Opinião > TSE precisa conter tentações censórias Voltar
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A Folha, nesse texto, passa o pano para quem divulga notÃcias falsas. Diz que atitudes inocentes. De um jornal em decadência é de esperar tal postura.
Lamentável esse pensamento justamente agora. Faz lembrar o apoio que a folha deu para a ditadura de extrema direita que tivemos. Parece que não aprenderam nada
O GOLPINHO DO JMB FOI UM PLANO SEM PLANEJAMENTO, da mesma forma sua vitória em 2018, foi terrivelmente surpreendente, a presidência não estava nos seus planos, pois não visualizava, muito menos sonhava como algo possÃvel, para a sua pequenÃssima estatura de pà fio politiqueiro do baixo cle ro. Ele era nada! Daà a razão da péssima gestão 2019/22 (se é que se pode chamar de gestão) apenas fazendo campanha, "a única coisa" que apreendeu em 28 anos... "ESTAMOS ESCREVENDO A HISTÓRIA DO BRASIL"
HAVIA TAMBÉM UM NÚCLEO MIDIÃTICO NOS BASTIDORES, na pele da Jovem Pan, do Arena da CNN, do Globo, da Folha, mais intensamente agora, entre outras declaradamente negacionistas. Não se pode desprezar os megaempresários travestidos de verde amarelo publicados pela mÃdia. Aqui em Santa Catarina, o estado mais nazista do Brasil, havia meia dúzia de quatro poderosos...
Mediante a sensação de instabilidade institucional que estamos vivenciando na Nação, entre executivo e legislativo, com ameaças ao judiciário, seria providencial uma 'nota da Redação' sobre o que a Folha pensa a respeito da avalanche de crÃticas à Redação, acerca das incabidas interferências desviando comentários dos assinantes para moderação, muitos dos quais inocentes não retornam. OBS. (Nossas mensalidades não são suficientes para bancar a Folha, mas somos uma credencial do coletivo social)
Por outro lado ainda não entendemos a razão desta posição dura, de um dos mais importantes órgãos de imprensa do paÃs, tomar uma direção não objetiva, não sensata e não democraticamente clara!!!
O triste fim da Folha de SP. Apoiadora de golpistas!
Cabe se perguntar em que nÃvel a Folha de São Paulo definiria os limites da autocontenção e da liberdade de expressão, caso dispusesse de poderes para tanto. Tema complexo e de alta carga de subjetividade. Melhor, talvez, evitar editoriais rasos e tendenciosos sobre o assunto e, à falta de melhor opção, deixa-lo nas mãos do TSE e do STF, que, afinal de contas, existem para isso.
Lembram do Daniel Silveira? A imprensa toda aplaudiu. Agora, chupem seus frutos. Ou a liberdade de expressão implica na impossibilidade de análise jurÃdica de um discurso ou ela não existe.
Caberia sim aos legisladores ordenar esse assunto. Mas quem? Nickolas Ferreira, Eduardo Bolsonaro, Hamilton Mourão, Damares Alves, Magno Malta, Cleitinho, Rogério Marinho, e tantos golpistas que repetem aqui as teorias e ações do Steve Bannon e do Olavo de Carvalho? O papel do TSE é fazer com que as eleições sejam as mais limpas e que representem a vontade livre e bem informada dos eleitores, qualquer que seja ela.
Estamos diante de uma nova realidade tecnológica a qual conceitualmente não tem nada a ver com liberdade de expressão, mas sim com estratégias sofisticadas de manipulação e compulsão e a verdade é que ainda não sabemos como lidar com isso.. Assim como há 50 anos o o tabagismo era tido como um hábito social, estamos em um momento com poucas pesquisas sobre os malefÃcios psicológicos das redes sociais. Espero contudo que não leve todo esse tempo para os meios de comunicação perceberem isso.
Logo a Folha vai chamar o min. Alexandre de Moraes de "cabeça de ovo". Está perto.
Editorial dispensável. A folha nao tem assuntos mais relevantes para tratar?
E a folha precisa conter tentações liberalizantes .o TSE não deve abusar de censura, e a folha não deve abusar da liberdade de fustigar lula e o pt , para convencer o gado ignaro votante a eleger os feitores do capital predador, para quem ela trabalha.
Parabéns! Os fatos investigados e crimes comprovados e inclusive delatado pelos próprios malfeitores de forma competente pela lava jato, tem que ser denunciados sim, pois é des- vio de dinheiro público!
Não se preocupe com isso, Folha, que o caso está entregue a pessoa extremamente qualificada em garantir liberdade de expressão, bem como outros direitos fundamentais numa Democracia...! Quanto aos legisladores, bah!, esquece pois não adianta ninguém emula-los a exercerem sua função, enquanto tiverem bilhões no Orçamento para resgatar...!
Quem redigiu esta matéria certamente já tinha começado o carnaval e bebido muito e aà se mostrou o perfeito idiota, como bolsonaristas radicais quando discutem "liberdade de expressão".
Então, já que por Interesse na mentirada das redes sociais, o legislativo não se move, é pra deixar como está, ou seja, sem nenhuma regulamentação? Se essa for a opinião da Folha, acho que é hora de cancelar minha assinatura!
Parabéns Folha e seu editorial . Descambou de vez para o abismo do jornalismo de folhetim . Fostes , e duvido se serás jamais o jornal que costumávamos ler e respeitar pela discussão de ideias . Os editoriais da Folha são uma vergonha para o jornal .
A pergunta que não quer calar é pra saber quem escreve os editoriais com a ousadia de mentir, afinal a Folha não pensa (SIC) como não sente dor e não odeia. Que escreve sabe muito bem o que está fazendo, seja da sua cabeça ou de ordens de outras que mandam de fato nas elites deste paÃs!!!
Sinto-me impotente em relação as moderações algoritmicas atribuÃdas a IA, mas dá impressão que existe uma lista rodando na janela da censura tão nÃtida e óbvia qto as posições ideológicas de ultradireita!!!
Não vai colar essa tentativa da Folha de intimidar o destemido Xandão. A borracha vai arder no lombo dos propagadores de fake news.
Destemido não é um bom adjetivo para qualificar um juiz de QQ instância. Mais impessoalidade seria melhor.
Usando os mesmos argumentos dos golpistas.
As pesquisas repetidamente mostram como as bolhas polarizadas são rÃgidas. A ideia de que há eleitores inocentes sendo enganados por notÃcias falsas é ingênua. Eu arriscaria que 99% das fake news são consumidas pelas próprias bolhas que as geram. As pessoas aprendem a não prestar atenção ao que percebem como propaganda contrária.
Então as notÃcias falsas e os editoriais maliciosos devem continuar?
Adotar padrões de regulamentação já vigentes em vários paÃses do mundo é violar a liberdade de expressão? Será que o editorial sabe diferenciar liberdade de opinião de crime de opinar? ou melhor, que liberdade de opinião não é o mesmo que deixar o laissez-faire que nós estamos vendo de organizações criminosas contra o estado democrático de direito? É chocante lermos essa defesa do liberalismo opiniático das fake news, quando são evidentes os fatos que agora são desnudados pelas instituições?
Quem diria que já tive orgulho de ser assinante da Folha? Que alardeava imparcialidade e rabo preso só com o leitor....Hoje pago "delão "por mês, pra poder contrariar e ou espinafrar(com restrições) as baboseiras de seus editoriais.
A folha continua desprezando seu Ombudsman e criticando sistematicamente o tribunal que proporcionou eleições limpas e seu ministro presidente. Ela não considera todo o histórico de sufrágios catastróficos que deram a liderança ao que há de pior, mais especificamente a uma direita extremista, belicista, intolerante fascista. Todos manipulados pelo microdirecionamento explÃcito e com participação confirmada das bigtechs. A FSP combate um esforço exemplar de combate ao crime.
Muito bom seu comentário!!! E combate com garra, gana e força! Virou belicista faz é tempo, a Foia...
Editorial vazio, hein dona Folha? "...escassa confiança na capacidade dos eleitores de escolher e interpretar o conteúdo que acessam na internet" A senhora confia na capacidade dos eleitores de escolher e interpretar o conteúdo que acessam na internet nos últimos dias do pleito, dona Folha? Tem solução fácil pra isso? Por que não apresenta? Eu também tenho pedras, posso jogá-las. Não há solução fácil, mas alguém tem de agir.
A folha é a favor das fake news, no entanto bloqueia os comentários que não lhe são favoráveis!
Infelizmente, o nosso Congresso não está assumindo a tarefa de lidar com a desinformação e a fake news, até porque muitos deputados e senadores se aproveitam desse estado indefinido de coisas. Com isso, nós ficamos à mercê das decisões de alguns burocratas, ainda que integrantes do Judiciário. Me preocupa o hiper protagonismo do Moraes, ele pode pôr a reputação do STF abaixo logo mais.
A Folha submete à censura nossos comentários sem qualquer transparência. Na casa de ferreiro o espeto é de pau.
A "folha" defende sua bolha e com isso a desinformação, a mentira e o discurso de ódio. Qual será sua vantagem nessa situação?
Qual o critério da Folha para censurar os comentários? Se tiver 2 palavras com mais de 3 sÃlabas é sempre barrado? Lacração pode, mas conteúdo não?
Estranha essa defesa de poder total para as mÃdias estrangeiras, que hoje representam o grande "jornal", a grande fonte de (des)informação dos simplórios (ricos ou pobres). Ainda não vi ninguém na Folha se lembrando de que existe um art. 222 na Constituição.
A Folha acha que 'deve deixar como está para ver como é que fica'. Os poderes são interligados e correta a preocupação do judiciário pela regulação da mÃdia digital, apontando a necessidade de atuação urgente do legislativo acerca da questão.
O jornal mostra excesso de preocupação com a regulamentação e punição à liber tina gem de expressão nas redes. Mas não escreve uma linha sobre a ava lanche de men ti ras que circulam livremente nos canais digitais. A investigação do mi li ciano e seus asse clas mostra claramente a gra vidade da liberdade de "agressão". Isso precisa ter regras. Esse jornal só age em causa própria. É contra a cen sura ao mesmo tempo que mo nitora e reprime os comentários. Hipocrisia!
Infelizmente nossos jornais geralmente não agem "em causa própria". Agem em causa de que os paga ou de quem os criou. No caso da Globo, o governo americano (grupo Times-Life). Também a editora Abril e o suspeito "empréstimo de U$ 500 mil" (valor de 1950). Diários Associados e a grana do ingleses (donos do mundo antes da WWII) é outro exemplo.
Trairagem existe em todos os lugares. Até nos jornais. Deve ser difÃcil saber quem, dentro das redações, é comprado pela concorrência que, no caso, são as re des so ciais . . Afinal, o art. 222 da Constituição foi para o espaço e as mÃdias estrangeiras são, atualmente, o grande "jornal" dos simplórios (ricos ou pobres). Daà que, lutar para defender o poder máximo para as redes é lutar contra o próprio jornal (que tem CNPJ, patrimônio e responde caso espalhe fake news).
Exatamente!
Todo jornal só age em causa própria.
A ''liberdade de expressão'' só existe se houver responsabilidade por aquilo que foi dito, seja verdade ou mentira. Ninguém se esquece do que a imprensa já causou aqui nesta terra de espalhafatos desde a eleição do Collor, que já prenunciava o que viria adiante. Quanto mais os fatos históricos se perpetuam, pior é a qualidade do jornalismo desta terra, pois nunca teve a coragem de conviver com a realidade; basta lembrarmos de 1964 e as consequências daquele golpe.
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