Mariliz Pereira Jorge > É hora de encher as redes com a hashtag #FantasiasOfendem Voltar
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Carnaval sempre foi uma festa trangessora. Desde a sua criação indireta pela Igreja Católico Romana para se despedir das lubertinagens da carne, durante a quaresma até a páscoa. Até nas piores épocas da repressão da idade média. Isso é Carnaval, desregramento geral. Pedir mudança é esperar demais.
Mais humor e menos mÃnimi. Que geração mais fofa, tudo ofendeÂ…. Vai procurar o que fazer!!!!!
hashtag# carnaval ofende, e não é de hoje! Desde os tempos que não era transmitido pela televisão, meus avós já dizia que carnaval era coisa do demônio, que desvirtuava as mocinhas. Entretanto, o carnaval passou a dar dinheiro para muita gente e, acabou incorporando na cultura brasileira , a ponto de até padre fazer parte da algazarra...
Ri muito por aqui... Quis lacrar e foi lacrada, não consegue se comunicar nem com sua bolha.
Você não entende ironia. Muitos daqui também não. Perfeito o texto dela, é irônico.
O preconceito está enraizado nas pessoas sem elas perceberem, na colunista por exemplo, qual a importância de ela frisar que a Graça é mulher, o que e óbvio, e negra?
figura por meio da qual se diz o contrário do que se quer dar a entender; uso de palavra ou frase de sentido diverso ou oposto ao que deveria ser empr., para definir ou denominar algo [A ironia ressalta do contexto.].
Bela ironia Pontagrossense.
Olha, não sou amigo da autora. Só a encontrei uma vez na vida, mas de fato admiro o trabalho dela. Como minha mãe é paranaense, abstraindo-se Sérrrrrgio moro, (escrevo com todos os rs do norte do Paraná), tenho um preconceito favorável ás coisas da terra das araucárias.
Só sendo amigo pra gostar deste texto né, Vanderlei.
Sou descendente de indÃgenas e fui com uma fantasia de Ãndio estadunidense em um Carnaval - daquelas estilo Pocahontas mesmo - daà uns garotos me disseram: “migo, isso não é fantasia que se use”. Ou seja, assim como a extrema-direita, eles têm o direito de dizer o que eu devo ou não usar. Entendo que nesse caso, fantasia de qualquer nacionalidade ou cultura seria errada: fui de romano certa vez e ninguém falou nada, não seria apropriação cultural? Termina o ano e o paÃs elege um BolsonaroÂ…
Se a intenção da colunista foi ser irônica, faltou graça. Aliás, quem tem graça é a Dona Graça, que vende fantasias ao som das velhas marchinhas de carnaval, alheia a hashtags politicamente corretas.
Ninguém parece ter entendido a ironia do texto.
Não foi ironia não. Ela é mala mesmo !!!!
Texto absolutamente raso, sem qualquer dado ou argumento para nada. Parece uma redação de "como foram minhas férias" de alguma criança do terceiro ano. Perdi 1 minuto da minha vida lendo isso, que desperdÃcio. A Folha precisa mesmo rever sua seção de "colunas e blogs", é necessário ter colunistas minimamente preparados para produção de texto. Não serve nem para panfleto informativo distribuÃdo em semáforos. Oportunidade desperdiçada sobre um tema socialmente relevante.
Ou você não entendeu a ironia ou você defende essa normatização do que pode ou não pode no carnaval. Ambas as hipóteses, raso é o senhor.
e perdeu mais um tempo escrevendo o comentário... Respeite a opinião dela e ponto. Concordar, ou não é um direito do leitor. Eu também discordo.
Parabéns, texto ótimo. Espero que caia no ENEM do próximo ano, kkkk.
Pelos comentários aqui, se cair no ENEM vai ter muita resposta errada. Kkk
Menos. E chato pra caramba todo policiamento. Mesmo que seja pro " bem", já deu...
Muitos levaram a sério o teor do presente artigo, mas, até onde eu pude perceber, a articulista está ironizando, à la Tati Bernardi. Não é a opinião dela sobre o tema.
Vão usar seu artigo no próximo caso de és tu p ro para dizerem que a vÃtima despertou gatilhos nos ofensores. Próxima vez, mostra o artigo para alguém antes.
Próxima vez pergunta pede para uma pessoa letrada ler o texto e verificar se há ironia embutida. Pra não passar vergonha.
Entendo seu ponto de vista porém o carnaval é também alteridade. É se colocar no lugar do outro de forma a se ter uma nova experiência e diversão. Isto em absoluto não quer dizer (e não chancela) sermos desrespeitosos com pessoas ou culturas alheias. Quem aqui nunca pensou como seria ter nascido em outro lugar, paÃs, cultura? Carnaval é brincar com responsabilidade e respeito sem dúvida alguma. Entretanto esse trecho do seu texto “Esse pessoal que pega busão, toma litrão, sem tempo para
constranger minorias, inclusive porque faz parte delas, ignora as regras do Twitter e puxa o bloco "meu corpo, minhas regras, minha fantasia" deixa bem claro seu preconceito para com as pessoas economicamente e socialmente “abaixo” de vc. Antes de criticar os outros olhe para seu próprio umbigo, atitudes e opiniões pois com base no trecho que indiquei vc não é nem tão santa ou politicamente correta como quer fazer parecer.
Ao contrário. Ela não quer parecer santa, nem politicamente correta.
Que resposta ácida e cheia de ódio. Deixa a escritora ter a opinião dela. Eu acho o texto mimizento para o carnaval, já escrevi acima. Mas sem ódio.
Essa senhora escreve um dos textos mais discriminadores contra s pobreza que já vi (pessoal do buzão, do litrão) e quer falar sobre ofensas às minorias? Nunca mais deveria ser permitida de escrever num jornal.
Você não entende ironia e quer comentar? Pelamor…
Há quem detona a Mariliz, outros faz o mesmo com o Pondé, o que esses leitores querem ler? Nem sempre eu concordo com o que escrevem os dois colunista, mas são os que mais gosto de ler! O dia em que eu não querer ler o que não me agrada, eu passo a ler só bula de remédio...
Entendo seu ponto de vista porém o carnaval é também alteridade. É se colocar no lugar do outro de forma a se ter uma nova experiência e diversão. Isto em absoluto não quer dizer (e não chancela) sermos desrespeitosos com pessoas ou culturas alheias. Quem aqui nunca pensou como seria ter nascido em outro lugar, paÃs, cultura? Carnaval é brincar com responsabilidade e respeito sem dúvida alguma. Entretanto esse trecho do seu texto “Esse pessoal que pega busão, toma litrão, sem tempo para constran
Todo mundo pelado no carnaval. Bora!
Mas que artigo irritante
Ela tá ironizando, amigo. Não é a opinião dela sobre o assunto. Percebeu, não?
Que lacração do caramba, mulher chata demais, com todo respeito, nem em um convento às freiras aguentariam essa repórter.
Ironia, jovem. IroniaÂ…
Que visão mais chata do mundo…
Ironia, pequeno gafanhoto. IroniaÂ…
Tudo a ver!!! Obrigada
Que dureza! Mulher chata demais! E tem espaço no jornal...
Ironia é figura por meio da qual se diz o contrário do que se quer dar a entender; uso de palavra ou frase de sentido diverso ou oposto ao que deveria ser empr., para definir ou denominar algo [A ironia ressalta do contexto.].
Deixa de ser chata!
Olha, é preciso coragem pra lançar um texto desses numa coluna de jornal hoje. As pessoas estão cada vez mais b urr as e o risco de entenderem justamente o oposto do que foi dito é grande demais. De mais a mais, dessa vez vc está de parabéns, Mariliz.
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