Equilíbrio > Não se aposente e peça ajuda, diz Sanjay Gupta sobre saúde do cérebro Voltar

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  1. Manoel Cardoso

    Concordo, aliás não posso e não devo discordar, mas na prática, na realidade da vida tudo isso abordado e sugerido não é fácil, para não dizer impossível. De tudo dito, praticar exercício, equilibrar alimentação, não fumar e não ingerir bebida alcoólica em demasia é possível. Dormir bem e manter bons relacionamentos e são variáveis complexas.

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  2. Angela Oliveira

    O problema é quando o trabalho nos adoece ...

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  3. MARIO LUCIO CAMARGOS

    Dá gosto ver os batalhadores de pé e brilhando. A gente até se esquece do tiroteio, quero dizer, da loteria.

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  4. João Aris Kouyoumdjian

    Excelente. Manter vida social muito ativa pode piorar as outras assertivas. Existem os sedentários que conversam apenas para comer, beber e fumar. E ainda estimulam as controvérsias. Mantenha vida social ativa, escolhendo as companhias. Nenhuma palavra sobre fé.

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  5. Hercilio Silva

    Isso vale a depender do trabalho, e se o trabalho não é uma das causas do adoecimento mental. Alguns trabalhos físicos pesados não é viável. E também não é viável pra quem sente que o trabalho adoece sua mente. E tem a questão, idoso poderia trabalhar menos, porque tem alto muito errado em juventude sem trabalho e idoso trabalhando.

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  6. Cida Sepulveda

    São boas dicas que, intuitivamente, eu já percebi na minha vida. Aposentar, tudo bem, mas precisa ter atividade produtiva, senão bate um vazio tremendo. O médico está certo.

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  7. José Cardoso

    São afirmações de bom senso, mas sem estudos estatísticos em grupos aleatórios, por exemplo aposentados entre 60 e 70 anos, versus quem continua trabalhando com essa idade, são apenas opiniões. Eu por exemplo sempre tive dificuldade para dormir, e o fato de poder esticar o sono de manhã, o que não podia fazer antes, é uma vantagem da aposentadoria.

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  8. João Melo

    Liberalismo nas costas dos outros é refresco. Eu me aposentei justamente para faser por mim o que não conseguia enquanto na ativa. Após quarenta anos de carteira assinada entendi que a fila devia andar: simples assim. O entrevistado entende bastante de generalidades.

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  9. LEONIDAS APARECIDO RIBEIRO

    Melhor texto lido nos últimos meses. Excelente entrevista. Dá vontade de continuar a ouvi-lo.

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  10. VERA MARTINS DIAS

    “Para guardar uma memória precisamos estar atentos”. Concluo que passei e passo a vida desatenta. Agora é preciso ler com sabedoria: onde, como, porquê se aposentar?!?!?!?!?!?!?

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  11. Valter Luiz Peluque

    A valha tese de o que é bom pra alguns é bom para todos. Se o Sr Sanjay fosse um trabalhador braçal, ou operário no chão de fábrica, será que teria a mesma ideia? Como aposentado que sou, procuro manter atividades físicas e mentais, embora reconheça que a energia vai se esvaindo tanto lá quanto cá. Jamais me arrependi da aposentadoria, uma benção para quem começou a trabalhar ainda menino, e por necessidade de sobrevivência, sem opção de escolher uma profissão prazeirosa.

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  12. MARCELO DAWALIBI

    A repórter fez a pergunta fundamental, que a meu ver não foi respondida pelo entrevistado: como arrumar tempo para fazer tudo o que os cientistas nos recomendam? O Dr. Sunay falou, falou e não desvendou esse mistério. Particularmente, aguardo que um desses sabichões nos apresente sua grande descoberta: como fazer o dia ter mais que 24 horas.

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  13. max ribas

    No Brasil, o estímulo para continuar trabalhando depois de aposentado é não morrer de fome. A não ser que você nasça rico ou tenha um bom padrinho...

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    1. Luiz Mario Vieira Souto Leitão da Cunha

      Verdade, por essas bandas, esse estímulo não falta...

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