Opinião > Procriar num planeta a caminho do colapso? Voltar

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  1. Raymundo de Lima Lima

    Talvez o arquétipo(Jung) humano seja dominante p procriar sem limites e alienado da realidadea presente e futura. Ou seja, mais do desejo, paixão, razão, fatos, dados, o ser humano ainda é dominado por forças que ignoram a realidade, e, nesse sentido, "nunca fomos modernos"(Latour), e/ou nunca fomos e nunca seresmos progressistas(NGray). Pior, a desigulaldade humana é irracional e irrazoável: há paises pequenos e pobres com população transbordante. Poucos se importam c o colapso d planeta Terra

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  2. Alberto A Neto

    O autor não está escoteiro nessa tribuna. Há muito mais simpatizantes da causa do que se poderia imaginar à primeira vista. Francis e Sêneca, por exemplo, seriam simpatizantes confessos do ponto de interrogação firmado pelo colunista: "O otimista é, antes de tudo, um mal informado". (Paulo Francis). "Amanhã será pior". (Sêneca)

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  3. Ricardo Knudsen

    Se esse tipo de postura sempre houvesse prevalecido, a humanidade estaria extinta há muito. Para não ir muito longe, fiquemos na Idade Média na Europa, qdo a Peste Negra dizimou quase metade da população, além de contínuas guerras, tortura e genocídios por razões religiosas, mortalidade infantil altíssima, fome, miséria e violência sob regimes autoritários e egoístas...pq por um filho num mundo desses? Puseram, por isso aqui estamos, discutindo como continuar existindo como espécie civilizada.

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    1. Ricardo Knudsen

      O q é empatia numa questão como essa? Temos como saber se a próxima geração preferiria nunca ter existido ou se preferiria tentar a sorte em um mundo pleno de adversidades?

  4. José Cardoso

    Os argumentos partem do princípio que filhos são planejados racionalmente. Se fosse esse o caso, países muito pobres e violentos, além de sujeitos a catástrofes naturais como o Haiti estariam com uma população decrescente. Pois é muito pelo contrário. É onde a população aumenta mais rápido.

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  5. William Rachid

    Uma forma interessante de pensar. Fora do convencional. Um tanto pessimista, mas tem lógica.

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  6. Vanderlei Vazelesk Ribeiro

    A mina nasceu em 1995, e eu estou muito satisfeito com ela. Já que o autor está tão desesperado com as emissões de carbono ele mesmo pode fazer a sua parte para contê-las. Ele pode deixar de ser o emissor de carbono. Já é alguma coisa.

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  7. Marcos Benassi

    [eita sençura xarope: lá vem você a nos abortar ideias. Meu augúrio é que você e seus criadores irão torrar legal no mau futuro climático. Tomara.]

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    1. Vanderlei Vazelesk Ribeiro

      Marcos: atmbém fui censurado. Ia tlvez no sentido contrário ao teu. Ia dizer que o autor pode dar um primeiro passo, agora mesmo para reduzir as emissões. Ele pode deixar de ser um emissor. Isso não depende de alguém gerá-lo. Só depende dele.

  8. Marcos Benassi

    Óia, seu Michael, a resposta "o estado do mundo" não pode incluir o estado climático das coisas? Porque, repare, ainda que a "ameaça climática" tenha ganho inaudita concretude, outras questões eram, até dez anos atrás, mais emrgentes: guerra, fome, crises variadas, pobreza e assimetrias crescentes etc. Em minhas considerações pessoais, botar filho nesse mundinho de Herda, o clima horrendo estava incluso. Eu, hein? Fazer, parir, educar, mó trabaiêra, pra depois moleque(a) deparar-se com isso tud?

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  9. PAULO CURY

    Não ter filhos, uma escolha inteligente

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