Muniz Sodre > Uma massa falida Voltar
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Impressionante como a ótica petista consegue passar a mão na propria cabeça e anular a história. A decadência moral começou com o mensalão e não parou mais. Bolsonaro é fruto do antipetismo, o Brasil queria mudanças e apostou no cara errado.
A decadência moral começou quando começaram a lotear o paÃs para ficarem ricos e o resto que se lasque, ou seja, começou com a colonização! Primeiro se acaba com o pau-brasil, escraviza os Ãndios, traz os africanos a medida em que os primeiros sucumbem a varÃola, transforma tudo que puder me canavial, mineração, cafezal, etc. Pais dos sinhozinhos, até hoje!
O Brasil ,desde temer e bolsonaro, decaiu em sentido moral, a ponto de fa cis tas sairem de onde se escondiam e serem tratados c/ cristãos, patriotas e detentores exclusivos dos valores familiares, podendo praticar crimes, desvios de conduta,falta de empatia, respeito e defendidos por pastores pi ca re tas e seus rebanhos, empresários enrolados c/o fisco e órgãos de imprensa (folha jnclusa) e c/o "mito", afundarem ainda + o paÃs. Hj não estamos bem mas melhores q antes, c/ certeza.
Não houve "jornadas de julho"... Houve o começo da mentira conduzindo multidões. A degradação da polÃtica começou ali. Se orgulham disso: Jair dizer que é um cagado, um escroto, não é autocrÃtica. É autoafirmação: ser canalha e degradado vale à pena.
É inacreditável o quanto de povo quer bater continência e se atar aos grilhões.
'...excluam-se os cultos afros, que sempre estiveram à margem da polÃtica.' O colunista faz seu papel, defendendo seu lado. Eu sei que não é verdade por experiência direta. Num grupo de zap de ex colegas de trabalho de uma oficina mecânica, o mais ativo dos bolsonaristas alterna postagens polÃticas com outras de trabalhos e imagens ligadas a cultos africanos.
Que beleza! Quer dizer que deduz o mundo a partir de casos especÃficos e talvez singulares. Já ouviu falar em método cientÃfico?
Quem define as coisas pelo singular nunca tem boas opiniões sobre o particular. E aqui coloco particular dentro do sistema hegeliano das categorias universal, particular e singular. A verdade nunca está no evento singular.
Conversa fiada, era o povo em número tão grande que as autoridades não sabiam o que fazer. E o povo vai voltar as ruas considerando que os ganhos obtidos com a Lava Jato foram erodidos com as ações da classe polÃtica predatória com a chancela do STF.
Tá com saudade do Bozo, bem? Vai pra Argentina, é logo ali.
Os "ganhos obtidos pela lava-jato" seriam manipulados pela fundação criada pelo moleque do Power Point, não é mesmo? Mas, que peninha, não rolou. Ainda não foi dessa vez. E "povo na rua", em 2013, significava granja de camisas amarelas na porta da Fiesp, pura massa de manobra da elite.
O "moinho satânico" haveria de banalizar a vida com as engrenagens de degeneração e degradação humanas.
O projeto é "civilizar" totalmente ou exterminar de uma vez os verdadeiros donos de Pindorama, nome como o saudoso Ricardo Boechat se referia ao Brasil
É importante entender que a presença de um grande número de templos religiosos não necessariamente indica uma falta de confiança ou prioridade nas áreas da educação e saúde. Em muitos paÃses, incluindo o Brasil, a religião desempenha um papel central na cultura e na identidade nacional, servindo como um ponto de reunião comunitária, suporte espiritual e social. Além disso, a quantidade de templos religiosos, escolas e hospitais pode refletir uma variedade de fatores.
Massa é massa e já nasce falida. O ocidente, apoiado no capitalismo, criou essa falência social travestida de mérito, consumo, ego, oba-oba, ou seja, uma tragédia. Acho que tem um carro-chefe, para ficarmos no carnaval dos puritanos.
O colunista parece delirar ao sugerir que construir um Estado-nação etnicamente homogêneo pode ser agora o caso brasileiro.
Não me parece ser ele que está delirando, ele está justamente apontando para esse delÃrio e para os caminhos tortuosos para onde ele pode nos levar. A população é plural, o "povo" idealizado e homogeneizado é uma ideia funesta.
A "solução" da ultradireita para o desenvolvimento da Amazônia sempre passou pelo genocÃdio. E, a despeito do discurso paternalista a respeito dos povos originários (paternalista por pretender dizer o que seriam as aspirações destes últimos), o fato é que parte dis militares sempre simpatizou com ideia. A sabotagem da proteção aos ianomâmis é só uma nova demonstração disso.
Sei não, sêo Muniz, as "massas" continuam "organizadas", mas mudou a força que as congrega: na direção do percebido pelo censo, a força que as amalgama passou a ser a noção de força Divina, que, de alguma forma obscura, passou a ser mais visÃvel no cotidiano do que a potência das pessoas unidas. Talvez, pra isso, tenha sido fundamental a percepção implÃcita de que pouco importa o que se faça, continuam todos na Herda; a concidadania via Zap não empodera os indivÃduos-alvo como a presencial.
Há uns dois séculos, a escravidão no Brasil era composta por negros, hoje, ela é de qualquer proletariado. Eu não tenho esperança que isso mude, pois quem deveria se rebelar contra a exploração, ajuda para que esta permaneça. Nascemos vivemos e morremos, sonhando com milagres. Basta ver que aonde há mais templos, é exatamente nos lugares mais miseráveis.
A fantasia de que "a própria hora há de chegar", meu caro Adenor, creio que mantém o sujeito de butuca, em sua miséria, crendo que a vida lhe será justa. Daà o engodo do pós-morte ser tão eficaz: pelo menos pras igrejas, funciona. E como...!
Os paÃses que adotam esse cristianismo mercenário são os menos desenvolvidos.
Que eu saiba esse cristianismo mercenário brotou nos EUA.
Ruy, você não pode falar em nome de Voltaire. Ele não lhe passou procuração para tal. Também você sequer o conheceu. O que ele disse tá dito. Não é você ou qualquer outro que vai retificar ou retirar suas falas.
Pessoalmente, sou contra evangélicos na polÃtica. Contudo, faço minhas as palavras atribuÃdas a Voltaire: "Não concordo com uma palavra do que dizes, mas defenderei com unhas e dentes o teu direito de dizê-las." (continua)
Padilha, quando alguém inicia um comentário aliviando e dizendo que não tem nada contra determinado assunto é que vem fogo por aÃ: é o popular morde-e-assopra. É o que você fez. Além do mais, os evangélicos não tentam impor nada a ninguém. Apenas fazem o seu proselitismo. Coação irresistÃvel é obrigar o outro a fazer alguma coisa sob o efeito de uma arma. Os esquerdistas também tentam, a todo custo, aliciar correligionários, por todos os meios que a mÃdia oferece.
Nada contra evangélicos ou qualquer outro crente religioso na polÃtica. O problema é quando tentam nos impor suas crenças e valores.
Voltaire não conheceu malacheia. rr$$$oares, edirdÃzimo, bozo, micheque, etc...Caso conhecesse tamparia os ouvidos.
(continuação) O direito à crença religiosa é garantido na Declaração Universal dos Direitos do Homem, editada pela ONU, e na nossa Carta Magna de 1988. É um direito fundamental garantido na Constituição Federal: "art. 5º: VIII - ninguém será privado de direitos por motivo de crença religiosa ou de convicção filosófica ou polÃtica;" (continua)
(continuação) O que passar disso é censura. Cláusula Pétrea: não pode ser objeto de emenda tendente à sua supressão. É o mais alto patamar civilizatório que a humanidade atingiu. Nem todos conseguiram acompanhar o passo da humanidade. Democracia é admitir o direito de todos manifestarem sua opinião. Ao que parece, o articulista quer calar as vozes daqueles com quem não simpatiza. Sem falar que intolerância religiosa é crime (Lei nº 7.716/1989).
Padilha, quando alguém inicia um comentário aliviando e dizendo que não tem nada contra determinado assunto é que vem fogo por aÃ: é o popular morde-e-assopra. É o que você fez. Além do mais, os evangélicos não tentam impor nada a ninguém. Apenas fazem o seu proselitismo. Coação irresistÃvel é obrigar o outro a fazer alguma coisa sob o efeito de uma arma. Os esquerdistas também tentam, a todo custo, aliciar correligionários, por todos os meios que a mÃdia oferece. Marx defendia o uso de armas.
O problema é que essa gente quer o ter o poder para nos impingir suas crenças e valores. Nada é mais antidemocrático do que isso!
Muito bom!
"o povo brasileiro era melhor do que as elites". NotÃcias do Brasil: “ Aqui vive um povo que cultiva a qualidade, ser mais sábio que quem o quer governar!”
Sie wissen nicht, wer sie sind. Sie wählen ihre Feinde aus, um über sie zu herrschen. Non sanno chi sono. Scelgono i loro nemici per governarli. Ils ne savent pas qui ils sont. Ils choisissent leurs ennemis pour les gouverner. They don't know who they are. They choose their enemies to rule them.
Sei não, caro Enir: a partir do momento em que o servo assume o ponto de vista do senhor e age tal e qual, este deixa de ser "inimigo". Vide a quantidade de pobre de direita que tem pelaÃ...
Que sintese! Excelente!
Pessoalmente, sou contra evangélicos na polÃtica. Contudo, faço minhas as palavras atribuÃdas a Voltaire: "Não concordo com uma palavra do que dizes, mas defenderei com unhas e dentes o teu direito de dizê-las." O direito à crença religiosa é garantido na Declaração Universal dos Direitos do Homem, editada pela ONU, e na nossa Carta Magna de 1988. É um direito fundamental garantido na Constituição Federal:
"art. 5º: VIII - ninguém será privado de direitos por motivo de crença religiosa ou de convicção filosófica ou polÃtica;" O que passar disso é censura. Cláusula Pétrea: não pode ser objeto de emenda tendente à sua supressão. É o mais alto patamar civilizatório que a humanidade atingiu. Nem todos conseguiram acompanhar o passo da humanidade. Democracia é admitir o direito de todos manifestarem sua opinião. Ao que parece, o articulista quer calar as vozes daqueles com quem não simpatiza.
Quanto mais religioso é o paÃs,quanto mais pobre é influenciável é seu povo
Meu caro, me perdoe, mas não resisto: "Não se fazem mais Jesus ou Evangelistas como antigamente!" Hahahahah!
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