Lygia Maria > Celular na mão não é jornalismo Voltar
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Falou a pessoa que se baseia em achismos para escrever as asneiras publicadas pela Falha
Hoje Lygia Maria foi a pura sensatez em forma de coluna e por isso quase não logrou engajamento em forma de comentário. É possÃvel que o patrão reclame e ela volte mais furiosa ainda ao estilo fake de escrever para lacrar.
Quem menos verifica é a própria imprensa.
O tema é bom, mas a analista acredita que só a direita e a esquerda se manifestam com opiniões; esqueceu os nem-nem que aplaudem colunas de colunistas nem-nem, mas não têm argumentos além da corrupção e da crÃtica fiscal, além, claro, da crÃtica ao PT.
Tudo pelo furo de reportagem. Essa própria FSP publica diariamente textos sem a menor revisão, com frases inacabadas, sem sentido ou com erros grosseiros de Português. Os jornais já foram mundialmente referência em qualidade de escrita. Hoje parecem um bando de blogueiros.
Tema bem abordado e em boa hora, e que nos tempos atuais é necessário que seja sempre lembrado. Não sou jornalista, mas não compartilho nenhuma matéria em minhas redes sem antes verificar a sua veracidade, pois considero que isto é responsabilidade de todos, embora para o jornalista profissional seja indispensável!
Sou professor em Comunicação Social e o alerta em sala de aula, há anos, é exatamente esse a que a autora se refere. Checagem, em sintonia com as secretarias de redação. No caso mais recente, na Globo News, âncora inverte as posições e faz de suas fontes a palavra final, buscando dar a "informação" primeiro. Cena: todos em estúdio com celulares à mão. Da pauta à divulgação, checagem é o mais importante dos pontos, e nem assim garante a veracidade. O jornalismo precisa "se rever" urgentemente.
A articulista tem razão, e os jornalistas realmente profissionais sabem que a verificação dos fatos e fontes é fundamental.
A manchete aqui é tendenciosa e o mote do texto é malicioso. Só não vê quem se alinha ideologicamente com a colunista.
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Não existe falha técnica e sim intenção de criar uma opinião pública, basta ver os temas escolhidos diariamente pelos colunistas, com exceção dos editores. Pegue uma situação controversa que chame atenção: identitária, sexo, guerra, etc... escolha um fator minúsculo e sem importância. Elabore uma narrativa, quanto mais absurda melhor, e pronto já tem matéria para encher a paciência do leitor.
Como você disse, Lygia, há quem tenha cuidado e há quem "embarque cegamente" nessa onda. Eu acrescentaria "há quem despreze o rigor/falseie alegremente", tipo a Velho Sátiro, coletivamente.
Isso é algo que falo há tempos nos comentários. Principalmente preocupante quando você está assistindo um programa de debate e descobre que a fonte do "informado e bem relacionado jornalista" é o Arthur Lira, mandando whatsapp para que o jornalista "corrija" o comentário que fez. Mas isso tem origem anterior, e afeta largamente a FSP mais que qualquer rede de televisão: trocaram jornalistas por colunistas de opinião, para agradar devotos de polÃticos que odeiam notÃcias, só querem apoio.
Texto para ser lido e relido. Principalmente pelos jornalistas. E mais ainda pelos que trabalham na televisão ao vivo e estão dando barrigadas sem par. Excelente reflexão da autora. Como sempre. Parabéns.
com um celular criei no Instagram "caminhos de recife" acesse
Luis Barroso faz um discurso aos alunos da Chigago Law School sobre esse tema. Ele aponta os novos desafios do jornalismo e sua enorme importância, a diferença entre opinião e fato, e a responsabilidade das grandes empresas de comunicação digital perante a verificação de opiniões e fatos. O tema da palestra é Democracy, Social Media and Free Expression. É excelente pois trabalhou com as Big techs para evitar disseminação de fake news e tem experiência sobre esse desafio contemporâneo.
A colunista está correta só tem.uma até os grande s jornais entra nessa onda com manchetes tendenciosas pra não dizer desonesta .
Opa! Manchetes tendenciosas e desonestas é com a FSP!
Isso é muito preocupante.
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