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Celso Augusto Coccaro Filho
As férias devem ter sido boas, voltou com textos excelentes e estilosos. Apesar de corintiano, o primeiro jogo que assisti, bem criança, e com um amado tio já falecido, foi Palmeiras vs Portuguesa, no saudoso jardim suspenso, no simbólico mil novecentos e setenta. Lembro de um ponta da Lusa, o Ratinho, correndo do meu lado, na altura da minha vista, e um torcedor da Fabulosa reclamando das pernas grossas que atrapalhavam o cruzamento para a área. Zero a zero inesquecível. Grato pelo texto.
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Antonio Carlos Orselli
Impensável alguns anos atrás, vermos o Coringão disputando a segunda divisão do Paulistinha está a um passo de se tornar um pesadelo real. Pros corintianos, é claro.
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Celso Augusto Coccaro Filho
No estado caótico atual, a melhor opção era assumir este Paulistão como um treinamento, fase de transição, desde o início. O time já vinha mal e traumatizado, e ainda sofreu uma súbita alteração no elenco. Não era momento para nutrir expectativas e talvez estivesse melhor se entrasse no campeonato com enfoque realista, olhando mais para frente
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Mário Sérgio Mesquita Monsores
Se não falar do Mengão a colona não estará perfeita. Tem q falar do Mais Querido
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Antonio Pimentel Pereira
Tu não falou daquela garfada do árbitro argentino numa semi final do paulista, corintians, flamengo, sobrevive de ajuda de arbitragem, cm o var isso tá mudando, mas quem decretou esse status do timão foi aquele cinco a um do bahia em itaquera, de lá pra cá só fez cair, aí pra reverter só vicente mateus, mas já está na eternidade, cuidado pra não entrar na fase de vinte dois anos sem título, cruz credo
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