Ronaldo Lemos > Ilha de Páscoa: lições do umbigo do mundo Voltar
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Pô, Ronaldo, é bom ver uma mudança positiva trazida pela internet. Atualmente, tá difÃcil de sair algo que preste desse balaio, né? Não que não seja útil, sempre, não é isso; diz mais respeito à s promessas iniciais, de uma virada de mundo, de toda uma mirÃade de possibilidades que encantavam a quem estava fuçando na coisa à época. Há uns anos, um não pequeno desencanto. E não é que agora ela ajuda um povo (um povo!) em sua identidade, em sua sobrevivência fÃsica, em seu reconhecimento? Pô, lindo
Interessante!
Achei que a coluna ia falar sobre a falta de noção do CEO da OpenAI em pedir 7 trilhões (não bilhões, trilhões) de dólares exclusivos para sua empresa poder desenvolver tecnologias que irão destruir mais empregos e o meio ambiente, mas parece que passou desapercebido pelo colunista.
Enquanto isso num mega centro urbano como São Paulo tem operadora que não consegue fornecer sinal de qualidade em muitos lugares. Sem falar em uma grande massa que tem que pagar caro por algum sinal meia boca e lugares onde não tem quase nenhum.
"Não consegue", caro Zé, uma pinóia: não tá afins, não tá numas, quer mais é ganhar seu dinheiro sem contribuir com um treco que chama cidadania. É pura e simples negligência corporativa.
Oportuna a reportagem. Esclarecedora. Parabéns!
Não há necessidade de internet por lá. É uma viagem longa, cara e incrÃvel. Esquece Paris e Miami, igualmente caras mas que não oferecem a sensação de pertencimento ao mundo lá na ilha. Tudo é feito a pé ou bicicleta (não alugamos). A praia de Anakena é a mais linda do mundo, sem ambulantes ou som. Apenas um moai, vigiando.
os locais podem ter uma opinião um pouco diferente...
Muito interessante! Gostei.
Origem, transporte e agrupamento dos Moais?
Como disse na minha mensagem original, que agora replico, os moais eram esculpidos em uma montanha, à qual se chega a pé, como tudo o mais por lá. Ficavam expostos para venda, e depois eram rolados sobre troncos pela ilha até o destino, talvez demorando semanas.
Eu tinha respondido, parece que alguém cancelou minha mensagem.
Eram esculpidos na “fábrica”, a montanha que se vê uma parte na foto, ficavam em exibição e quando comprados eram rolados sobre troncos até a propriedade, uma operação que poderia durar semanas. O mais incrÃvel é que escavavam um buraco para empurrar a parte baixa, depois levantando a cabeça utilizando recursos toscos ao seu alcance. Uma viagem longa, cara e incrÃvel. Esquece Paris e Miami.
Não, a gente não tem essas informações. E tenha uma boa tarde. Porque vai precisar.
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