Opinião > Dívida pública é risco a não subestimar Voltar
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Sem novidade. A suposta análise é só a distorção de hoje desta f ol ha para tentar sustentar o boicote ao programa técnico e responsável do governo Lula. Não dá nem para comentar mais.
Como disse ChauÃ, "a democracia não é o consenso, mas a mediação de conflitos"... Se trocar L por B, ou B por L, o problema continua, para ser mediado por gente competente.
É só o Lula pedir e o Ptoffoli manda investigar a OCDE e fica tudo resolvido. Lembrando sempre que a democracia venceu e as instituições estão funcionando.
Quem escreveu este editorial poderia consultar a Maria Lúcia Fatorelli, da auditoria cidadã da divida. Entre tantas coisas a discordar de quem escreveu o editorial estaria o uso de juros para baixar a inflação, que ela contesta. E outra se fala e se faz tantas reformas e não se resolve o problema é porque algo esta errado e não é o que dizem. Auditoria da divida já!!
Crescendo o PIB, a dÃvida diminui, Folha. Vamos diminuir a dÃvida baseados na produção, emprego, renda e investimentos, não só no aperto fiscal em tudo, massacrando a população. Esse modelo perdeu as eleições.
Folha, nem uma notinha sobre o escândalo da XP? Quem pressiona? O Itaú?
Não seria preciso medidas radicais. O corte de gastos deve atingir todos os poderes. Redução dos apadrinhados, benesses, diárias e afins. Isso soma muito no final de um ano. Tem que criar um ambiente de queda dos juros, para estimular o setor privado. Serão mais empregos, produção e impostos. Não dá pra entender que os governos não aprenderam isso.
Estamos no sal. O problema é : Juros e/ou juras?
Interessante o fato do legislativo não ter sido cobrado.
Nem o inelegÃvel, cujas contas tiveram de ser pagas agora. Assim fica fácil.
Não há como discordar de que a divida pública precisa ser contida e administrada. Seria interessante, que a Folha equacionasse possibilidades que não cortes em gastos sociais e investimentos . A começar pelos juros e pela reoneração da folha de pagamento das empresas, por exemplo. Ou, que tal, uma forte taxação no rentismo?
É isso aÃ.
Já começa o artigo tentando amedrontar com argumento ineficaz . Pro Br eh a causa do não crescimento, mas não eh pra china nem pra Ãndia. Sabe porque? Eh que nossos banqueiros são predadores. Com eles nada nunca vai dar certo.
Com treze ministérios criados para acomodar os amigos, com verbas para a farra de seus pares, nem o Paulo Guedes poderia resolver, o fundo do Poço está próximo assim como todas as Ditaduras socialistas pelo mundo a fora, nenhuma deu ou dará certo.
A dÃvida bruta quando o PT chegou ao poder, em 2002, e o paÃs devia 40 bilhões de dólares ao FMI, era de 80% do PIB e quando Dilma saiu, em 2015, estava em 65% (Não toquem nas reservas internacionais. No blog de Mauro Santayana). O Inominável ao deixar o governo, deixou a relação dÃvida/PIB abaixo ou acima dos 65%? Fundo do poço foi o que fez estar o FMI no Brasil para sanar BANcARRoTAS FINaNCEiRAS durante a ditadura militar, Sarney, Collor e FHC. Com Lula e Dilma, o FMI NÃO esteve no Brasil.
“Nem o Paulo Gudes poderia resolver…” rsrsrs
Mas só aqui no Brasil ainda tratam a dÃvida pública com demonização, como se ela existir fosse em si ruim. É o terraplanismo econômico que há décadas permeia a cabeça de Economistas mainstream e articulistas dela imprensa. A questão não é a dÃvida em si, mas sim para o que ela é utilizada. Apesar do nome, dÃvida pública não tem nada a ver com o conceito de dÃvida do senso comum, de dever algo a alguém. Ela é um instrumento de financiamento do paÃs.
O Centrão, chefiado por Lira, está consumindo com quase todo o orçamento do governo, que tem que cumprir com seus compromissos na área social e colocar a máquina pública funcionando. São verbas que estão sendo destinadas aos redutos eleitorais, engabelando os incautos, e garantindo que os mesmos sejam reeleitos nas próximas eleições.
Ocorre que, antes do governo x ou y, existe uma elite historicamente reacionária e predatória que produziu isso tudo. Algum milico quer abrir mão de algo para que o Brasil seja viável no futuro? Até o mosquito da dengue sabe que não. E o mesmo vale para todas as castas do paÃs, do poder judiciário ao empresariado bolsonarista. Vamos ser francos: nenhum governo no Brasil vai mudar o rumo de uma sociedade, em grande medida, inviável.
Está mais do na hora de auditar a dÃvida pública.
Chama o Moro e o Dallagnol
Lula está reconstruindo o paÃs, tem que cumprir seu programa de governo, e tentar acabar com a exclusão social, que é uma das causas da segurança pública. Nenhum paÃs segue em frente, se desenvolve, em meio a pobreza de seu povo.
Jornais do Brasil engan-ando a população desde 1800. Que vergonha não? Vamos especificar os gastos públicos? Quer deixar o peso da bota verde oliva sobre o povão?,
Para não haver dÃvida pública, basta fazer a reforma tributária, na Ãntegra, como foi proposta pelo governo. Os super ricos devem começar a pagar impostos proporcionais aos seus ganhos, lucros, propriedades e heranças, deixando de se esquivar de suas obrigações. Exonerações devem ser devidamente cortadas, retirando assim o peso da carga tributária dos ombros da classe média. O Brasil deixará de ser o paÃs de uma minoria privilegiada.
Prezado Paulo, não precisa e não haverá aumento de impostos. O ministro Haddad está fazendo a reforma através do bolsa empresário, que atinge algo em torno de 600 bilhões e é utilizado por alguns poucos milhares de bilionários. Enquanto o bolsa famÃlia custa 169 bilhões de reais, mas muda a vida de mais de 50 milhões de brasileiros. O bolsa empresário precisa acabar, mas no momento, um terço dele já resolve o equilÃbrio fiscal. Com certeza os liberais optam pela fome e miséria da população.
Vc quer fazer um ajuste fiscal apenas com aumento de impostos, sem nenhum corte de gastos? Boa sorte.
O alarde, as manchetes tendenciosas fazem parte da campanha, como foi durante a operação Lava Jato, para desgastar Lula e o PT. A Folha pretende eleger um candidato da direita, mas cadê essa direita, que não se apresenta? Ela foi fagocitada pela extrema direita desde sua inconformidade, por ter sido derrotada pela quarta vez nas eleições, e por ter participado dos planos golpistas de Cunha, das forças armadas e da elite capitalista.
Mas a dÃvida aumenta pelo desequilÃbrio entre despesa e receita. No lado da despesa, concordo q o crédito subsidiado em excesso é ruim, poderÃamos começar diminuindo os subsÃdios ao agro, por exemplo. Pensando pelo lado da receita, podemos começar retirando as isenções de imposto pra gente q pode pagar, como isenção na folha de salários das empresas.
Reduzindo ministérios inúteis não?
Reduzindo o gasto público não??
E sobre a auditoria dessa dÃvida ninguém fala. Auditoria esta prevista desde tempos imemoriais e que, naturalmente os capitalista escondem dob o tapete. Consultem Auditoria Cidadã da DÃvida e verão como pagamos um dÃvida de faz de conta, fabricada e mantida por rentistas.
Faz o quê? Afunda o paÃs numa profunda recessão como nos tempos que o FMI vinha aqui monitorar nossas contas, isto é, antes do governo do PT pagar a dÃvida externa e criar reservas de US$ 380 bilhões? Aliás, não vi a Folha reclamar do aumento da dÃvida interna, nem dos US$ 60 bilhões que o Bolsonaro torrou de nossas reservas.
A lengalenga de sempre, não pode fazer a infraestrutura que o Brasil precisa, não pode investir em educação, tecnologia, indústria porque tem que sobrar dinheiro pros rentista parasitas. Façam um editorial falando sobre a passada de mão que o congresso deu no orçamento público.
O BR foi concebido , séculos atrás, pra isso, as elites predadoras só querem tirar proveito , elas nem aqui moram, ou tem casas no mundo rico. Não dependem de QQ avanço civilizatório aqui, tem tudo o que precisam e se faltar, vão embora. Lembra o que o veio da Havan falou?!
A matéria esconde o fato relevante de que toda esse montante de dÃvidas foi suproduto fo governo Bolsonaro com os precatórios e as benesses de Guedes e a negociação irresponsável tirando ICMS dos Estados. Quem pagou essa conta foi o governo Lula. PARECE QUE A REPORTAGEM ESQUECEU QUE ESSAS COISAS TÃO RECENTES ACONTECERAM ACONTECERAM.
Expansão econômica abaixo do medÃocre ocorreu no pós golpe na Dilma. A sequência de dois banqueiros, Meirelles e Guedes, implementaram um teto de gastos sociais, a precarização dos contratos trabalhistas, o confisco da previdência do pobre, além dos juros escorchantes, o maior do planeta. Isso levou à insegurança alimentar de 225 milhões de pessoas e 33 milhões à fome. O livro de Clara Mattei esclarece com total pertinência o caráter fascista da austeridade fiscal, criada por Mussolini.
*125 milhões
Em suma, a vaca esta indo para o brejo, agora é questão de tempo, mas que vai vai
O Ciro mostrou, mas o povo não quer ouvir!
Coitado d Ciro, nem os irmãos querem saber dele
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