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Papinho para fazer petista dormir.
Tudo vira disputa partidária. Ataque que nada tem a ver com a questão. Eta mundinho estreito?
Quanta hipocrisia nessas crenças indundadas e que querem impor a todos. Nenhuma moral nessas explicações dessa rede de hospitais.
Se a lei obriga, o hospital não pode recusar. Só tenho dúvidas se há mesmo essa obrigação, pois se a regra fosse clara um juiz não teria dado razão à recusa.
As pessoas têm o direito de acreditarem na mitologia religiosa que quiserem, no entanto não podem querer impor para todos sua ideologia baseada em mitologia, muito menos em se tratando de ações públicas mantidas ou financiadas por um Estado Laico. Lamentável ver que, em um paÃs Laico, temos por exemplo, bancada religiosa no legislativo interferindo em questões de Estado, judiciário dando sentenças baseadas em mitologia cristã, e ciência se curvando à crendices. Precisamos evoluir.
A César, o que é de César. Hospital não é igreja.
"O texto acirrou ânimos ao dar a entender que o planejamento familiar vincula-se apenas ao sexo. Na verdade, trata-se de medida de saúde pública (...)" Errado, dona Folha. Acirrou os ânimos porque um juiz achou bonito que a moral cristã dê as cartas num paÃs laico. Acirrou os ânimos por impor a mim, ateu, uma moral que não me dez respeito. Que Infern0!
Hospital não é igreja, assim que se não cumpre a lei, tem que ser responsabilizado pelo crime e multado, ou até fechado.
Querem negar o prazer sexual. O sexo seria algo utilitarista, como um trabalho qualquer, uma obrigação para a expansão da espécie humana. Como é difÃcil encarar o desejo, seja ele sexual ou no seu sentido mais amplo.
Usando batina, o problema deixa de existir...
Se não houvesse prazer nas reações sexuais, haveria uma evitação dessa prática, a procura seria por outros prazeres. Não haveria problemas com métodos anticoncepcionais.
Ou seja, do estado laico os cristãos querem só o dinheiro....
Se não quer realizar procedimentos previstos em lei, então não receba dinheiro público. Simples assim.
É o corpo, o desejo e a autonomia da mulher sob domÃnio público. São eles que autorizam, que decretam os vetos, que afirmam ser contra à s leis divinas. E se fossem os homens que engravidassem? Aà a história seria bem outra, todos os contraceptivos, como a legalização do aborto, teriam sido liberados a muito tempo, sem restrições, sem rodeios, sem impedimentos.
Essa bandeira não é só das mulheres minha cara, aliás, muitas apoiariam o Hospital, ela é de todos nós que abominamos as teocracias. O identitarismo pode atrapalhar muito mais que ajudar!
Não necessariamente. Não é esse o jogo.
A mulher deve ser livre para decidir sobre seu corpo. Mas seu argumento contém um paradoxo, pois se homem engravidasse seria mulher, não homem.
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