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VITOR LUIS AIDAR SANTOS
Se houver um real de recurso público investido no Hospital, então é a regra da coisa pública que impera, e ponto final. Se quiserem fazer o que quiserem, é só dizerem "não" aos recursos públicos.
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Vilarino Escobar da Costa
Tudo bem , é só cancelar os convênios com dinheiro público para ver se eles continuam negando os procedimentos contraceptivos ! O Estado , seja no âmbito federal , estadual ou municipal, é laico . Logo, os recursos públicos devem ser destinados as Instituições que não sejam definidas por regras religiosas , mas sim que se pautem pela saúde publica !
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márcia corrêa
Como uma leitora já disse aqui, o texto tá confuso! A argumentação trazida pela autora não leva aaaabsolutamente à defesa da posição eletiva, de preconceito moral e religioso, do Hospital. À Folha caberia uma revisão da resposta à pergunta elaborada: aquilo não foi um "Sim", foi no máximo um "Talvez". A Folha forçou um contraponto à argumentação, brilhante diga-se de passagem, da Débora Diniz: um NÃO bem redondo para essa pergunta!
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Jorge Ribeiro
Texto péssimo, argumentação idem! Qual é a sua, colega?
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Márcia Meireles
Não tem que misturar hospital com religião, é um absurdo total! O Estado é laico e cabe as instituições de saúde seguirem as normas da república. Texto sem noção.
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EDUARDO DE CARVALHO
A única moralidade a ser observada pelo hospital é a ética da medicina. Um hospital não é uma igreja. Além do que, tal comportamento demonstra um "preconceito" com quem não professa a fé da associação.
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Luciano Mina
Nem tudo que é legal...é moral.....
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Marcio de Mattos
Estava indo mal... Daí, quando escolheu a desculpa de que há outros lugares para recorrer, como se a oferta do bem justificasse a do mal... Aí piorou de vez...
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Raymundo de Lima Lima
Exemplo de texto que coloca a religião acima da ciência. Pior, despreza o risco de morrer em nome de uma religião, fé, obscurantismo, ignorância assumida. Nesta linha de pseudoraciocínio, um hospital até pode recusar fazer transfusão de sangue, porque sua religião, ou religião do seu dono, não permite. Assim, se pratica a necromedicina?
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Vanderlei Vazelesk Ribeiro
De acordo com o texto a questão é saber se o hospital tem ou não convênio com o Sus. Querer apoiar-se em valores de sua religião e ao mesmo tempo receber dinheiro público, ou seja meu, que não tenho religião alguma aí não.
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JANAINA DE MORAES SANTOS
Com todo o respeito, achei confuso o texto. Primeiramente, a senhora diz que "se a instituição privada de saúde não celebrar contrato ou convênio com o SUS, apenas em caso de urgência ou emergência de saúde estará legalmente obrigada a realizar o atendimento de um paciente". Depois diz que o Hospital São Camilo pode negar o procedimento eletivo, pois é instituição privada. Mas ele tem convênio com o SUS, portanto deveria prestar atendimento além dos casos de urgência ou emergência, certo?
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Fatima Marinho
O Direito a Saúde está acima do direito corporativo . Hospital não é um serviço de entrega de procedimentos. Deve cumprir o dever de garantir saúde aos seus clientes , planejamento familiar, decidir quantos filhos quer ter eh um direito do cliente que a Instituição de Saúde deve garantir. Princípios religiosos não devem orientar a prática médica, o que orienta essa prática são princípios da ciência e do conhecimento.
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Marcos Benassi
Sei não, Dona Mérces: então, se for um hospital de gentes que não aceitam a transfusão de sangue, eles poderão recusar fazer uma cirurgia que dela necessite? Nem o hospital não é um "negócio qualquer", nem o abortamento é realizado só por questões de "planejamento familiar". Esse treco tá meio girafa.
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Lucas Macedo
Perfeito
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