Cotidiano > Funcionário é preso por suspeita de esconder câmeras em vestiário feminino na FGV Voltar

Comente este texto

Leia Mais

  1. Adalberto Otaviano Luciano

    Distúrbios afetam pessoas de quaisquer graus de instrução, níveis sociais, cargos ou profissões. A imprensa, com frequência, noticia ocorrências de condutas doentias envolvendo padres, pastores, médicos, e mesmo pessoas do núcleo familiar das vítimas. Portanto, é maldade grosseira associar a relação de trabalho do suspeito ao crime supostament cometido.

    Responda
  2. Anderson Aparecido Candido

    E quem nos garante que já nos filmam, monitorizam e investigam todas as nossas atividades cotidianas via smartphones, notebooks, tablets, etc.?

    Responda
  3. Douglas Garcia

    Terceirização é desumana. Pessoas que trabalham sem nenhuma garantia, vínculo. Péssimos salários e benefícios. A empresa que terceirizou a atividade usa disso para se eximir sempre informando que não teve responsabilidade. Como é o caso aqui. Tem responsabilidade sim pois foi nas dependências.

    Responda
    1. JOSE CAMPOS

      Terceirização é a nova escravidão. Tem que acabar.

  4. CARLOS TARDIVO

    Lamentável, nao se tem segurança nem privacidade em nenhum lugar Terceirização de serviços é uma Praga!

    Responda
  5. Paolo Valerio Caporuscio

    Contratação de empresas terceirizadas foram criadas com intenção de " economizar " e relaxando na qualidade e serviços.

    Responda
  6. Alexandre marcio

    Vai terceiriza que melhora, jargão dos liberais econômica base da porcaria,agora tem uma dúzias de empresas oferecendo serviço melhor,mas em última instância todas pertencem a um único dono

    Responda
  7. João Francisco dos Santos

    A terceirização, muitas vezes necessária, traz para dentro de empresas e instituições gente despreparada e de mau caráter. Principalmente em prefeituras que não fiscalizam a execução dos serviços.

    Responda

De que você precisa?

Copyright Agora. Todos os direitos reservados. É proibida a reprodução do conteúdo desta página
em qualquer meio de comunicação, eletrônico ou impresso, sem autorização escrita do Agora.