Opinião > O difícil equilíbrio fiscal Voltar

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  1. Marcos Araujo

    Não há categoria social no pais que efetivamente defenda o controle de gastos publicos. Os empresários, que a princípio são os grandes defensores destas medidas, nunca estao dispostos a abrirem mão da desoneração da folha, ou dos subsidios setoriais, ou do financiamento subsidiado do plano safra. Tudo isto é cortina de fumaça para reclamar dos gastos sociais. Hipocrisia

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  2. João Vergílio Gallerani Cuter

    O essencial é dizer (i) onde é preciso cortar e (ii) se isso "dá bilhão". Optamos por um sistema universal de saúde e pela educação gratuita. O gasto sempre será alto. Um dos ralos é claramente o Judiciário (sempre ele...). Seis mil como salário inicial de um juiz está bom demais. Quinze mil no final da carreira. Como professor universitário. Os meritíssimos concordam? Deixam? Pois é...

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  3. Valter Luiz Peluque

    E, claro, o colunista quer corte nas áreas sociais, previdenciária dos trabalhadores, inclusive do serviço público, cujos servidores continuam contribuindo após a aposentadoria. Mesmo sendo desejado, o equilíbrio fiscal não pode ignorar que cabe ao Estado o bem estar da população e não a reserva garantida para os juros do mercado financeiro. Esses farialimers só pensam no próprio umbigo.

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  4. Marcelo Magalhães

    Entregando alguns textos publicados na própria folha ao chatGPT ele produz exatamente esse artigo, pois ele representa um modelo pertinente aos tecnocratas. Embora os estudos avançados em economia cheguem a conclusões opostas às apresentadas, há no Brasil um movimento lobista forte em função da visita fascista recente, com todo o seu arcabouço neoclássico, que sobreviveu mesmo com a derrota nas urnas. Sinais do tempo, reprodução de modelos do século passado desenvolvidos no governo de Mussolini.

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  5. Alberto A Neto

    É o trololó do nhenhenhém de uma nota só. Nesse samba os SUPER-RICOS são donos da partitura e da orquestra. O colunista cabe muitíssimo bem na definição de "intelectual" do Guru do Méier: "A empregada doméstica dos poderosos". Holland é um conhecido garoto-propaganda de recados dos "Farinhas Lima". Um dos que defendia a paridade mano a mano do Real. Não ao acaso a dívida explode com sua desvalorização de 60%, em 1999. Holland nunca fez a "conta fiscal" da "irresponsabilidade monetária" do BC!

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  6. Petrônio Alves Corrêa Filho

    Sim, é necessário o controle de gastos. O grande problema é que o número de funcionários para atender às demandas da população mais pobre já está aquém do necessário. A infraestrutura de hospitais, escolas, delegacias de polícia, postos de saúde e outros setores, está carcomida. Falta materiais de trabalho e muitos estão obsoletos. Praticamente não há treinamentos para os servidores. Nossas rodovias estão um caos e as ferrovias são irrisórias. Vamos cortar o quê? Podemos melhorar os gastos.

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  7. ANTONIO ROGERIO DA SILVA JULIAO

    A economia é uma ciência social e esses caras só falam de números.

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  8. Marcos Benassi

    Olha, seu Márcio, deve haver algo de proveito em seu artigo, só não me disponho a lê-lo com o necessário cuidado, muita chatice. Espia lá o seu colega Samuel Pessoa e vê se apresenta uns numerinho melhor - digo, mais bem calculado, obrigação de ofício, certo? Que lástima, Jesus da Goiabeira. Ah, por fim: esses textos fazem com que coisas de real valor do ponto de vista administrativo sejam "recusadas". Depois, não vem recramar.

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  9. José Cardoso

    A democracia não é barata. Tanto os bilhões destinados a emendas parlamentares e fundos eleitorais e partidários, como a competição no final do governo passado por quem dá mais dinheiro aos pobres (que resultou na PEC da gastança) é no fundo uma competição eleitoral. Gasto é vida para a nata do poder político.

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  10. Paulo César de Oliveira

    Excelente artigo mas Lula gosta mesmo de gastar; é só o que ele sabe fazer. Não teremos nova reforma da previdência nem reforma administrativa com os rigores necessários. Cada povo tem o governo que merece e o nosso escolheu Lula. Não tem do que reclamar, apenas sofrer as consequências e continuar menos rico do que poderia.

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