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  1. Tadeu Humberto Scarparo Cunha

    Caro prof. Alvaro M. artigo muito interessante e futuristico, o domínio dos mares sempre foi perseguido por várias potências antigas ,Inglaterra,Japão na segunda Grande Guerra e outras, o domínio dos ares é bem mais complexo.

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  2. Luiz Carlos D Oliveira

    Tubo bem da importância dos mares, nas quem dominar os ares dominará o mundo no futuro

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  3. Rodolfo Smaran

    No caso da ação dos houthis e correspondente prejuízo que causam, imagino que seria mais barato sentar para negociar com eles.

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    1. Luiz Carlos D Oliveira

      Não se iluda, eles só pedem o fim dos ataques de Isrrael.

  4. Aderval Rossetto

    Faltou abordar a potencial e futura danosa exploração mineral nos subsolos desses oceanos.

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  5. Felipe Vasconcelos

    Essa é uma das melhores colunas da Folha. Análises profundas, com citação acadêmica e um tom de maior neutralidade. Parabéns, Álvaro!

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    1. Felipe Vasconcelos

      Aquela público de adolescentes reclamões do Flow Podcast, que não passa de haters, ainda tem muito o que amadurecer.

  6. Paulo Favero

    E no meio do cenário descrito, guardados acontecimentos recentes, tinhamos um comandante da Marinha conspirando contra a República. Jesus da Goiabeira, como costuma exclamar um leitor deste veículo.y

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  7. Alexsandro da Silva Luiz

    Com as potências desrespeitando regras internacionais e o acesso mais fácil a tecnologias militares, temos um prenúncio de muitos problemas pela frente, com o constante risco da eclosão de mais guerras. Quando o autor do artigo levanta a questão da inflação, notamos que a maioria das pessoas que não têm nada a ver com esses conflitos é quem poder ser mais prejudicadas.

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  8. Benedicto Ismael Dutra

    As condições gerais de vida apertam. A humanidade vem a longo tempo agindo de forma individualista. A Inglaterra, a rainha dos mares dominou tudo por um bom período. Os povos poderiam ter encontrado uma forma salutar sem prejudicarem-se mutuamente, algo que fica cada vez mais difícil, não se preocupam que algo trágico possa acontecer.

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  9. Silas Martins

    Parabenizo o articulista e a FSP pelo artigo profundo, informativo e muito criativo. Eu nunca tinha parado e pensado na importância do mar desse jeito. Sou fã de carteirinha desta coluna.

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  10. Alvaro Machado Dias

    A demanda inicial (2004/2006) faz parte do LEPLAC Fase I. na prática, serviu para estimular o espírito de ampliação dos domínios do país no Atlântico. Com isso, teve início a LEPLAC Fase II, a qual adotou uma estratégia diferente: ao invés de enviar uma revisão única, questionando a ONU e solicitando os cerca de 200.000 km faltantes, o Brasil decidiu fazer várias submissões parciais. Se aprovadas na íntegra, estas somarão 2.1MM km à plataforma continental do país.

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  11. Alvaro Machado Dias

    Em 2004, pleiteamos 911.847 km. Em 2006, mandamos um adendo, elevando a demanda para 953.525 km. No ano seguinte, obtivemos a resposta. Este material nunca foi tornado público, mas é possível dizer que recebemos autorização para incorporar cerca de 750.000 km. Esses dados são parte da chamada LEPLAC Fase I.

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  12. Alvaro Machado Dias

    Caro(a) leitor(a), se você pensa como eu, deve ter se interessado pela extensão da plataforma continental brasileira. Como entrar mais profundamente na discussão quebraria o ritmo e tiraria o foco do artigo, achei por bem não fazê-lo. Mas aqui e nos próximos comentários vão alguns esclarecimentos. A plataforma continenatal original brasileira tinha 3.6 milhões de km quadrados.

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    1. Alvaro Machado Dias

      Caso você esteja lendo, peço que aguarde um pouco: os comentários com as explicações estão em avaliação e já irão aparecer.