Brilhante artigo. Como aprendemos com o Keyneisianismo moderno, as políticas de equilíbrio entre papel do estado e do setor privado são intencionalmente oscilantes para impedir ineficiências generalizadas do sistema. Algumas destas políticas produzem efeitos somente no longo prazo o que é a morte para políticos ou ignorantes ou irresponsáveis.

Brilhante artigo. Como aprendemos com o Keyneisianismo moderno, as políticas de equilíbrio entre papel do estado e do setor privado são intencionalmente oscilantes para impedir ineficiências generalizadas do sistema. Algumas destas políticas produzem efeitos somente no longo prazo o que é a morte para políticos ou ignorantes ou irresponsáveis.

Se é uma ação de controle, é uma ação correta. Se reduz a velocidade da concentração de renda é bom. Se corrige distorções é bom. Que este governo continue assim. Com boas ações nessa área. E vejam foi definida uma meta, existe um horizonte aonde chegar, uma motivação com fim pre determinado. Que possamos conhecer as metas dos outros ministerios e os esforços para atingir tais metas. Que a imprensa possa nos informar a respeito.

seja la quem foi que criou a beleza que bom que vai ser controlada. Ninguem pode dizer que o atual governo não é melhor nessa área. Tem que entender que quando privatiza é passado para um grupo restrito de pessoas um patrimonio gigantesco. E como disseram os autores da crise de 2008/2009 nos EUA o dinheiro é como droga, quanto mais se tem mais se quer, porisso as privatizaçõs são um grande mal.

Valeu pelo parágrafo final.

Quando o colunista exalta a “diferença benéfica” produzida por um “governo de esquerda”, representada pelo “caso da tributação de fundos de um rico só”, será que ele colocou nesta balança o fato de que foi também um governo de esquerda” (Lula) que criou esse benefício fiscal, em 2006, por medida provisória? Provavelmente, não. Afinal, diria Ricupero, essa parte é ruim, não deve ser contada… Preguiça, viu, desta “miopia seletiva” do colunista.

Hahahahah, Grão-Resumidor, as linhas finais atraem raivas não tão devidas, em princípio em função da sinceridade abrupta. Mas não só: se parece mais do mesmo, os pranos do Luloverno poderão não sê-lo, após ajustes que, parece-me, o próprio estamento burocrático fará, após críticas internas e externas (inclusive do próprio Chefe, né?). Enfim, refratário à crítica (Bípede), ninguém pode ser. Vamo que vamo.

Bolsa família não foi criado para tirar o trabalhador da pobreza. Foi criado para criar um curral eleitoral. Nenhum político apresenta proposta para tirar o povo trabalhador da pobreza. O objetivo dos políticos é aumentar cada vez mais o número de dependentes.

Meus caros, esqueçam o governo das trevas. Foi e Fui.

Dependendo do comentário, alguém tá mamando e outros perderam a mamata. Vale distribuir renda, não importa o partido.

Uma dívida pessoal transformada em pública: confisco

Diplomatique: Em 1931 o presidente Getúlio Vargas determinou a realização de uma auditoria da dívida externa brasileira, depois de constatar que apenas 40% dos contratos estavam documentados. Não havia contabilidade regular, nem controle das remessas efetuadas ao exterior

O Bolsa Família começa em Campinas, com M. Teixeira. Amplia-se no estado de SP, com o Covas. É ampliado nacionalmente pelo FHC como Bolsa Escola. Com o fracasso do Fome Zero, Lule expande o Bolsa Escola de forma mais abrangente. Passa a fazer terrorismo jurando que só a esquerda o manteria, e que qualquer outro governo irá acabar com ele. O Bolso o amplia. Hoje, é o maior programa Liberal do mundo. Não é de inspiração, é liberalismo na veia. Dizer que só a esquerda o faria é Narrativa mentirosa.

Vinicius sempre chama o Governo anterior de "Governo das Trevas". Para mim esse atual Governo é que é das trevas. PT, o Partido das Trevas

O "nacional desenvolvimentismo" foi o que "deu certo". Via Cepal e grandes investimentos em meados do século passado, o Brasil produziu e cresceu mais que qualquer outra época - Política industrial, apoio a investimento/desenvolvimento é fundamental pra sair da inércia da mão invisível. Caro autor, n precisa forçar a barra pra parecer imparcial.. é lógico que os tempos são outros e ações precisam ser inovadoras.. mas a história, o presente e o futuro pede indução (ler - Ha joon Chang)

Que coluna é essa? Papo de doido, primeiro denúncia a maracutaia dos bancos, justo quando o governo elimina, porque não denunciava antes? Depois fala em em lobby das finanças, até a freira sabe que Vinícius é o lobby das finanças em pessoa. Por fim diz que era ruim e critica o governo, justo quem eliminou o problema. Que vergonha Vinicius! Pior que isso só o erro nas previsões colpletamente furadas de início 23.

A complexidade do nosso sistema tributário, a guerra fiscal entre estados e o grande capital sempre com proteção por suas bancadas no CN, contribuem para a evasão fiscal beneficiando os mais ricos, razão por querer sempre eleger governos liberais de direita. Governos de esquerda tentam diminuir essa farra fiscal, mas, esbarram num legislativo sempre protetor do alto capital. Preocupo com a regulamentação da RT nesse ano.

A Constituição de 88, não ao acaso, incluiu na Seção III "dos impostos da União", o inciso VII no artigo 153: Imposto sobre GRANDES FORTUNAS. Até hoje o único tributo não regulamentado nem cobrado entre todos os impostos, taxas e contribuições que existem no Brasil. Isto mostra o êxito do anteparo interposto pelos ULTRA-RICOS fora do alcance das suas faraônicas disponibilidades econômicas e jurídicas de renda e patrimônio. Um imenso ralo que escoou MAIS de DOIS TRILHÕES de REAIS, desde 05/10/88.

O autor reduz o patrimonialismo histórico em atitude singela. Poderia comentar sobre o preço do xarope de guaraná na Z F Manaus, maior do planeta, para receber de volta IPI que não pagou. Poderia citar as operações compromissadas dos bancos, que tem overnight garantido pelo governo. A lei Kandir. Os descontos dos impostos para carros de aluguel e a permissão de vendê-los a preço de mercado. Descontos de gastos de saúde no imposto de renda. Ou seja essa turma toda vive da manata.

O autor suponhe que os subsídios para o setor agropecuário e imobiliário fazem sentido mas critica outros subsídios de forma generalista. Quanta incoerência!