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  1. marcos fernando dauner

    enquanto nós tivermos dinheiro barato para os agroboys comprarem jatinhos e jipões, isso não mudará. continuaremos sendo a sojalândia .

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  2. Sam Duart

    Para um país que almeje crescimento no mundo atual e não investe em tecnologia. Resta ficar de escanteio. Apenas produzir matéria prima e produtos com pouco valor agregado não é algo sustentável a longo prazo. Se o Brasil quiser acompanhar os grandes, terá que investir pesadamente na área de tecnologia. Mas sabemos que o lobby é forte para permanecermos como um país agrário e de exploração. Não podemos enfrentar um tanque se ainda andamos de carroça.

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  3. Custódio Contraponto

    Registro para a POSTERIDADE: (1) Em 2020 o valor de exportações de produtos agrícolas da Holanda foi maior que do Brasil !!! (2) China já investe em ALTA tecnologia há muitos anos, e é país mais avançado na pesquisa do SOL ARTIFICIAL (fusão nuclear). (3) Pesquisas sobre CULTIVO de carne avançam rapidamente. (4) Agricultura vertical cresce e, se a energia de fusão nuclear der certo, adeus exportações do agro BR. 1+2+3+4 = não dá para ficarmos nas mãos do AgroPop. Esses "coronéis" são tacanhos.

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    1. José Cardoso

      Fica descansado Custódio que a marinha está fabricando o submarino nuclear. Até o fim do século, se não houver atrasos, dominaremos essa tecnologia...

    2. antonio brito

      Que bob agem. Vão irrigar plantação de soja no deserto de Gobi ?

  4. Custódio Contraponto

    TECNOLOGIA. A geração Y acha que investimento significa produzir "coisas". Enquanto isso, algumas empresas de tecnologia que não produzem "coisas" no mundo físico, mas no virtual, têm faturamento e valor de mercado muito maior que as indústrias. PIOR: enquanto isso essas empresas da internet têm o poder de eleger presidentes, promover ódio, destruir famílias por meio da polarização. Quando vamos exigir que a Universidade Pública acorde para essa realidade?

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  5. José Cardoso

    Desde que os investimentos desenvolvam projetos competitivos internacionalmente. Por exemplo: se for para fabricar carros elétricos com subsídios estaduais ou federais, com proteção contra importação, e dirigidas apenas ao mercado interno já começa errado.

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    1. José Cardoso

      Edson, algumas delas sim. Eu visitei uma vez um fornecedor de um insumo industrial. A estatalzona era 4 vezes a equivalente brasileira. Mas não se limitava a vender para o mercado chinês (mesmo que muito maior que o nosso). Era bastante agressiva em querer nos vender seus produtos, e ao resto do mundo. A questão é a competitividade internacional, o que nossa indústria automobilística não tem e nem tem planos de ter.

    2. Edson José Neves Júnior

      As empresas competitivas chinesas iniciaram sua trajetória com apoio gigantesco por parte do Estado, algumas delas eram estatais em seus primeiros momentos de expansão. Toda grande economia contemporânea tem plano industrial articulado a um projeto político.

  6. Alexandre Sartori Barbosa

    É isso, faltou apenas citar sobre tecnologia aeroespacial e nuclear. O Brasil só tem a ganhar com os Brics, mas precisará de um escudo contra sabotagem estrangeira nesses setores.

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