Alvaro Machado Dias > Mar se torna novo campo de batalha internacional Voltar
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Caro prof. Alvaro M. artigo muito interessante e futuristico, o domÃnio dos mares sempre foi perseguido por várias potências antigas ,Inglaterra,Japão na segunda Grande Guerra e outras, o domÃnio dos ares é bem mais complexo.
Tubo bem da importância dos mares, nas quem dominar os ares dominará o mundo no futuro
No caso da ação dos houthis e correspondente prejuÃzo que causam, imagino que seria mais barato sentar para negociar com eles.
Não se iluda, eles só pedem o fim dos ataques de Isrrael.
Faltou abordar a potencial e futura danosa exploração mineral nos subsolos desses oceanos.
Essa é uma das melhores colunas da Folha. Análises profundas, com citação acadêmica e um tom de maior neutralidade. Parabéns, Ãlvaro!
Aquela público de adolescentes reclamões do Flow Podcast, que não passa de haters, ainda tem muito o que amadurecer.
E no meio do cenário descrito, guardados acontecimentos recentes, tinhamos um comandante da Marinha conspirando contra a República. Jesus da Goiabeira, como costuma exclamar um leitor deste veÃculo.y
Com as potências desrespeitando regras internacionais e o acesso mais fácil a tecnologias militares, temos um prenúncio de muitos problemas pela frente, com o constante risco da eclosão de mais guerras. Quando o autor do artigo levanta a questão da inflação, notamos que a maioria das pessoas que não têm nada a ver com esses conflitos é quem poder ser mais prejudicadas.
As condições gerais de vida apertam. A humanidade vem a longo tempo agindo de forma individualista. A Inglaterra, a rainha dos mares dominou tudo por um bom perÃodo. Os povos poderiam ter encontrado uma forma salutar sem prejudicarem-se mutuamente, algo que fica cada vez mais difÃcil, não se preocupam que algo trágico possa acontecer.
Parabenizo o articulista e a FSP pelo artigo profundo, informativo e muito criativo. Eu nunca tinha parado e pensado na importância do mar desse jeito. Sou fã de carteirinha desta coluna.
A demanda inicial (2004/2006) faz parte do LEPLAC Fase I. na prática, serviu para estimular o espÃrito de ampliação dos domÃnios do paÃs no Atlântico. Com isso, teve inÃcio a LEPLAC Fase II, a qual adotou uma estratégia diferente: ao invés de enviar uma revisão única, questionando a ONU e solicitando os cerca de 200.000 km faltantes, o Brasil decidiu fazer várias submissões parciais. Se aprovadas na Ãntegra, estas somarão 2.1MM km à plataforma continental do paÃs.
Em 2004, pleiteamos 911.847 km. Em 2006, mandamos um adendo, elevando a demanda para 953.525 km. No ano seguinte, obtivemos a resposta. Este material nunca foi tornado público, mas é possÃvel dizer que recebemos autorização para incorporar cerca de 750.000 km. Esses dados são parte da chamada LEPLAC Fase I.
Caro(a) leitor(a), se você pensa como eu, deve ter se interessado pela extensão da plataforma continental brasileira. Como entrar mais profundamente na discussão quebraria o ritmo e tiraria o foco do artigo, achei por bem não fazê-lo. Mas aqui e nos próximos comentários vão alguns esclarecimentos. A plataforma continenatal original brasileira tinha 3.6 milhões de km quadrados.
Caso você esteja lendo, peço que aguarde um pouco: os comentários com as explicações estão em avaliação e já irão aparecer.
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