Comente*

* Apenas para assinantes

comentários

Os comentários não representam a opinião do jornal; a responsabilidade é do autor da mensagem.

  1. ELISEU GABRIEL SILVA JUNIOR

    Mais uma ação irresponsável e temerária do Ministério Público que sem embasamento legal correm o risco de deixar milhares de pessoas sem plano de saúde. Isso é uma vergonha! . @NewsGabrielJr1

    Responda
  2. Maria Lourenço

    Obrigar funcionários doentes a trabalhar e contaminar as pessoas que não estavam doentes é um crime grave, assim como prescrever remédios que sabia ser ineficaz, só por ideologia.

    Responda
  3. MARIO RAMIRO

    Se a empresa assediava funcionários para a prescrição de cloroquina e outras drogas sem eficácia contra a Covid e ainda não cumpria as formalidades sobre o uso de máscaras de proteção – além de obrigar funcionários contaminados à jornadas de trabalho, então ela cometeu crime. Ferro na boneca bolsonarista.

    Responda
  4. Silverio Nery

    Eu e outras milhares de pessoas que possuem esse plano e estão satisfeitas com os serviços prestados (são milhares de pessoas bem atendidas, tenho certeza disso) correm o risco de ficar sem o plano e ter que migrar para concorrentes muitíssimo mais caros. Embora os argumentos do MP sejam fortes, desconfio das reais motivações desse movimento contra a Prevent.

    Responda
    1. Carlos Bruno Desenzi

      940 milhões de uma punição que parece bem fundamentada não é suficiente para inviabilizar essa empresa. Mas deve fazê-la se comportar de outra forma.

  5. CARLOS BECKER

    Tá chegando a conta para os adoradores do Grande Miliciano.

    Responda
    1. Laura Sanchez Garcia

      Carlos Becker, pode explicar quem são os adoradores do miliciano?

    2. Waldir Luiz

      É só mandar para o Tofolli que ele perdoa...