Hélio Schwartsman > É o clima, estúpido Voltar
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Cientistas americanos e australianos, estudando o nÃvel de estrôncio e cálcio em esponjas do mar, disseram que o aquecimento global está muito rápido; quanto mais quente mais estrôncio e menos cálcio nas esponjas. Pregam a redução das emissôes. Parabéns para a Annette Schwartsman ilustrando um globo em chamas que pode estar em nossas casas e nos faz pensar em nossas ações. Imaginem Perrito Moreno derretendo e o nÃvel do mar subindo inexoravelmente.
Apesar da influência crescente humana, há forças naturais totalmente fora de controle como vulcões e terremotos. A erupção de um grande vulcão como em Yellowstone teria efeitos globais, entre outras o resfriamento do planeta, (ou pelo menos a interrupção por alguma décadas do seu atual aquecimento).
Mas é bom não contar com Mr Yellowstone para contrabalançar as cacas climáticas que estamos aprontando...
Penso que o livro deve ser leitura obrigatória para os terroristas do aquecimento global.
Para os negacionistas tb....
Todo conhecimento que se tem ainda é pouco para entender o universo cósmico que está em constante evolução. Na terra, além de sua natureza transformadora, a vida em todas suas formas contribui para a mudança climática, obviamente. O aumento constante da temperatura poderá antecipar a extinção de muitas espécies. Usamos a tecnologia para nos adaptarmos ou a extinção poderá ser ali adiante.
Sou fã das ilustrações da Annette Schwartsman, mas dessa vez ela se superou. Essa ilustração poderia abrir a próxima COP com tranquilidade. Resume, de maneira simples e direta, o que está ocorrendo no mundo sem precisar de exageros. Parabéns!
O artigo comenta um livro, e não sei se o livro aborda isso, mas a crescente capacidade que o ser humano desenvolve de interferir no clima é fator importante a se considerar; ou fica a mensagem de que vivemos apenas mais uma variação climática, cÃclica, e que o fator humano nisso é negligÃvel: será?
É diante da natureza, que os humanos se ver tão grande quanto um rato! Cadê os Moisés do século XXI, para domar as tempestades? É nessas horas, que vemos que caÃmos no conto do vigário com a história bÃblica!
Uai, até pode ser. Mas não deixemos de considerar que sempre sobrou mundo ao qual adaptarmo-nos, né, meu caro? Agora, dada a escorchante falta de gentileza com que tratamos a natura, capaz de não havê-lo. E, só ponto de vista da vida no planeta, talvez não seja mau, não: some logo esse parasita de sua pele e ela pode, em mais uns milhões de anos, recuperar-se.
Já gostei desse Hogo Blanco, Vanderlei, só com essa mÃnima linha de imenso bom-senso. Vou até fuçar e ver quem seja o sujeito. Grato, 'fessor!
Hogo Blanco, raro lÃder trotiskista, que lutou no campo, defendendo e realizando em parte a reforma agrária no Peru, costuma dizer: "não luto pela preservação do planeta, mas da minha espécie. Sem ela o Planeta se ajeita.
É uma soberania meio questionável essa da natureza, já que ela, é sem cessar , disciplinada pelo domÃnio tecnológico humano sobre a natureza. Tudo que a soberana faz é previsibilÃssimo à queleoutro soberano-maior. Não é mesmo?
Não. Ainda não sabemos por exemplo o que fazer com terremotos.
Sei não: parece-me demasiada empáfia. A conferir.
O plástico talvez seja a pior invenção humana. Os córregos, rios e oceanos são contaminados por esta praga.
A natureza, soberana, devia ser mais presente nas nossas vidas. Um grande exemplo da estupidez humana é o calendário gregoriano. DeverÃamos seguir as semanas e os meses conforme a lua. O ano via solstÃcios. Dessa forma aprenderÃamos melhor a comunicação dos nossos corpos com nossa mente. RespeitarÃamos mais as forças da natureza e menos as leis religiosas de humanos tolos.
As revoluções indústrias e tecnológicas foram responsáveis por outras mazelas , a formação das megalópoles , epidemia da obesidade e poluição dos sete mares com um quantidade homérica de plástico, as mudanças climáticas é o menor dos males.
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