Igor Patrick > China agora investe em alta tecnologia, e Brasil deve acompanhar transição Voltar
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enquanto nós tivermos dinheiro barato para os agroboys comprarem jatinhos e jipões, isso não mudará. continuaremos sendo a sojalândia .
Para um paÃs que almeje crescimento no mundo atual e não investe em tecnologia. Resta ficar de escanteio. Apenas produzir matéria prima e produtos com pouco valor agregado não é algo sustentável a longo prazo. Se o Brasil quiser acompanhar os grandes, terá que investir pesadamente na área de tecnologia. Mas sabemos que o lobby é forte para permanecermos como um paÃs agrário e de exploração. Não podemos enfrentar um tanque se ainda andamos de carroça.
Registro para a POSTERIDADE: (1) Em 2020 o valor de exportações de produtos agrÃcolas da Holanda foi maior que do Brasil !!! (2) China já investe em ALTA tecnologia há muitos anos, e é paÃs mais avançado na pesquisa do SOL ARTIFICIAL (fusão nuclear). (3) Pesquisas sobre CULTIVO de carne avançam rapidamente. (4) Agricultura vertical cresce e, se a energia de fusão nuclear der certo, adeus exportações do agro BR. 1+2+3+4 = não dá para ficarmos nas mãos do AgroPop. Esses "coronéis" são tacanhos.
Fica descansado Custódio que a marinha está fabricando o submarino nuclear. Até o fim do século, se não houver atrasos, dominaremos essa tecnologia...
Que bob agem. Vão irrigar plantação de soja no deserto de Gobi ?
TECNOLOGIA. A geração Y acha que investimento significa produzir "coisas". Enquanto isso, algumas empresas de tecnologia que não produzem "coisas" no mundo fÃsico, mas no virtual, têm faturamento e valor de mercado muito maior que as indústrias. PIOR: enquanto isso essas empresas da internet têm o poder de eleger presidentes, promover ódio, destruir famÃlias por meio da polarização. Quando vamos exigir que a Universidade Pública acorde para essa realidade?
Desde que os investimentos desenvolvam projetos competitivos internacionalmente. Por exemplo: se for para fabricar carros elétricos com subsÃdios estaduais ou federais, com proteção contra importação, e dirigidas apenas ao mercado interno já começa errado.
Edson, algumas delas sim. Eu visitei uma vez um fornecedor de um insumo industrial. A estatalzona era 4 vezes a equivalente brasileira. Mas não se limitava a vender para o mercado chinês (mesmo que muito maior que o nosso). Era bastante agressiva em querer nos vender seus produtos, e ao resto do mundo. A questão é a competitividade internacional, o que nossa indústria automobilÃstica não tem e nem tem planos de ter.
As empresas competitivas chinesas iniciaram sua trajetória com apoio gigantesco por parte do Estado, algumas delas eram estatais em seus primeiros momentos de expansão. Toda grande economia contemporânea tem plano industrial articulado a um projeto polÃtico.
É isso, faltou apenas citar sobre tecnologia aeroespacial e nuclear. O Brasil só tem a ganhar com os Brics, mas precisará de um escudo contra sabotagem estrangeira nesses setores.
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