Tostão > Pouco se cria, quase tudo se repete no futebol brasileiro Voltar
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O patrão de Zorba não leu Alan Kardec!
Desde que os nossos "ténicos" (isso mesmo: "ténicos) deixaram de prestigiar os "dribladores indisciplinados" como Romário e Marcelinho Carioca, para darem preferência aos "educados pernas de pau", o nosso futebol foi para o beleléu. A CBF contribuiu muito para esse desatino com sua incompetência e "problemas particulares".
Tostão já disse algumas vezes que o craque é aquele que faz o que é difÃcil e complicado de forma fácil e simples. Impressionante como ele faz isso com as palavras.
Tostão tinha q virar técnico e provar suas teorias na prática
Rubem Braga
Tostão, não faz comentários sobre futebol, vai muito além; escreve verdadeiras crônicas, em estilo muito bom, mostrando seu grande conhecimento geral de literatura, cinema, filosofia e psicanálise.E dunno de comparação ao grande Rubem Abrahão.
Tostão, mesmo eu sendo corinthiano, estou com o palmeirense Nicolelis: IA não é inteligência e nem artificial.
Nada se cria, tudo se copia. Como diria chacrinha. Ou nada se cria, tudo se transforma, segundo Antoine Lavoisier. Se bem que colocar chacrinha e Lavoisier na mesma frase é uma heresia.
Tostão escreve sutilmente e coloca posições sobre o tema lá na frente. Presumo. Falou do Titês e suas invenções. A imprensa contribui porque valoriza e inventa intelectuais do futebol, chamando-os de teóricos, como se a teoria fosse mais importante do que o resultado objetivo em campo. Depois, Tostão arredonda sobre criar uma personagem e conviver na mesma pessoa. Tite creditou-se um teórico e até sua imagem em campo é dessa personagem. Dedinho no queijo e um futebol horroroso em campo!
Chamar Tostão de jornalista esportivo é desmerecê-lo - ele está situado em um plano bem acima dos melhores (mas meros) jornalistas. Aliás, a sútil e elegante crÃtica ao titês (de resto já feita pelo Muricy e tantos outros) coloca à mostra a indigência dos nossos treinadores: à falta de criatividade técnico-tática vêm com linguajar pretensamente cientÃfico.
Só discordo do patrão do Zorba. Os livros dizem várias coisas sobre a vida após a morte. Desde que não há nada até que há muita coisa. A resposta certa seria: aprenda a ler e leia um que te agrade. Hoje seria ainda mais fácil: basta procurar no youtube a respeito. Em pouco tempo os algorÃtimos selecionariam material para reforçar suas crenças.
Meu medo é que o Tostão, que há anos escreve sobre nada, um dia decida falar bem do Flamengo e entre em combustão espontânea.
Caro Felipe, escrever sobre o "nada" não é pra qualquer um.
Brilhante Tostão. Como amante do futebol, agradeço a tecnologia por permitir que acompanhe a Premier League. Quanto ao futebol brasileiro, já joguei a toalha.
Mas não dá pra repetir Tostão, Rivelino, Reinaldo etc., ou temos que inovar com essa turma de pernas de Paul.inho, Lucas, Pedros da vida!
Agora é copa com quarenta e oito seleções, cartão azul, rs, que coisa feia. Sobre o botafogo, tem um grande defeito, não joga os noventa minutos cm sua estratégia, é tudo ou nada, encontrar essa frieza não é fácil, mas mts clubes incorporam no seu elenco, palmeiras, real, boca, atlético mg, vivem o jogo inteiro e podem virar a qualquer momento, o botafogo ainda não encontrou esse time, taime. Rs
Tite foi o único profissional do futebol a criticar essa bola plástica horrÃvel, tá de parabéns pois o ingleses inventaram o futebol, mas os alemãs as bolas brancas de couro pra a noite e as preto e branco pra o dia, ótimas,vide copa setenta, mas agora o ingles wenger e frances infantino querem transformar o futebol em outro esporte, no fla x vas vegeti sofreu pra botar essa jaca da penalte pro gol sem conseguir, gol hj é sempre originado de jogada bizarra, tÃpica dos ingleses.
O excelente Tostão se superou nesta brilhante crônica... recordou até Zorba , o Grego...ele é , sem dúvida, uma "avis-rara" no meio desse pântano de indigência intelectual que é nossa imprensa esportiva!
O futebol brasileiro abandonou sua principal virtude, o improviso e a criatividade individual. Está atônito. Seus bons jogadores sonham com a Europa. Seus técnicos descobriram-se ultrapassados e de fato são. A maioria da crônica esportiva não sabe escrever ou pronunciar em bom português um parágrafo composto. O futebol tupiniquim, enfim, é hoje o paraÃso de atletas e treinadores estrangeiros "bonzinhos" em seus paÃses de origem.
Só por citar Zorba, o Grego - personagem inesquecÃvel de Nikos Kazantzakis - essa crônica já merece a camisa 10! Nota 10!
Vou reiterar o que digo, há muitos anos, sobre as colunas do craque: Mais um gol do Tusta!
A lucidez do Tostão destoa da imensa maioria dos que se acham jornalistas esportivos. Parabéns Tostão!
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