Becky S. Korich > Mulheres 'do lar' também sofrem burnout Voltar
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Sensacional. Que crônica bem escrita. Parabéns.
Tirar um ano sabático é desgastante. Melhor somente uma semana.
Bacana! Teve um ano que decidi trabalhar menos e foi péssimo! Mas é bom experimentar pra saber. Interessante essa perspectiva de mãe advogada. Será que são mais justas?
ambiente salubre?
A autora descreve com sinceridade a coragem de buscar uma nova identidade e a jornada de libertação. O texto nos faz refletir sobre o equilÃbrio entre trabalho e vida pessoal, independentemente da profissão.
Amei o artigo! Parabéns a autora pela coragem de enfrentar a selva doméstica sem nenhuma remuneração, descanso ou férias! E sem nenhuma valorização! O capitalismo usa dessa mão de obra feminina sem nenhum custo, para formar escravos bem educados e de famÃlia, prontos a dizer sim sempre!
Mtodos queremos uma mãe em casa e você está se saindo bem, graças à sua profissão e aprendendo outra: escrevendo muito bem!!!
Não se preocupe com a lógica das coisas.
Naturalizar, preocupa.
Näo tenho nenhuma dúvida: Nesta atividade os indicadores de periculosidade; insalubridade e burnout estão entre os mais altos.
Uma vez advogada, sempre...
Sem prática nas tarefas femininas e masculinas do dia a dia,
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