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  1. Maria Lúcia Rodrigues Muller

    Li os comentários, leio sempre os comentários sobre os artigos que gosto. No que tange à Guerra Israel/Hamas, fico impressionadissima com o pouco que se sabe sobre a história de judeus e árabes/palestinos. Tb o pouco que se sabe sobre os acordos de paz. Os países arabes recusaram-se a permitir a criação de um estado palestino, também não gostavam da idéia de ter Israel como um estado soberano. É terrível o que está acontecendo com os palestinos, mas não é justo jogar toda a culpa nos judeus.

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  2. LUIZ FERNANDO SCHMIDT

    Eternas vítimas. Isso justifica tudo.

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  3. Alberto A Neto

    Não há equivalência moral, política ou militar no que diz respeito aos dois lados. Israel é um estado nuclear armado até os dentes pelos EUA. Sua existência não está ameaçada. Os palestinos, suas terras e vidas, estão. Há muito tempo a 'civilização ocidental' se dispõe a contemplar o extermínio. Os palestinos se levantam contra os "colonizadores"; os "alemães". Sem esperanças. A matança do "Gueto" está selada. Israel nunca quis o "destino manifesto" dos "dois estados" ainda que jurados em Oslo!

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    1. ALEXANDER STRUM

      O seu comentário confirma o que a Juliana expos no seu artigo. Não há diálogo possível.

  4. Carlos Souza Coelho

    Fiquei me perguntando afinal de contas o que o Kafka faz nesse texto ... Não me parece que ele se sensibilizaria com esse discurso da (pretensa) "onda de antissemitismo" ao testemunhar o massacre do povo palestino. Ele tinha inteligência e sensibilidade suficientes para não ser seduzido por essa falácia.

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  5. André Jalles Monteiro

    No Brasil, nas periferias, temos exemplos bem parecidos com o conflito no oriente médio. Pena que grande parte das pessoas conseguem enxergar o que está distante mas não vê os escândalos sociais à sua volta. Muitas mortes poderiam ser evitadas se pensássemos mais nos problemas que nos rodeiam.

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  6. Marcelo Silva

    a autora precisa descer do muro!

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  7. cristiano carneiro antonio

    A tentativa de colocar a culpa somente no governo de Bibi é a falácia da vez, já que a grilagem das terras dos palestinos segue desde 1948, o que este governo faz é somente acelerar o processo. Quer reclamar sobre lugar de voz dos judeus? Certo, mas antes, nos responda onde está o lugar de voz dos milhares de desabrigados, dos mortos e dos amputados palestinos. Ou o direito à dignidade só vale para Israelense?!

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  8. Marina Gutierrez

    Mais um dos tantos artigos semanais cujo objetivo é ofuscar o sofrimento atual de um povo inocente que nada teve a ver com a tragédia do outro povo.

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  9. José Rubens Barbosa Júnior

    Prezada Juliana, seu artigo é ótimo, mas confesso que não entendo o sentido da palavra - tão em voga - "instrumentalizar". Atenciosamente, José Rubens.

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  10. Marina Gutierrez

    Eu já comentei a respeito de certos artigos semanais publicados por esse jornal, enquanto a tragédia do povo palstino se desenrola sem perspectiva de um fim, toda semana temos um artigo descrevendo o sofrimento do povo judeu ao longo da história,naturalmente todos eles incluem o anti-semitismo. Tais artigos são meras tentativas de ofuscar o morticinio de palstinos. Essa semana a tarefa é da autora acima e nem o Hélio Schwartsman escapou disso.

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  11. Felipe Vasconcelos

    Só queriam que você confirmasse a opinião preconceituosa deles.

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    1. Felipe Vasconcelos

      Muitos foram críticos dos presidentes dos EUA, e das guerras que eles empreenderam, mas nunca os ouvi dizendo que são contra a existência dos EUA.

  12. newton penna

    A "moderação" (outro nome de censura) de comentários por este jornal é sempre quando se menciona a matança pratica por Israel. Lamentável.

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    1. Marina Gutierrez

      Newton Penna, eu que o diga,acabei de enviar um comentário e o mesmo foi "moderado".

  13. newton penna

    "Drama judeu"?! O que se vê agora - e é isso o que importa! - é um genocídio praticado à luz do sol contra o povo palestino.

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  14. CARLYLE VILARINHO

    SUBLIME!!!! Juliana de Albuquerque se superando. Possivelmente, um dos seus melhores texto. Posso imaginar sua batalha para escrever sobre essa situação mas não deixe, nunca, de escrever. Parabéns! Parabéns!

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  15. Renildo Souza

    A colunista esqueceu do genocídio dos palestinos.

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    1. Marina Gutierrez

      Não esqueceu, apenas ignorou.

    2. Marina Gutierrez

      Renildo, o propósito do artigo é desviar a atenção dos leitores dogenocídio palstino e dos responsáveis.

    3. eitan berezin

      O senhor se esqueceu de quem iniciou o conflito com um ataque contra famílias

  16. Renildo Souza

    A colunista esqueceu do genocídio dos palestinos.

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  17. cassio farkuh

    Muito bom. Mas a senhora e os seus conseguiriam estar dispostos a ouvir o outro lado tambem, ou qualquer outro argumento diferente dos seus vira imediatamente anti-semitismo?

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  18. José Marques Mendes

    Os palestinos nunca são ouvidos. A única similaridade entre 1920 e 2020 é que inocentes continuam sendo mortos.

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  19. FLAVIO CALICHMAN

    Reflexão muito válida e muito consistente . Ótimo artigo.

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  20. Vinnicius Pereira de Almeida

    Ótimo texto! Aponta as inconsistências e toca de um jeito profundo nas sensibilidades políticas, que por vezes, inviabilizam o reconhecimento de que o mundo é bem mais complexo do que se parece. Forças pra ti nesses tempos!

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  21. Eduardo Lara Moreira de Souza

    Parabéns pela matéria, incrível!!!

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  22. Eduardo Rocha

    Um texto relevante e sincero. Mostra que precisamos escutar todos os lados antes disparar nossa metralhadora de opiniões. A propósito, um ótimo exemplo de como usar a biografia de um autor para compreender um problema atual; e não simplesmente cancelar um sujeito, falecido há um século, por questões morais.

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    1. Christian Feitosa

      Posso não ter entendido seu comentário... Cancelar Franz Kafka? Não existirá isso jamais.

  23. José Cardoso

    No caso da guerra atual não vejo muito mistério. Um lado foi covardemente atacado e tenta destruir o agressor. Enquanto não houver rendição incondicional a destruição prosseguirá.

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    1. Joaquim Rocha

      Tenta destruir o agressor, mas à custa da vida de dezenas de milhares de inocentes. Fica difícil defender o agredido. A propria Juliana resolver se abster de dar opiniões por ser difícil defendê-lo.

  24. Marcus Vinícius Xavier de Oliveira

    Juliana nos parece propor um tropos importante: o da adesão ao discurso. Quem fala ou escreve deseja mais que flatus voce: quer ser ouvido, entendido e, quiçá, aceito. Não me parece que, no geral, estejamos se quer preparados para isso; a polaridade ou comigo ou contra parece ser o único procedimento que entendemos.

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  25. Anderson Paiva

    Excelente! Me senti profundamente representado nestas linhas!

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  26. Carla C Oliveira

    O pro blema é cons eguir disting uir entre jude us e o Es tado de Isra el.

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  27. Ed P

    Excelente reflexão!

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