O Brasil tem o judiciário mais caro do mundo, o legislativo mais caro do mundo, o gasto com pessoal nas forças armadas o maior do mundo. Vivemos ainda num regime escravocrata onde a população mal remunerada trabalha para sustentar as categorias que se apropriaram do Estado. Quem anda de transporte publico ou depende de saude publica leva sua porção de chibatadas no lombo todo dia

Editorial raro. Análise sem lastro.

O Estado gasta muito e mal, ou alguém contesta que a maior parte deste gasto é capturado e retido, vejam vocês, pela elite que amamos demonizar?

Há um ponto que parece indiscutível entre os apontados no texto: o gasto de mais de um e meio por cento do PIB apenas com o Judiciário, índice em que super-salários e prebendas pesam de modo inaceitável.

Brasil deve tentar igualar-se cada vez mais aos desenvolvidos nos índices abordados na matéria, na tentativa de mitigar nossa brutal desigualdade social. Grupo empresarial de Luiz Frias segue na toada desonesta e nojenta dessa “elite do atraso”, termo notabilizado por Jessé Souza.

1p: a folha deveria disponibilizar o link para o relatório o qual critica. 2p: faz parte da ideologia do jornal defender certas convenções liberais, mas dizer que no Brasil o Estado está mais presente do que deveria é de uma total desonestidade. Quer dizer que há mais policiais, médicos e professores do que deveria? Que temos infraestrutura, saneamento básico e hospitais em excesso? Que nossas vias estão pavimentadas demais e as demandas judiciais resolvidas em demasia? Que viagem, Folha.

A Educação superior no Brasil, a que é pública, no geral tem qualidade muito superior a privada, a educação básica que recebe poucos recursos, é caótica e um atentado aos pobres, seus demandantes. A folha sugere destruir a educação pública superior em favor dos financistas, todos tem lados, o do jornal já é conhecido dos leitores!

A folha não cita o bolsa empresário, que como provou o ministro Fernando Haddad, ultrapassa os 600 bilhões de reais. Lembro que esse dinheiro atende a algumas poucas pessoas, na maior parte acionistas de grandes empresas. Enquanto o bolsa família, consome 168 bilhões, mas pacífica a vida de mais de 50 milhões de brasileiros. Na visão da folha, o tal equilíbrio fiscal deve vir de restrições feitas sobre os pobres, enquanto o ministro racionalmente aborda os empresários.

1- O FMI tem ideologia capitalista, o que sugere pouca importância que dá às questões sociais; 2- Comparar o Brasil com países europeus é uma temeridade; 3- As diferenças numéricas demonstram poucas diferenças; 4- esqueceram de dizer que neste país os ricos pagam pouquíssimos impostos se compararmos com os -países da OCDE.

O governo custear as Faculdades - ensino superior está errado. Nos EUA cada um paga a sua Faculdade. O Judiciário também é uma farra com dinheiro público.

Seria interessante tirar a máscara e destacar que o auto custo com aposentadorias se refere ao judiciário e principalmente com militares. Mas é mais fácil jogar a culpa no pobre do que falar a verdade. Péssimo esse editorial!

Caramba! dezesseis virgula três% de gastos sociais é muito, mas muito mesmo, maior do que dezesseis virgula dois%. E as despesa de Estado, então? "despesa brasileira nos três níveis de governo atingiu o equivalente a quarenta e dois% do PIB estão próximos da média dos países ricos para os quais há números disponíveis (quarenta e cinco% do PIB)". Estamos caminhando para uma catastrofe geral. Mas pessimista e portador do complexo de viralatas não pode ser.

a função do Estado brasileiro há muito tempo é phuder com o povo brasileiro, mas nem com todos, apenas com os que não foram eleitos ou indicados por esses que foram eleitos e alguns concursados para o judiciário, o resto, ora o resto é resto, pagadores de impostos ou a maioria de escravizados...