Mônica Bergamo > Barroso quer reduzir nota de corte para pessoas com deficiência em exame da magistratura Voltar
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Calma lá.. já tem totó demais na magistratura... possoa com deficiencia tem de estudar também. Se não tem QI... paciencia.
Quer ser julgado por um juiz medÃocre e ser operado por um médico igualmente medÃocre? Estamos no caminho pra isso com esse tipo de proposta
Se for deficiência FÃsica é desleal pois não haverá competição fÃsica, se for deficiência mental, é inútil....esse meu Brasil......
Esse exame do Barroso é uma aberração. Negros podem passar fazendo 50% da prova. A ampla concorrência precisa fazer 70% da prova, que é muito difÃcil de conseguir em certames desse nÃvel. Ele quer mesmo é barrar os brancos e abrir a porteira para os negros. Mas os negros já possuem cotas e já tem conseguem passar nos concursos com nota bem inferior à ampla concorrência. Mas se ainda poucos passam é pq não estão preparados, mesmo com as cotas...Nem todo branco é privilegiado e rico...
Quem sai prejudicado é a grande maioria dos que prestam. A maioria dos brancos q prestam esse concurso são pobres/classe média e precisam conciliar trabalho e estudo. A elite branca que o Barroso quer atingir não será prejudicada, pois tem boas condições financeiras, não trabalham e só estudam. Quem vai passar são os negros e a elite branca. Barroso conseguiu prejudicar quem já está prejudicado, não vai atingir quem deveria (elite branca) e causou uma enorme desigualdade entre os candidatos.
Não consigo descrever bem o que senti ao ler essa matéria. Para o sábio douto, o serviço público deve cumprir o papel de justiceiro social (na ótica pessoal de quem se acha no direito de definir o que é justo), não o de prover ao povo em geral melhores serviços. A boa qualidade do judiciário (essencial ao progresso de uma nação) lhe parece menos importante do que o abrigo dos infortunados, mesmo em detrimento do bem estar do conjunto da população. Triste parece o nosso futuro de médio prazo.
Nossa!! Previsão de 100 mil inscritos!! Como a coisa mudou. Duas décadas atrás tÃnhamos algo em torno de doi mil inscritos. E já eram muitos candidatos à carreira da magistratura. Considerando que, dss carreiras jurÃdicas, a magistratura é a que exige maior vocação do candidato, alguma coisa está muito errada. E se o CNJ jogar uma pa de cal no princÃpio da igualdade isculpido na nossa CF e aprovar o “entendimento” do seu presidente, ficará mais errada ainda. A conferirÂ…
O sistema é tão podre que os jovens candidatos a cortesãos já se acostumam com uma ética imoral antes de entrar. Já saem da Faculdade Pré-Concurso imaginando que o Direito não se ressente de ser maltratado por gente que acha que fazer o que der está muito bom, que não dá para querer muito dessa máquina do Judiciário onde os supersalários são, na verdade, o próprio veneno que gangrena o corpo na medida em que atrai para lá gente que não tem vocação para judicar e que, uma vez dentro, enfadam-se.
PaÃs de concurseiros meritocratas, candidatos a elite de mamateiros. Não tem quem queira corrigir as distorções do sistema, quem queira enfrentar os limitadinhos que passam em concursos e depois se acham deuses. Não há quem tenha coragem de ser republicano no meio dos cortesãos palacianos aloprados. Uma hora esse sistema vai cair de podre, pois as gerações que estão vindo aà ...
RidÃculo! Uma injustiça com os demais candidatos.
Em 2001 foi antes da instauração do subsÃdio e havia tremenda disparidade entre salários de magistrados, com alguns Estados pagando a metade de outros. Quando aplicado o subsÃdio ninguém reclamou porque todos tiveram aumentos (menos 3 Estados) e o salário efetivamente ficou palatável. De 2006 para cá houve um achatamento de cerca de 50%. Por isso essas porcarias de penduricalhos que ninguém gosta.
Em 2001 os juÃzes de MG fizeram Greve por aumento de salários. Já ganhavam muito bem, mas diziam estar sobrecarregados. Sobrecarga se resolveria com mais servidores, mais magistrados, menos processos causados pelos maiores clientes (os entes estatais e os grandes grupos econômicos). Mas, com os supersalários, não sobra orçamento para mais magistrados. Paradoxal.
Comentários com contraponto são censurados pela FSP. Será que querem que eu fale apenas truÃsmos e obviedades, ou que fique "lacrando" com amenidades?
O de quê precisamos (2) é que os magistrados (pessoas que decidem a VIDA dos cidadãos) tenham mais experiência profissional e de VIDA. A Lei exige 2 anos de experiência, e é burlada (como fez Dallangnol); a maioria dos estudantes não faz "Direito", mas sim "Faculdade Preparatória para Concursos" e, terminada a faculdade, já ingressam imediatamente em Cursinhos. Vivem em bolhas de concurseiros. Você colocaria a sua VIDA nas mãos de um jovem inexperiente?
Também tem outro problema. Essas pessoas com mais experiência que vc quer trazem uma bagagem que as vezes não faz bem na carreira. São vÃcios de outras atividades, que não casam com a atividade de magistrado. Pessoalmente sempre preferi os sem experiência. Aprendem rápido.
Se for um jovem inexperiente e honesto, a chance é boa.
Contraponto: (1) a maioria das decisões (sentenças e despachos) é , hoje em dia, elaborada por um auxiliar (assessor, estagiário ou servidor). Negar isso seria hipocrisia, até porque é impossÃvel que magistrados despachem em tantos milhares de processos. O de quê realmente precisamos, especialmente no interior (onde estagiários são amigos das partes) é de critérios e transparência, ou seja, saber que foi o auxiliar que "ajudou" naquela decisão especÃfica, e que esses ajudantes sejam preparados.
Tem toda a razão. Mas cabe ao Juiz a conferência de todos os despachos e decisões, para aprová-las, retificá-las ou elaborar ele mesmo outra. Além disto ele faz a instrução (não pode ser delegada) e conhece o processo, de modo que decisão dÃspar não passa. No segundo grau, com 5 ou 6 assessores, dá uma média de 350 decisões por mês, mais a conferência das decisões de 2 colegas (colegiado). Perto de 1000 por mês. Uma moleza.
Abaixar a nota vai levar a uma magistratura deficiente. Não sabe e vai julgar a sociedade? Não é por aà que se faz justiça. Um juiz que escreve conge quase destruiu o paÃs.
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