Cotidiano > Sem interesse das novas gerações, pesca artesanal em Boiçucanga corre risco de extinção Voltar
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Sendo obrigado a vender seus ranchos e moradias a beira mar por conta do valor cumulativo e absurdo do IPTU e taxas de marinhas, pelas autuações ambientais e ações movidas por MP Estadual e Federal, e o pior, ver seu território de pesca artesanal ser transformado em Apas marinhas e áreas de preservação, impedindo a pesca para privilegiar o turismo náutico.
O caiçara tradicional está sendo criminalizado e impedido de manter sua cultura. Proibido de construir canoas caiçaras de um pau só, extinguindo o ofÃcio de mestres canoeiros, proibido de colocar redes de esperas afundadas ou boiadas, proibido de praticar a pesca de arrasto por Redão ou Picarés nas praias e rios, obrigado a tirar carteira de pesca e licença especÃfica para cada espécie, inviabilizando a pesca, sofrendo com os perÃodos de defeso dos Camarões, Tainhas, garoupas entre outros.
A matéria aponta para um drama real da pesca artesanal e o desafio de trazer as próximas gerações para o setor. Porem não consegue explicar o ambiente regulatório passando a impressão de uma tragédia sem solução. A pesca é atividade milenar e remonta a 8 mil anos (civilização Karal do Peru) e a forma de organizar e reconhecer a atividade tem ótimos exemplos no Brasil e no mundo. O Estado de São Paulo, através da Secretaria de Agricultura (que tem a pesca como atribuição) tem esse papel
Como outras diversas atividades: alfaiate, sapateiro, seleiro, pequeno agricultor...
Agora que a famÃlicia Bozo jogou vários baterias com notbooks e celulares no mar da área, em fuga da PF. Todos contaminados. Tem que esperar 50 anos pra voltar a pesca lá.
Kkkk,boa..
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