Alvaro Costa e Silva > Sambódromo do Brizola: a loucura que deu certo Voltar
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O Carlos Imperial naquela euforia: Dez, nota dez!! É inesquecÃvel. Darcy, Brizola e Oscar juntos, foi também sensacional. Outras cidades seguiram a boa ideia e o monta e desmonta das arquibancadas, enfim terminou. Dez. Nota Dez!! Palmas pro mestre-sala dos colunistas!
Só pecou em mencionar o pastor.
Foi mesmo um sucesso. Deu até filhote em SP.
Parabéns, colunista. Passaste um filme na minha cachola. Cada palavra uma lembrança, uma saudade e um desejo de voltar a fita. Brizola, Darcy, Oscar, Lúcio, JK e tantos outros loucos são daqueles que fazem a diferença com loucuras racionais.
Foi nesse ano que a Mangueira trouxe Braguinha, não foi? Que maravilha! Momento inesquecÃvel.
Saudades do Brizola, sêo Ãrvo. E do pdt à época. E da Neusinha, muito mais divertida do que os Bozinhos.
Justa homenagem ao último bom governador que o Rio teve. Aliás xingado de tudo, menos de corrupto.
Discordo. Se no segundo governo teve problemas, o primeiro com o sambódromo, os cieps, (demonizados pela Rede Globo e pelo PT) e o esforço de garantir lotes de terra urbanas e rurais para os mais pobres. Desastre? Para qualificar de desastre é preciso esquecer, Marcelo Alencar, Garotinho, (apesar do Restaurante Popular), Rosinha, Cabral, Pezão Witzel (que quase matou um monte de evangélicos atirando de um helicóptero) e o calamitoso Claudio Castro.
Bom secretário DR.
Bom governador ? Um desastre...
Uma construção medonha. Arquitetura nota zero. Nos quesitos funcional e harmonia. Uma tragédia.
Não entende do assunto e dos objetivos.
O que é o maior destoque não são a porta-bandeira, passista, comissão de frente, bateria etc., mas o propósito maior que foi idealizado por Darcy Ribeiro que são as escolas de tempo integral que ali funcionam, frequentadas pelas crianças e jovens das comunidades que circundam o local.
Li muitas crÃticas indevidas naquela época. Agora é fácil fazer um retrospecto festivo.
Como disse Eduardo Galeano: "tratamos muito melhor os mortos do que os vivos. Afinal mortos não fazem perguntas." Alguém já leu pergunta nas ditas psicografias?
Essas crÃticas partiram de quem não conhecia o objetivo maior que era a instalação dos Cieps. O de São Paulo não contempla esse nobre propósito.
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