Cotidiano > Polícia apura denúncia de homofobia e agressão em padaria no centro de SP Voltar

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  1. Vitoria Machado

    A mulher é branca, rica e de família tradicional, pagou até para o jornalista e o dono da padaria para não divulgar o nome dela. Infelizmente bolsonazista estão aos montes localizados na Santa Cecília e imediações. A padaria Palmeiras que fica na Praça Marechal expulsa clientes pretos de suas instalações com medo de perder a cliente branca, culta e rica que frequenta a região.

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  2. Mauro Caesar Mantilha

    parece que ela estava la para arrumar problema , é reincidente

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    1. CARLOS TARDIVO

      Se é reincidente deveria no minimo ser proibida de entrar na padoca

  3. Mônica Casarin Fernandes Elsen

    Está se tornando perigoso demais. Essas pessoas de “família tradicionais”, mas de baixo intelecto (usam termos que não fazem o menos sentido, como essa aí que diz ser “hipocrisia” o fato das vítimas quererem chamar a polícia. Coitada. Não sabe o que significa a palavra) são perigosas. Estão achando que podem tudo. A Polícia não faz seu trabalho corretamente!

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  4. Eduardo Freitas

    Não vai dar punição alguma, pois, a tal mulher é de família tradicional.

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  5. CLAUDIA DE OLIVEIRA

    De família tradicional e certement teve repressão, não educação.. Caso clássico de pessoa reprimida. Se solta mulher!!!

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  6. Humberto Giovine

    Qualquer um pode discordar de comportamentos homossexuais ou outros, mas tem a obrigação de respeitar aqueles que são adeptos desta prática. Ser tradicional ou conservador não significa incivilidade e desequilíbrio.

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    1. Alcides Castro

      Adeptos dessa prática? Comentário homofóbico

    2. Arnaldo Nogueira Ferreira

      Excelente resposta, muito embora eu não tenha nada contra homossexuais, de não ser tradicional e nem conservador, tenho que respeitar quem é, da mesma forma, quem é tradicional e conservador, tem que respeitar os homossexuais. Como você bem disse, é questão de civilidade.

  7. nelson pereira gomes

    Que seja processada, condenada e presa.

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  8. Antônio Carlos de Paula

    Cadeia nela.

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  9. Edison Gonçalves

    Que dói da

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  10. fabio saraiva moura

    apertou o 22 com força!

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  11. Felipe Araújo Braga

    Moro em São Paulo mas não consigo frequentar o centro. Ocorrem muitos crimes, muito abuso de drogas, é uma região do que só passo de metrô ou de carro para chegar ao destino. Muito perigoso, crimes de ódio ocorrendo, é uma região super degradada.

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  12. Henrique Oliveira

    Melhor em que, exatamente, essa sem-caráter pensa que é?!

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  13. Bruno Sebastião Neto

    Esse tipo de agressão é uma tentativa de matar sua homossexualidade, segundo Freud.

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  14. paulo Raulino

    É preciso que as leis sejam aplicadas mais fortemente com esse tipo de gente

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  15. José Roberto Pereira

    O que mais preocupa é que essa doença infecto-contagiosa que é o bolsofascismo está afetando enfermos cada vez mais jovens. Começou com os idosos reaças do clube militar de +80, em seguida vieram as mães de família de bem +60 indo pra Paulista desfilar intolerância em público, depois vieram as madames +40 esposas de membros de milícias de extrema-direita agredindo motoboys nas calçadas, agora são as +20 cuspindo perdigotas de ódio com sangue cloroquinado nos olhos.

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  16. ROBERTO KEN NAKAYAMA

    Acho melhor essa mulher procurar um psicólogo ou psiquiatra, fica descarregando todas as frustrações se intrometendo na vida alheia e da pior forma com intolerância e desinteligência, ganhou o que com isso? Vou contar uma história verídica, estava caminhando num parque meio vazio e de repente avistei duas pessoas meio que escondido, tomei um susto, achei que seria assaltado, mas não, eram dois rapazes, paz e amor, acho que entenderam, né?

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  17. Daniel Pimentel

    Patriota. Ozempic com cloroquina.

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  18. Valdir Costa

    Seu texto foi removido porque infringe as regras de uso do site.

    1. antonio lopes

      Ela não falou besteira ela cometeu um crime de Homofobia

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