Equilíbrio > Não se aposente e peça ajuda, diz Sanjay Gupta sobre saúde do cérebro Voltar
Comente este texto
Leia Mais
Concordo, aliás não posso e não devo discordar, mas na prática, na realidade da vida tudo isso abordado e sugerido não é fácil, para não dizer impossÃvel. De tudo dito, praticar exercÃcio, equilibrar alimentação, não fumar e não ingerir bebida alcoólica em demasia é possÃvel. Dormir bem e manter bons relacionamentos e são variáveis complexas.
O problema é quando o trabalho nos adoece ...
Dá gosto ver os batalhadores de pé e brilhando. A gente até se esquece do tiroteio, quero dizer, da loteria.
Excelente. Manter vida social muito ativa pode piorar as outras assertivas. Existem os sedentários que conversam apenas para comer, beber e fumar. E ainda estimulam as controvérsias. Mantenha vida social ativa, escolhendo as companhias. Nenhuma palavra sobre fé.
Isso vale a depender do trabalho, e se o trabalho não é uma das causas do adoecimento mental. Alguns trabalhos fÃsicos pesados não é viável. E também não é viável pra quem sente que o trabalho adoece sua mente. E tem a questão, idoso poderia trabalhar menos, porque tem alto muito errado em juventude sem trabalho e idoso trabalhando.
São boas dicas que, intuitivamente, eu já percebi na minha vida. Aposentar, tudo bem, mas precisa ter atividade produtiva, senão bate um vazio tremendo. O médico está certo.
São afirmações de bom senso, mas sem estudos estatÃsticos em grupos aleatórios, por exemplo aposentados entre 60 e 70 anos, versus quem continua trabalhando com essa idade, são apenas opiniões. Eu por exemplo sempre tive dificuldade para dormir, e o fato de poder esticar o sono de manhã, o que não podia fazer antes, é uma vantagem da aposentadoria.
Liberalismo nas costas dos outros é refresco. Eu me aposentei justamente para faser por mim o que não conseguia enquanto na ativa. Após quarenta anos de carteira assinada entendi que a fila devia andar: simples assim. O entrevistado entende bastante de generalidades.
Melhor texto lido nos últimos meses. Excelente entrevista. Dá vontade de continuar a ouvi-lo.
“Para guardar uma memória precisamos estar atentos”. Concluo que passei e passo a vida desatenta. Agora é preciso ler com sabedoria: onde, como, porquê se aposentar?!?!?!?!?!?!?
A valha tese de o que é bom pra alguns é bom para todos. Se o Sr Sanjay fosse um trabalhador braçal, ou operário no chão de fábrica, será que teria a mesma ideia? Como aposentado que sou, procuro manter atividades fÃsicas e mentais, embora reconheça que a energia vai se esvaindo tanto lá quanto cá. Jamais me arrependi da aposentadoria, uma benção para quem começou a trabalhar ainda menino, e por necessidade de sobrevivência, sem opção de escolher uma profissão prazeirosa.
A repórter fez a pergunta fundamental, que a meu ver não foi respondida pelo entrevistado: como arrumar tempo para fazer tudo o que os cientistas nos recomendam? O Dr. Sunay falou, falou e não desvendou esse mistério. Particularmente, aguardo que um desses sabichões nos apresente sua grande descoberta: como fazer o dia ter mais que 24 horas.
No Brasil, o estÃmulo para continuar trabalhando depois de aposentado é não morrer de fome. A não ser que você nasça rico ou tenha um bom padrinho...
Verdade, por essas bandas, esse estÃmulo não falta...
Busca
De que você precisa?
Fale com o Agora
Tire suas dúvidas, mande sua reclamação e fale com a redação.
Equilíbrio > Não se aposente e peça ajuda, diz Sanjay Gupta sobre saúde do cérebro Voltar
Comente este texto