Blogs Cozinha Bruta > Bar de coquetéis sem álcool não é bar, é casa de sucos Voltar
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A organização mundial de saúde estima que há três milhões de mortes relacionadas ao consumo de álcool por ano no mundo. Tudo que a gente precisa é de um obcecado por álcool e bar dando piti não porque proibiram ele de desfrutar do seu vÃcio, mas porque ousaram chamar de bar um local que usa pouquÃssimo da substância que mata milhões. Como se tivessem profanado o templo de morte do colunista e dos que aplaudem.
O vÃcio na droga que mais mata no mundo impede as pessoas de pensarem em qualquer coisa que não seja glorificar o próprio vÃcio.
Piti, proibiram... acho que lemos colunas diferentes hahahaha. me explica qual a lógica de se fazer um gin sem alcool? Um bar totalmente dedicado a sem álcool, não faz sentido nenhum...
Drink nao alcoolico, no meu dicionario, é sinonimo de suco muito caro.
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Mais sinais do apocalipse que se aproxima. Americano é ridiculo
O MN, como sempre, certeiro e fatal
O bar não menciona a religião como motivo para a álcool em sua proposta. Em vez disso, o conceito parece estar mais alinhado com a oferta de uma alternativa intencional ao consumo de álcool, proporcionando um espaço onde a interação sem álcool é valorizada e apoiada. O bar foi criado com a intenção de fornecer um local onde as pessoas possam se reunir e desfrutar de bebidas elaboradas sem álcool, incluindo coquetéis inspirados nos signos do zodÃaco chinês, utilizando sucos prensados a frio.
A democracia se traduz em traduz em tolerar quem pensa diferente de mim, já ensinava o velho John Locke e, nesse caso, para quem tem hábitos diferentes. Para quem consome álcool, não faltam opções. Mas para quem integra uma tendencia crescente em direção ao consumo consciente e opções de vida mais saudáveis, as opções são raras, o que significa que empresários inteligentes têm uma grande oportunidade. Em breve, não precisarei ir a Los Angeles para desfrutar dessa experiência.
Alexandre, relendo: "Por que tirar a birita da equação? Religião? Duvido muito... É puro conceito, pura proposta, puro marketing, pura espuma." Você acha que o objetivo é "proporcionar um espaço onde a interação sem álcool é valorizada e apoiada" e "fornecer um local onde as pessoas possam se reunir e desfrutar de bebidas elaboradas sem álcool, incluindo coquetéis inspirados nos signos do zodÃaco chinês". OK, entendo, você parece pertencer a essa tribo. Quando estiver por lá, aproveite!
Legal. Eu também faço sucos de frutas, mas com álcool. site: bardopomar.
A vários anos, um empreendedor abriu na avenida BrasÃlia, em Curitiba, uma churrascaria onde não se vendia bebidas alcoólicas e tocava somente música gospel, pergunte quanto tempo durou.
Nem os evangélicos frequentaram.
Alcoolismo desde cedo é ensinado nas novelas brasileiras, ontem 4 personagens fumaram cigarros na novela de maior audiência também! Empresa bilionária, ‘guerra das cervejas’ nunca foi guerra mas confraria do crack engarrafado, carnaval há muito virou a festa do miserável vender álcool no isopor para a massa urinar nas ruas. Pais da canela fina e barriga roliça, ascensão de crentes moralistas também é explicado pelo único tratamento oferecido ao alcoolismo institucionalizado em nome da ‘alegria…
Perfeito o texto como sempre.
O álcool ganha a fama pela boa onda das noites boêmias, mas amigos entrando numa mesma vibração é o que faz delas algo maior. Um bar com uma proposta diferente dessas pode levar muita gente a noites boas, celebrando inclusive a libertação do alcoolismo - e no Brasil quase todos tendemos a ser alcoólatras, culturalmente.
Acho interessante um bar vender drinks sem álcool pra quem quer acompanhar os bebedores. Mas um bar totalmente sem álcool é realmente muito estranho. Coisa de modinha maluco.
Como esta coisa que não é uma coluna,mas um troco para um jornalista sem trabalho.
Acordou mal? FÃgado em recesso? A patroa mandou dormir na casinha do cachorro? Fiquei firme que melhora.
Um dos colunistas mais lidos e populares do jornal. Duvido que ele gaste um suspiro com sua grosseria.
Serviu o chapéu né nutelinha.
Que implicância é essa, Luiz. Esta é uma das melhores colunas da Folha.
Ô Luiz! Que mau humor! O cara fez uma coluna sobre um assunto real, análise crÃtica fundamentando seu ponto de vista. Tá aà um bom assunto pra mesa de bar (com álcool!). Vai tomar uma, vai, relaxaÂ…
Bebo cerveja sem álcool e gosto. É questão de gosto e opinião.
Relamente é uma questão. Quando estou em um bar e não quero álcool, bebo suco ou mate. Minha companheira eventualmente gosta dos coquetéis sem alcool. Mas a cerveja sem álcool é muito ruizinha.
independente deu ser alcólatra, pela a oms quase todomundo é, nós tÃmidos quase sempre precisamos duns gorós prá soltar as mágoas, de preferência prum comparsa que também tomou umas e tem alguma chance de não lembra da ladainha. isso, o lugar não vai ter...e sobre o cabaré sem as garotas de programa, não as chame assim. o nome correto tem 4 letras, a folha censura mas a Gabriela Leite, que trabalhou nisso e foi pioneira na defesa da profissão com dignidade, afirma que todo o resto é hipocrisia.
É o mesmo que um encontro de b0l so na ris tas inteligentes. ImpossÃvel dar certo!
Imagina (melhor não!) a quantidade de chatos por metro quadrado num rolê destes. Bar sem alcool é tipo biqueira sem drogas, não faz menor sentido.
... Está mais para K-sucos!... Sevtiver fruta de verdade será só na ornamentação do K-sucos com figurino de drink-coquetel!!!...estas filhas e filhos inúteis da elite abonada inútil sempre estão esquemando pequenos furtos luxuosos, glamourizando-se pela inimputabilidade garantida de suas inúteis existências. Enquanto não conseguem reativar pirâmides financeiras, eles esquemam.
Adorei e concordo!
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