Bagúio girafa, mêmo. E esse sucesso todo ainda que preferindo cheiro de cavalo ao de gente. Não fôra tão equestre, era capaz de ter virado presida em 1O.

Os oficiais das Forças Armadas do país são altamente corruptos. Destruíram o país. São chamados nos órgãos reguladores e no TCU de "prostitutas do serviço público". É o que são. Nunca tiveram, nem nunca terão o meu respeito. O Brasil merecia Forças Armadas de verdade, não essa esculhambação que vemos desde a República. Covardes.

Ditadores Figueiredo, Médici, Geisel e outros aprendizes mambembes, vulgo Messias, são eternos pedras no sapato do Brasil, bem em cima do dedão. Pode ser que sejam, também, vômitos, aqueles que a gente tenta expelir e fica naquele vai não vai.

Quem conhece os meandros do nosso exército, sabe que a arma de cavalaria é menosprezada pelos demais. Quando, entre o 2º e 3º anos da AMAN, o cadete escolhe suas armas, por critério de melhores notas, vão para a cavalaria os que sobram. Tipo Figueiredo.

Figueiredo adorava Cavalos. Certa vez li uma pichação que dizia " fora Figueiredo, o povo não é Cavalo".

Figueiredo. Ele preferia cheiro de Cavalo e não de Girafa e solicitou que o esquecesse .Prendo e Arrebento .

Figueiredo. Ele preferia cheiro de Cavalo e não de Girafa e solicitou que o esquecesse .Prendo e Arrebento .

Figueiredo? Ora, esqueci-o!

A quantidade de intelectuais e políticos de boa estirpe além de cientistas cassados pelo golpe militar nos serve de espelho para os dias de hj quando perguntamos pq o país não deu certo.

Que dupla de literatos sacros e sarcásticos seria Stanislaw Ponte Preta e Ruy Castro! Bom, temos obrigação de louvar Ruy e celebrar Sérgio Porto. Porque hoje é sábado eterno e melancólico.

Se fosse dotado da verve e do humor de Groucho Marx, Figueiredo poderia ter sido enfático: ¨não entro para clubes que me aceitam como sócio¨. O que, mesmo no comando supremo, não o impediria de continuar preferindo o ¨cheiro dos cavalos ao cheiro do povo¨.

agora falta um texto sobre aquele imbroxável, intitulado pelo General de Exército - tio Ernesto, como "mau militar"

Período de assassinatos e torturas, corrupção desenfreada.

O homem só quer uma doutrina ou corpo de princípios para justificar seus atos perante todos e apresentar sob uma roupagem ética sua ambição pelo poder. Bakunin, famoso anarquista, contemporâneo de Marx, já vaticinara: "Trabalho é na fábrica. No Poder é poder e fará exatamente o que o poder faz. Quem conhece a natureza humana sabe disso. Se você pegar o mais ardente revolucionário, e investi-lo de poder absoluto, dentro de um ano ele seria pior que o próprio Czar."

Os primeiros meses de 1964 foram extremamente agitados no Brasil, culminando em um dos eventos mais significativos da história contemporânea do país: o golpe militar de 31 de março de 1964. Esse período foi marcado por intensa polarização política, crises institucionais e conflitos entre o governo de João Goulart, conhecido como Jango, e setores conservadores da sociedade, incluindo as forças armadas, a elite empresarial e parte da imprensa. De tédio, ninguém morria nessa época.

Grande Ruy, estás devendo um artigo sobre o Toffoli, queridão. Adoraria saber tua opinião sobre mais um escândalo envolvendo sua excelência.

O colunista fica devendo o significado do título.

Girafas? Mas não dizem que ele preferia os cavalos?

Dizem (não sou quem diz, quem sou para fazê-lo e mesmo assim o faço?) que, para "poer" a gravata, Castelo Branco precisava de um catucador de cantor de mambo. Procurem no youtube Rolando Boldrin causo 15, pois esta cansura não permite escrever o endereço.

coitada das girafas. bicho tão simpatico, ser relacionado com um nome prá lá de antipático.