Ronaldo Lemos > Ilha de Páscoa: lições do umbigo do mundo Voltar

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  1. Marcos Benassi

    Pô, Ronaldo, é bom ver uma mudança positiva trazida pela internet. Atualmente, tá difícil de sair algo que preste desse balaio, né? Não que não seja útil, sempre, não é isso; diz mais respeito às promessas iniciais, de uma virada de mundo, de toda uma miríade de possibilidades que encantavam a quem estava fuçando na coisa à época. Há uns anos, um não pequeno desencanto. E não é que agora ela ajuda um povo (um povo!) em sua identidade, em sua sobrevivência física, em seu reconhecimento? Pô, lindo

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  2. Carla C Oliveira

    Interessante!

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  3. ROBERTO CEZAR BIANCHINI

    Achei que a coluna ia falar sobre a falta de noção do CEO da OpenAI em pedir 7 trilhões (não bilhões, trilhões) de dólares exclusivos para sua empresa poder desenvolver tecnologias que irão destruir mais empregos e o meio ambiente, mas parece que passou desapercebido pelo colunista.

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  4. JOSE PADILHA SIQUEIRA NETO

    Enquanto isso num mega centro urbano como São Paulo tem operadora que não consegue fornecer sinal de qualidade em muitos lugares. Sem falar em uma grande massa que tem que pagar caro por algum sinal meia boca e lugares onde não tem quase nenhum.

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    1. Marcos Benassi

      "Não consegue", caro Zé, uma pinóia: não tá afins, não tá numas, quer mais é ganhar seu dinheiro sem contribuir com um treco que chama cidadania. É pura e simples negligência corporativa.

  5. Helcio Caetano Goulart

    Oportuna a reportagem. Esclarecedora. Parabéns!

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  6. Dalmo de Souza Amorim Junior

    Não há necessidade de internet por lá. É uma viagem longa, cara e incrível. Esquece Paris e Miami, igualmente caras mas que não oferecem a sensação de pertencimento ao mundo lá na ilha. Tudo é feito a pé ou bicicleta (não alugamos). A praia de Anakena é a mais linda do mundo, sem ambulantes ou som. Apenas um moai, vigiando.

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    1. edilson borges

      os locais podem ter uma opinião um pouco diferente...

  7. DANNIELLE MIRANDA MACIEL

    Muito interessante! Gostei.

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  8. DANNIELLE MIRANDA MACIEL

    Muito interessante! Gostei.

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  9. Galdino Formiga

    Origem, transporte e agrupamento dos Moais?

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    1. Dalmo de Souza Amorim Junior

      Como disse na minha mensagem original, que agora replico, os moais eram esculpidos em uma montanha, à qual se chega a pé, como tudo o mais por lá. Ficavam expostos para venda, e depois eram rolados sobre troncos pela ilha até o destino, talvez demorando semanas.

    2. Dalmo de Souza Amorim Junior

      Eu tinha respondido, parece que alguém cancelou minha mensagem.

    3. Dalmo de Souza Amorim Junior

      Eram esculpidos na “fábrica”, a montanha que se vê uma parte na foto, ficavam em exibição e quando comprados eram rolados sobre troncos até a propriedade, uma operação que poderia durar semanas. O mais incrível é que escavavam um buraco para empurrar a parte baixa, depois levantando a cabeça utilizando recursos toscos ao seu alcance. Uma viagem longa, cara e incrível. Esquece Paris e Miami.

    4. Joaquim Rosa

      Não, a gente não tem essas informações. E tenha uma boa tarde. Porque vai precisar.

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