Mariliz Pereira Jorge > É hora de encher as redes com a hashtag #FantasiasOfendem Voltar
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Cadê o meu comentário (sem ofensas, sem palavrões, sem discurso de ódio), que foi para a "moderação" e até agora não publicaram???
Eu nunca li uma colunista tão infeliz em suas colocações. Acha que é muito inteligente ao usar "ironia", que eu chamaria de sarcasmo mesmo, pra permanecer com debates rasos baseados "na minha opinião". Os avanços que foram conquistados em discussões que refletem inúmeras opressões, ainda que pareça exagero (na cabeça da colunista) é muito chato... Legal mesma é defender assédio "pq é minha opinião", defender sionista "por q eu li em algum lugar que" e por aà vai... A profundidade de um pires!
E pensar q o carnaval surgiu como momento de transgressão, de violação de regras, de ser quem se deseja ou não deseja; até padres iam p farra idade média. Na hora da bebedeira, da exaltação, quem vai se importar? Aliás, embriaguez pública é contravenção penal. Som alto na rua é contravenção de perturbação do sossego. Qual é a régua a ser usada p medir o que pode ou não?
Cara Mariliz, obrigado pelo texto, me poupou de ter que argumentar com o Bloco dos Canceladores
É uma maneira de ver. A polêmica me lembra aquela frase do Joãozinho 30: quem gosta de pobreza é intelectual, pobre gosta é de luxo. Só que agora o contexto é um pouco diferente, de vigÃlia cultural.
E nas Festas Juninas, onde crianças são fantasiadas de caipira? Essa fantasia pode? Ou só no Carnaval que não pode usar fantasias ofensivas?
É ironia!
Maravilhosa! O texto contém muitas ironias e poucos entenderão.
O texto não é irônico, é atrasado. Em vinte vinte já havia essas regras na rede, e em concursos inclusive patrocinados pela globo agora em 24. Não concordo com crÃticas pessoais a comunistas, mas a folha uol, por sua vez, aderiu a dinamica das redes sociais, portanto fica refém de textos nada haver.
Colunistas*
Quanta vigilância… que gente chata…
A melhor, para mim, é a fantasia de defunto no caixão.
Ironia a parte...meio 1d10t4 isso. Credo
Kkkk sensacional!!
os xiitas religiosos neopentecostais e ultra católicos não querem concorrência para seus retiros espirituais de carnaval . Essa é a verdade ! No sábado passado , na Miami brasileira, na esquina do prédio onde fico nos finais de semana , havia crianças pequenas (menores de dez anos) coletando dinheiro para retiro espiritual às Dez horas da noite . crianças pequenas ! Absurdo ! Onde está o Juizado da Infância ? o MP estadual ?
Não gosto de carnaval. Mas se saÃsse em bloco, iria de "Afrodescendente feminina com transtornos mentais", "Rogéria", ou "Bate Bola". E ainda cantaria as marchinhas do Chacrinha, o velho guerreiro.
Carnaval é carnaval, com regras demais perderia a graça. Exceto para o caso de algumas fantasias e máscaras (como aquela que, há alguns anos, debochava de um defeito fÃsico). Mas, racionalizado e moralizado demais, vira tese. E a maioria das pessoas nem sabe o que é Twitter. Os preconceitos precisam fazer a sua catarse! Isso, acredito, ajuda a resolvê-los. Ressalva: gosto dos textos da colunista.
Não percebi a ironia, de fato...
hahahahaha this the end of the picade
O subtÃtulo do texto é ‘Pessoal ignora regras do TwitterÂ…Â’ Não é possÃvel que isso não seja suficiente para descobrir que o texto é irônico.
Não que eu seja um defensor do capitalismo, mas, coitado, leva a culpa por tudo. A colunista acha que porque se sente ofendida, todos deveriam se sentir igual... No caso das fantasias, elas me parecem ofender um público muito reduzido, muito cioso de sua qualidades intelectuais. Uns poucos, que não sabem que brincar não é ofender, ou vamos transformar os blocos em procissões religiosas.
Sr Alberto na sua leitura o Sr passou batido pela palavra tweeter. No X é todo mundo ditando regras. Só qbo povão quer mesmo é se divertir. Capicci
Silvana, pode parecer estranho, mas fingidamente irônico não existe.
O texto é francamente irônico...
Verdade Gabriel, errei. Mas muitos não perceberam porque é tÃpico da colunista defender identitarismos exacerbados. Aqui, me parece, quer fazer uma média.
Albert, o texto foi irônico.
O mundo é capitalista. Para a demanda da articulista só educação convencional.
A colunista foi irônica...
Assinatura de jornal não garante o mÃnimo de compreensão de texto, podemos ver pelos comentários que fazem por aqui.
Seja mais especÃfico, se vai criticar não fuja da raia.
O “capitalismo” não pode mesmo entender, pois não é um agente consciente. Só pessoas podem entender. Alguns capitalistas já devem ter entendido e outros não. É preciso dar nome aos bois. Quais são os capitalistas que ainda não entenderam? Quem fabrica esses adereços? Onde são fabricados? Eu arriscaria dizer que é na República Popular da China. Estarei errado?
Atenção: serei irônico! Os povos antigos eram fetichistas. AtribuÃam personalidade humana aos fatos da natureza. Os ventos eram produtos de um deus do vento, os maremotos de um deus do mar, etc. Os fetichistas modernos atribuem personalidade humana a fenômenos sociais coletivos. Por isso ouvimos coisas como “o capitalismo não entende”, “a sociedade promove um padrão de beleza”, “a humanidade ainda não entendeu…” e por ai vai.
Seu comentário não é irônico, mas valeu a tentativa de disfarçar…
O artigo sem dúvida é irônico. Meu comentário também!
O artigo é irônico...
Vão discutir o capitalismo mesmo? É sério?
A China tem um capitalismo de estado que segue a economia de mercado. Se tem comprador ela vende. A articulista deve entender que a demanda dela só se consegue com educação.
A articulista é a guardiã da moralidade e dos bons costumes no Carnaval.
Não... O artigo é irônico
No Carnaval ?!?!
O texto é irônico!
Botafogo precisa aprender sobre a vida real com a Graça.
Que falta de assunto!!! Na próxima coluna, que tal discutir sexualidade dos anjos??
Triste conteúdo. Não é ironia.
Os que não entenderam a ironia são os mesmos que levam a sério a problematização das fantasias carnavalescas.
E não Juscelino, os que não entenderam são os que não levam a colunista Mariliz a sério. Eu, por exemplo.
Pois é...
Ok, errei. Mas continua comum o uso de que é ironia para justificar os próprios erros.
Eu já acho mais divertidos aqueles que enxergam ironia em tudo. É a desculpa mais esfarrapada que eu já vi. "Você não entendeu a ironia!"
Muita gente não vai entender a ironia.
Muuuuuuuuuuuuuuuuuuita
#Jornalismo militante me ofende ! Vai ser mala na China !
Eu usarei uma fantasia de Homem Berinjela, será que tem algum problema ?
Mas dona Mariliz, e a liberdade de expressão? Principalmente no carnaval é coisa séria. Lembro-me q a chatice de me deparar com grupo de homens (alguns com barba) vestidos de mulher, querendo fazer gracinhas. E os bate-bolas, tb chamados de Clovis? Acho que fantasias até podem constranger, mas não ofendem em época de Carnaval. O que ofende são pastores reclamando isençaõ de Imposto, Lira e oposiçaõ queredo mamar no orçamento, a intentona de 8/1 não foi fantasia, o racismo não é fantasia.
Errei, o texto deixa clara a ironia. Mas a colunista está entre os que mais reclamam da vitimização identitária.
Não, não é! Mas não me surpreenderia se ela agora viesse dizer isso. Seria desonestidade intelectual.
É texto irônico!
Parece que o folião de carnaval não poderá vestir nenhuma fantasia pois pode ser considerada ofensiva em alguma possÃvel definição de sentido em algum lugar do futuro, cabendo-lhe apenas fantasiar-se com bermudas, camisetas e alguma maquiagem, desde que não seja ofensiva. Platão invocando o deus DionÃsio dizia que nas festividades algo diferente era permitido.
D. Mariliz termina seu artigo com "ou não", como se isso realmente fosse relativizar tudo que foi dito. Entre várias ideias ruins para acabar com o carnaval, sugere a prisão do comerciante que vende a fantasia que alguém decidiu fabricar e outro escolheu comprar. Menos, menos. Quer acabar com estereótipos? ok, boa bandeira, mas caminho para lá de equivocado.
Ela foi irônica.
Só não entendi o que tem o Botafogo a ver com o assunto.
Só se for "bota fogo", no sentido de incendiar. Dizem que o texto é uma ironia.
Eu entendi a ironia. Infelizmente.
Coisas assim é que atrapalham a esquerda e permitem o crescimento da direita entre a população. Deixa de ser chata!! Deixa de ficar dizendo o que os outros TEM que fazer. Aff....
Foi irônica sim, mas muitos caÃmos porque ela costuma ser bastante chata também.
Não põe corda no meu bloco, nem vem com teu carro-chefe, não dá ordem ao pessoal; não traz lema nem divisa porque a gente não precisa que organizem nosso carnaval.
Regra N1 da vida moderna: nunca utilize ironias. Cem por cento dos idiotas não as entenderão.
Pois é!
Sinceramente eu não sei o que é pior, ler uma matéria dessa ou ter que lidar com uma geração de idiotas que não sabem distinguir um ato ofensivo de um ato folclórico. Talvez de fato estejamos numa fase de pessoas que não conseguem discernir o lúdico da agressão pura e simples, flagrante a sua insensibilidade social gerida por uma geração fragilizada emocionalmente ao ponto de se sentir ofendida por tudo.
É i-ro-ni-a!
Minha juventude fora nos anos 90. Curti muito pouco carnaval, na verdade minha vibe era outra, Mas via toda a zuação dos outros com extrema naturalidade, não conseguia enxergar "ofensas" a nenhuma minoria, mesmo elas sendo gritantes por lá. Hoje tenho a impressão que vivia num mundo paralelo. As "brincadeiras do Carnaval" no Brasil não terminam na Quarta feira de Cinzas, são permanentes, só menos explicitas..."ai mais uma coisa não tem relação com outra"...tem sim
Que exagero ! No Brasil ainda pode beber pelas ruas e embriagar-se.
A articulista tá deprimida?
É ironia, gente. Leiam com atenção e deixem o fel de lado. Reclamam dos mimimizentos fazendo mimimi, ora tenham paciência e um mÃnimo de autocrÃtica.
Ou não.
Tá, e o "pessoal do litrão" da Pal est ina tá achando o que da humanidade do bloco do Bibi?
Fantasia maravilhosa e cheia de graça, Mariliz! Parabéns!
Seu texto foi removido porque infringe as regras de uso do site.
Como dizem, o Zé Ruela escreve o comentário com o que o c* tá cheio…
A dra. Mariliz precisa trocar de terapeuta. Ou procurar o conceito de Carnaval no dicionário. Mas fica a pergunta: ir fantasiado de milico de extrema direita pode? Ou é ofensivo aos soldadinhos de chumbo tambem?
O corretor insiste. Escrevo Mariliz, muda prá MarÃlia
A ironia da Dona MarÃlia tá ficando tão hermética, que não se sabe mais se é ironia ou ironia reversa Quando Dona MarÃlia justificou morticinio de bebês em Gaza, era ironia ou tava falando sério?
Você precisa entender o que é ironia, meu amigo.
Meu Deus, onde chegamos ! No mundo das tiranias, pelo que vejo. Como alguém pode chegar ao displante e acinte de impor valores sobre o que as pessoas devem fantasiar-se. Daqui a pouco vão criar "Manual para Sonhos" e torná-lo obrigatório para todos lerem antes de dormir. São muito chatos, para dizer o mÃnimo, esses indÃvÃduos que querem impor aos outros maneiras de ser, agir, pensar e ... fantasiar-se ! São os novos Torquemadas de uma Inquisição de valores. Triste,muito triste.
Kkkk
O que ofende é a cultura identitária que é sectária, insensata, enxerga maldade em tudo e quer mudar a história e a cultura popular. Desde quando uma fantasia estereotioapa de Ãndio ou cigano irá ofender alguém minimamente sã?
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