Wilson Gomes > Uma frase pinçada basta para o ritual de desmascaramento público Voltar
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Que pena, o colunista terminou o compendio de como a esquerda deve se comportar, estava muito divertido acompanhar. Foram as últimas seis colunas com o Beabá de bom comportamento para uma esquerda eficiente, feito com toda a dedicação do honorário servo de nossa bilionária elite do atraso. Se a esquerda seguir o script de bom comportamento, a Folha para de criticar o Lula todo dia e dá até um açúcar.
Caro prof. Wilson G.texto muito pertinentes ao tempos atuais,analisar uma embalagem é de fácil solução e não demanda muito tempo,fator esse escasso nos tempos modernos,porém avaliar a qualidade do conteúdo demanda conhecimento e trabalho exaustivo,então viva o superficialismo.
Que maneira horrorosa de se elogiar alguém... Constrangedor,cringe... Realmente é duro ser afro-descendente neste paÃs e ter que se submeter a aproveitadores baratos que buscam votos se aproveitando de questão racial. Operação passa pano ativada!
E ainda existe o risco de os partidos com tendência mais à esquerda ficarem reféns dos radicais identitários. Aà a extrema direita agradece.
Pelo jeito, muitos comentarista não entenderam a explicação do professor. Não houve racismo nesta situação (a não ser com muita "interpretação forçada"), apenas se pegou (pinçou, disse o autor) uma frase totalmente fora do contexto para fazer uma crÃtica descabida.
É triste perceber o porcentual de pessoas que simplesmente não se interessam em ler as matérias na integra e aà pensar, associar coisas, fatos. Não percebem que assim agindo estão transformando suas vidas em manchetes sem conteúdo, sem nada e o preço disso é trágico, é infeliz.
A cultura do cancelamento existe, o que explica, mas não justifica, a cultura de denúncia do (ou mimimi pelo) cancelamento. Normalmente ele se expressa assim de modo genérico, como se toda denúncia de caráter identitário fosse a mesma coisa. O colunista inclusive se inclui entre os pecadores, diz: viramos todos lobos de alguma alcateia... Me inclua fora dessa, em geral me manifesto contra personagens que julgo inaceitáveis: Bolsonaro ou o geno (censura), p.e., ou em casos concretos, especÃficos.
No momento do comentário me faltou a melhor palavra: cultura de denúncia do, ou mimimi pelo, cancelamento = cultura da vitimização.
Quando Wilson fala de Luis Inacio aprendemos mais sobre o primeiro que sobre o segundo. Lula fez uma frase péssima, mas Wilson não está nem aÃ, acha que não tem importância.
Em parte concordo, o colunista repetidamente trata do próprio ego, mas não há racismo em dizer que negros gostam de batuque. A valorização atual da percussão na música não é de origem europeia. Nesse ponto o colunista tem razão e o vitimismo é que deve ser criticado.
No contexto integral da fala, o que se vê é um brilhante exercÃcio de retórica sobre o poder da Educação resgatando excluÃdos do Desenvolvimento. Em lugar disso, joga pedra no autor, joga m no autor. Ainda bem. Feliz do operário presidente. Pior sorte teve Sócrates, obrigado a beber cicuta.
Narrativa do colunista é sempre velada e cifrada com interesses ocultos para ficar subentendido as suas intenções...
Que as frases são machistas e racistas não tem dúvida. Mas é claro que não é um machismo e racismo odioso. Está mais na linha afetiva do Gilberto Freire. E a massa de eleitores do Lula no Nordeste provavelmente partilha dessa atitude diante de mulheres não brancas.
Deve ser questão de definição, mas não vejo a frase como machista ou racista, e machismo e racismo são odiosos.
Wilson demonstrou com clareza, mas ainda assim não foi entendido. Vou tentar decodificar, traduzir. O que o Lula fez foi enaltecer o poder do Ensino no resgate de povos escravizados, fÃsica e moralmente injuriados ao longo de nossa História. O racismo está nos tÃtulos e na baba dos reacionários. Quem sabe, para esses, a linguagem em libra tivesse sido mais clara?
É impressionante que a formulação retórica de um operário, torneiro pelo SENAI, não tenha sido apreendida. Isso deixa claro a gravÃssima condição agrafica de nossa formação cultural. As últimas posições no PISA de avaliação, entre todos os paÃses é o retrato disso. No caso de jornalistas, concedo que ou é ignorância ou ânsia de publicar escândalos.
Da forma como foi dito pelo colunista, a Internet é um mundo de livre casualidade de inconscientes defeituosos. Mas não. A Internet é um mundo dominado por narrativas de muito investimento financeiro, que influencia a forma como as pessoas reconhecerem o mundo, seja para comprar uma marca ou mercadoria, até para acreditar nas mentiras do gabinete do ódio. A Internet é uma extrema potencialização de interesses polÃticofinanceiros, que antes eram exclusividade da grande imprensa e seus colunistas.
Concordo contigo Bianconi, não é o resumo, mas é em grande parte a essência. Vide Bolsonaro, das joias, da milÃcia, da rachadinha, expulso do exército, com 30 anos de experiência polÃtica sem qualquer produção, que falava as piores coisas que um ser humano pode falar, virar presidente como um exemplar, honesto, hábil polÃtico militar, contra a corrupção. Mas tem coisa boa sim na internet, costumo assistir o ICL notÃcias no youtube.
Interesses financeiros existem, possuem poder, mas a internet não se resume a uma conspiração.
Fez muitas coisas cujas explicaçoes sao ainda devidas é um baita elogio ao rei dos pedalinhos
E se em lugar de pedalinho fosse jet ski comprado com grana de rachadinha? AÃ tudo bem?
Exemplo de narrativa de interesse polÃtico financeiro.
E pensar q nas colunas passadas em q faz algumas criticas, o redbanho o acusou de bolsonarista
Apesar dessa passada de pano monumental, adoro as colunas do prof, pela elegancia e clareza na argumentaçao
O fato de a moça ter gostado e de não ter se sentido nem um pouco ofendida diz tudo. E ninguém lhe perguntou antes de sair vociferando e cuspindo indignações. As patrulhas mudam e continuam as mesmas. Que tédio.
Lula não teve a intenção de ser ofensivo e não o foi. Quis apenas ser original que não é o seu forte. Ironia sutil como uma jamanta.
Lulinha paz e amor. Esse é o paÃs rumo ao desenvolvimento.
Eu li isso em outra matéria, e quis saber se a moça envolvida na polemica, tinha se ofendido! Agora fiquei sabendo que não! É verdade que Lula costuma enfeitar o pavão com suas falas, mas eu não no que o presidente disse, nada ofensivo!
Nos dias atuais a partir do simples e tolo “boa noite a todos, a todas e a todis”, modo de modernamente se expressar, criam-se injunções e até ações judiciais. Ora, diante da riqueza da LÃngua Portuguesa, “Última flor do Lácio inculta e bela” podemos criar frases e frases que até podem parecer criminosas aos ignorantes que procuram tirar proveito de tudo. Hoje parece ser crime chamar alguém de loirinho ou negro. Estranho seria “o negão” Pelé, um dos maiores Ãdolos mundiais entender isso.
Professor, gostaria de seu posicionamento em relação ao primeiro-ministro do Brasil, o Sir Arthur Lira.
Lula fez uma auto-ironia criticando a si mesmo. Tipo, vejam eu também posso cair na armadilha do preconceito. Se atualmente já existem muitos que não sabem distinguir um fala irônica imagina reconhecer auto-ironia. É coisa sofisticada, para poucos.
Maravilhoso texto!
Então...precisou antes desmerecer a pessoa, com perguntas perniciosas, para logo após citar o devido motivo de ela estar ali, tÃpico de uma pessoa extremamente incapaz, visto que, o presidente/presidiário não consegue, além de seu discurso obsoleto e populista, blá-blá-blá , que encanta idiotas, conseguiu atacar a pessoa devido a sua cor, condição financeira, gênero, e por aà vai né. Lamentável
Não deixe de respirar para não tropeçar nas palavras... e Lula é que é incapaz!
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Por que ser tão rigorosa assim ao julgar os outros, Márcia? Não vi nada de errado na fala do Lula, a menina também não viu. Essa coisa de ficarmos policiando os detalhes dos outros me parece um pouco imoral. Ninguém é tão perfeito assim para ter o direito de assumir essa postura. Ética é compromisso. Se cobro do outro, me comprometo a fazer também. Se me sinto fraco e imperfeito, tenho a obrigação de ser mais tolerante e mais humilde. Vamos nos olhar com mais generosidade.
Quem não gosta de batuque? Isso é desmerecer alguém? Após 4 anos suportando discursos agressivos, ofensivos, violentos, frases desconexas de quem tem dificuldade de articular as palavras; além de piadinhas ofensivas, de mau gosto, quase sempre de cunho sexual, é um alÃvio essa desconcentração, bom humor, responsabilidade com o que diz do presidente Lula. É o que não fica relegado as traças nas viagens ao exterior.
É lamentável que você não tenha entendido (ou que se faça de desentendida) o que disse Lula em relação a essa moça que ganhou o prêmio. Aqui explico além do Wilson: ele começa o discurso em relação a ela justamente se referindo e zombando do lugar comum dos preconceituosos e daqueles que discriminam pessoas por sua raça ou qualquer outra caracterÃstica pessoal. Ele está, na verdade, enaltecendo a moça por romper essa barreira, amplamente sustentada pelo ex PR, que você tem pinta de idolatrar.
Também não vi nada de racismo. E concordo com Lula: jovem afrodescendente gosta de batuque!
O rigor demonstrado pela mÃdia convencional em relação ao presidente Lula chega a ser revoltante, ainda mais por marcar um contraste em relação as besteiras ditas durante 4 anos pelo inelegÃvel e sua turma. Após um dia importante para o presidente, para o paÃs, uma frase é habilmente pinçada, distorcida, com o intuito de deixar para segundo plano, para não dar relevância à s realizações do governo.
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