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Florentino Fernandes Junior
O viés fo texto bonitinho ja começa ai. Esses sao temas politicos, e como tal, da seara legislativa
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Florentino Fernandes Junior
Quem arbitrou esses direitos fundamentais? Isso foi escrito na constituiçao?
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Tadêu Santos
Texto bem elaborado, porém carregado de intenções negacionistas de forma sutil. Faz propaganda das reações reacionárias dos bolsonaristas mesmo as criticando. É a tática de atacar a sensatez democrática, mesmo concordando com o adversário oponente. Tem um programa na CNN, o ARENA que atua com esta ardilosa fórmula, que para bater no adversário se faz preciso alimentá-lo com propaganda 'goebbelsiana' nazista, ou seja, com mentiras repetidas...!!!
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Marcus Castro
Na teoria, tudo correto. No entanto, há situações em que todos os limites da razoabilidade são ultrapassados, e o STF já os ultrapassou há algum tempo. A cereja do bolo foi essa vergonhosa decisão do Toffoli sobre a devolução dos recursos roubados durante o Petrolão. O STF ultrapassou os limites, deverá ser controlado, e está tudo bem. Assim funciona a democracia.
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Fabricio Souza
O ponto capital do Supremo, os missivistas de raro em raro, não enfrentaram. O grande problema do tribunal é que se mandou para lá, pessoas com baixo intelecto doutrinário. Muitos, mero bacharéis. O Supremo, não é local para aprendizado! O indicado, tem chegar pronto. Tem que ter um cabedal respeitado: tanto da doutrina, como de gabarito intelectual. Não precisa falar nem Japonês e nem Alemão, porque o que irá aplicar estar tudo em bom português.
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josé SOARES
Perfeita análise proferida por quem conhece e defende a Democracia e o Estado de Direito, a correta tripartição dos Poderes e sobretudo isenta de interesses menores e alinhamento partidário.
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José Bernardo
Excelente! Mais claro, impossível: a ameaça é real.
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Marcos Benassi
Senhor@s, ceis são elegantes, hein? Legislabóstico com entranhas eixcrotas, pra ser curto. Bando de gente desqualificada...
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EDILSON ROCHA SILVA
Acredito que o respeitável senhor está se referindo aos que fazem política com p minúsculo, não aos eminentes professores, especialistas em direito constitucional, senão, vale aquela máxima: contra a ignorância não existem argumentos
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