Mercado > A revolução do home office está prejudicando os trabalhadores mais jovens Voltar
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Na pandemia não fomos para o home office, fomos trabalhar de casa. Era uma emergência de saúde pública. Agora podemos definir direito. Antes só ficava em HO quem trabalhava por projeto, a pandemia levou trabalhos de horário fixo para o HO. Se você atende clientes por horário, é esse o horário. Tem quem rende mais em HO, e tem quem não se organiza e é consumido pela rotina doméstica, distrações. Ir presencial as vezes é essencial pra ter cultura de equipe.
Trabalho remoto já existia antes da pandemia, restrito a alguns setores de tecnologia. E tem prós e contras. Isolamento é um ponto contra, há gente em solidão. E tem as necessidades como filhos pequenos ou deficientes, fazer faculdade junto. Só não digam que as interações pessoais no presencial não são importantes porque são. Modelo capitalista? Remoto ou presencial é esse o modelo, isso não é tema pra definir. A confusão vem de HO não é igual a ter ido pra casa por conta da pandemia, é projeto.
Quero ver pegando metro e trem lotado ao extremo chegando moido no trabalho e na volta a mesma coisa ou pior preferir o presencial ...
Bela tentativa, sexagenários... "É você que ama o passado e que não vê. Que o novo sempre vem."
O texto precisa abordar todas as formas de trabalho - com as vantagens e desvantagens - para que a análise seja completa pelo leitor.
Estava vendo onde queria chegar... ai vem o "trocar você por alguém mais barato de um paÃs totalmente diferente". Ai está o problema. Discutir como o capitalismo se desenvolve sem criticar o Capital. O barbudo faz falta nas discussões.
Engraçado que ninguém fala dos benefÃcios do homeoffice, apenas o criticam. Além do homeoffice permitir pessoas de outras regiões do paÃs poderem integrar a força de trabalho, possibilita uma melhor qualidade de vida dos trabalhadores. Infelizmente até alguns sindicatos estão batendo no homeoffice. Um modalidade que veio pra ficar, o que se precisa fazer é uma interação maior com as pessoas
Eu trabalho de forma hÃbrida e achei o texto um desserviço: estudando a noite e trabalhando o dia todo, não é saudável perder mais três horas do meu dia em transporte público e preparo para trabalhar presencial. Esse tipo de texto ignora a realidade do Brasil. Sem contar o gasto com comida nos dias presenciais.
Os chefes brasileiros não estão preparados para ter subordinados em home office. A maioria tem estilo de feitor e se preocupa mais com se o funcionário trabalhou as horas contratuais de expediente do que se realizou as tarefas e atividades que deveria ter realizado. Softwares dedo duro são suas principais ferramentas.
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