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  1. Tadeu Humberto Scarparo Cunha

    Caro João seu texto é ótimo e fecha com chave de ouro ao associar o gepeto(Trump)ao mundo mafioso,onde td se resolve com sangue e mortes,que por sinal os EUA entendem muito bem principalmente com Al Capone.

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  2. Mario Garcia

    Tinha acabado de ler o caso da ativista venezuelana que foi sumida com a família por se opor ao regime Maduro. Me ocorreu a prática das mesmas receitas autoritárias de manutenção de poder. Putin também dá sumiço siberiano para seus críticos. E recorre a uma guerra contra a Ucrânia para agregar poder e riqueza. Maduro ia (ou ainda vai) na mesma linha com a proposta de anexar a Guiana. Quanto tempo isso vai durar?

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  3. Jorge Luiz

    Máfias e idiotas úteis. Ponto!!

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  4. ANA ELISABETH HELINSKY BARBOSA

    Putin , único estadista no mundo, que em seus discursos e argumentos sempre traz uma perspectiva histórica . Para quem gosta de História, são excelentes ! Aqui é criticado , porém o argumento religioso da volta de um povo ( que aqui não podemos nem dizer o nome ) à terra prometida , de onde saíram há 2000 anos atrás, certamente deve ser aqui aplaudido, né?

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  5. ANA ELISABETH HELINSKY BARBOSA

    Putin , único estadista no mundo, que em seus discursos e argumentos sempre traz uma perspectiva histórica . Para quem gosta de História, são excelentes ! Aqui é criticado , porém o argumento religioso da volta dos judeus à terra prometida , de onde saíram há 2000 anos atrás, certamente deve ser aqui aplaudido, né?

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  6. Graça Almeida

    Fácil dizer que o outro é sanguinário. O Ocidente não o é? O que vemos são sempre os mais fracos sendo massacrados por motivos torpe. A democracia e liberdade que a América diz defender é apenas um ardil imperialista. Falar do imperialista Putin e omitir o propósito do idêntico e muito mais atuante, verifiquem as ultimas décadas, do outro lado é desonesto.

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    1. Paulo Araujo

      Perdeu uma excelente oportunidade de ficar calada...mas ainda dá tempo de se mudar para a democracia de Puti: a putincracia...

  7. José Cardoso

    Os grandes perdedores desde o início da guerra da Ucrânia são os europeus. Lembro de uma copa UEFA há 12 anos, em que Kiev era uma das sedes. O país estava se 'europeizando' progressivamente. Aí houve a tomada da Criméia, e depois a invasão completa do país. A Suécia e Finlândia entraram para a OTAN. EUA e Rússia mostram aos europeus 'o seu lugar'. Mesmo sem o Trump, uma Rússia agressiva ajuda os EUA na sua busca nostálgica da hegemonia dos anos 50.

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  8. Alberto Henrique

    No Brasil, petistas e bolsonaristas, defendem Putin.

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    1. Soares Pop

      É verdade!!! Vá entender...

  9. Eduardo Giuliani

    Já vi que não entendeu nada e trabalha a favor de propaganda ocidental. Nossa plutocracia tem a indústria bélica americana com 1,5 trilhão de dólares de orçamento anual com oitocentas bases em oitenta países fomentando guerra e distorcendo Putin e Xi Jinping. Deixando o ocidente na gruta de Platão. Não reconhecer a inteligência de Putin e seus argumentos claros do avanço da otan, quebrando acordos feitos no passado é pouco qi. Sugiro ver vídeos do Jeffrey Sachs para aprender um pouco.

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  10. PAULO AFONSO F DE CARVALHO

    Aparentemente o escriba usou substâncias legais durante todo o seu curso de doutorado. Nada entendeu.

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  11. Leila de oliveira

    Da próxima vez que escrever sobre este assunto, convém deixar o fígado no freezer, meu caro Coutinho.

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  12. João Gabriel de Oliveira Fernandes

    Querendo ou não, o Putin exerce um magnetismo que falta a muitos líderes políticos. Ele é claro nas suas intenções, ainda que signifique a invasão de um país soberano. Muitos chefes de Estado seguem o mesmo roteiro, a mesma linguagem, interpretam o ''bom-mocismo''; podem estar do lado certo da História, mas não parecem incorporar esse espírito. Já o Putin incorpora uma Rússia específica, idealizada (é claro). Ele não faz questão de esconder isso, e essa ousadia fascina a muita gente.

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  13. Paulo Augusto

    Tucker Carlson é veiculador de fake news, então já sabemos qual o motivo de babar ovo do ditador russo.

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  14. max ribas

    Como bom português, é evidente que Coutinho defenderia os países imperialistas. Está cumprindo o seu papel. Apenas imaginem Portugal sem o dinheiro da União Europeia ou sem o ouro do Brasil. Imaginaram?

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    1. Daniel Sampaio de Azevedo

      Nossa, que comentário inteligente!

  15. Gregorio Amarante

    Defender Putin não é previlegio da direita, por aqui bolsonaristas e petistas dão as mãos e defendem com unhas e dentes o invasor. O Brasil não é para amadores.

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  16. Moacyr Mondardo Junior

    Excelente artigo. Putin pinça da história o que lhe interessa. Quando Alemanha invadiu Polônia, estava vigorando o pacto de não agressão Alemanha União Soviética Molotov-Ribbentropp. Que é um exemplo prático do que a indiferença ao destino dos outros países pode acarretar, que é exatamente a posição que os países da OTAN tem evitado ao manter o apoio a Ucrânia e por enquanto os Estados Unidos.

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  17. Paulo César de Oliveira

    Se a Polônia tivesse aceito as exigências da Alemanha(ver na Wikipedia em ingles " 1939 German Ultimatum to Poland", a Segunda Guerra Mundial talvez não tivesse ocorrido.) Alemanha e URSS provavelmente não teriam entrado em conflito por falta de fronteira em comum. Sem guerra, provavelmente o extermínio de judeus também não teria ocorrido porque atrocidades costumam ser cometidas com mais facilidade durante conflitos(os massacres contra armênios ocorreram durante a Primeira Guerra Mundial).

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    1. Alexander Vicente Christianini

      O Pacto de não agressão tinha como um dos objetivos a divisão da Polônia entre a Alemanha e URSS. Os nazistas nunca esconderam que seu principal inimigo estava no Leste, a ser incorporado ao Reich, enquanto a Russia fez o que pode pra destruir a independência da Polônia, mesmo durante a libertação (massacre de Katin, prorrogação da tomada de Varsóvia, gov. títere). A perseguição sistemática aos judeus tbem começou bem antes da conflagração da guerra.

  18. Paulo César de Oliveira

    Em relação à Polônia, Putin talvez esteja certo. As exigências de Hitler eram bastante razoáveis: devolução de Danzig, cidade com mais de 90% de população alemã, uma rodovia e uma ferrovia extraterritoriais ligando a parte principal da Alemanha à Prussia Oriental, e plebiscitos nas regiões da Alemanha que haviam sido cedidas à Polônia para que a população local decidisse a qual país queriam pertencer. Se a Polônia, tivesse aceito, talvez a guerra não tivesse ocorrido.

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    1. SERGIO DIAS CANELLA

      Paulo, bom dia. Danzig foi apenas um pretexto. O projeto nazista do LEBENSRAUM englobava a Polônia, os Estados Bálticos e o leste da URSS. Em seu Mein Kampf Hitler propagava a sua visão de que a URSS deveria ser destruida e os povos da área ocupada, Polônia incluída. Planos posteriores indicavam que suas populações deveriam ser transformados em escravos e/ou levados a morte por inanição. A Guerra com a URSS esteve sempre em seus planos de Hitler.

  19. Joao Cantarelli

    Um par de artigos como esse do J.P. Coutinho já vale o preço da assinatura da Folha.

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    1. Paulo César de Oliveira

      Concordo. O portuga é ótimo.

  20. Luiz Candido Borges

    Eu não vi a tal entrevista, mas me parece evidente que o Putin teve que lembrar da História do Rus, que nasceu em Kiev e abrangia os povos eslavos até Moscou e além. Depois, o Principado de Moscou, ao derrotar o Canato de Kazan, fundou o que seria o estado russo, que incluía a maior parte do que hoje é a Ucrânia. Esta não foi "conquistada pelos russos", eles sempre foram o mesmo povo e continuariam sendo em dois estados, mas os EUA não poderiam permitir. Esta é a origem desta guerra fratricida.

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  21. paulo werner

    Fiquei confuso. O colunista ridiculariza Putin pelo recuo histórico ao século 9, mas sanciona o marco temporal de 2000 anos para os sionistas na Palestina.

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  22. paulo werner

    Coutinho poderia usar os argumentos contra o tempo histórico de Putin pra dissuadir a sanha sionista na palestina. Ou ali seria *diferente*?

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  23. José Bernardo

    Putin foi entrevistado pelo súdito (Carlson) do súdito (Trump). É um fenômeno curioso como à esquerda e a direita haja tantos que vejam o autocrata russo como um ungido, na lógica primária de "o inimigo do meu inimigo é meu amigo"...

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  24. João Carlos Faria

    Lastimável até a onde a Folha chegou.Não tem mais bons colunistas? Leio esse jornal desde a adolescência e era uma grande referência.

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  25. Hermogenes Moussallem

    João, adoro seus textos. Gostaria de comentar que acho curioso como Putin arrebata corações igualmente tanto à direita quanto à esquerda. Curioso e deprimente.

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  26. Giovani Ferreira Vargas

    Nossa! O colunista não entendeu nada da entrevista: deve ter visto versão dublada. Hora de fazer um cursinho de inglês, colunista! Petismo cega e atrofia o cérebro.

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    1. Jose Roberto de Souza

      Chamar o Coutinho de petista só mesmo um terraplanista de extrema direita completamente alienado da realidade.

  27. Manoel Cardoso

    Mais fácil, ou mais conveniente defender a OTAN, defender os Estados Unidos. Mais fácil ou mais conveniente defender colonizadores, defender o dólar. A verdade está do lado da Rússia e também dos colonizadores que não querem abdicar do império, das conquistas. Ainda bem que existe arma nuclear, caso contrário já estaríamos na 3a guerra mundial.

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  28. FREDERICO FLOSCULO PINHEIRO BARRETO

    Excelente artigo. A "lógica" do ditador é mesmo essa: precisa de inimigos, precisa exercer a violência de forma extrema, precisa da guerra e do terror. Um sociedade centrifugada em volta da fera. Em paz, não fica no poder.

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  29. Valdir Teixeira da Silva

    Já começa o artigo não falando a verdade, quando eu era adolescente a Ucrânia era parte da URSS e, eu não tenho séculos de idade kkkkk. Quanto a direita estar sem rumo eu concordo, todavia a OTAN não tem mais razão de existir. A verdade é que a Europa queria expandir seus domínios até a fronteira da Rússia, quebraram a cara! Putin realmente não vai invadir a Europa ocidental, não faria sentido nenhum.

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  30. Felipe Araújo Braga

    Ué Coutinho, você defende Is ra el porque supostamente os ju deus tinham um Estado lá no século X antes de Cristo, qual a diferença?

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    1. Luiz Candido Borges

      Excelente observação, Felipe! O Coutinho é um típico liberal que se acha apenas o máximo a partir da democrática e gloriosa "civilização judaico-cristã ocidental", tratando com soberba todos os que estão de fora, para o quê precisa de esquecer os séculos de colonialismo e imperialismo sobre os "povos inferiores", o que já incluiu os juddeuz. A Rússia, em dois anos de guerra não causou tantas fatalidades entre crianças quanto Yzrraeu em dois meses, mas este continua sendo o civilizado do pedaço.

    2. Valdir Teixeira da Silva

      O argumento religioso para matar e roubar só vale para os escolhidos rsrs

    3. Felipe Araújo Braga

      Henrique, crescer pra ficar do seu tamanho? Pequeno eu sou maior!

    4. Henrique Hermida

      Sr., não é essa a razão pela qual Coutinho defende Israel. Cresça.

    5. silvia ramos

      O rapaz de Portugal tomou outras substâncias. Qualquer um que fizer leitura das latência no artigo, verá do que se trata… Além, é claro, do componente prorofascista enraizado. Coisa difícil de ser extirpado. Pode tomar redbull à vontade… Incapaz de ler Putin, revela-se pré-concebido e por tabela ignora o leitor mais atento.

  31. Matheus Battistoni

    Putin nunca quis anexar toda a Ucrânia, só Lugansk e Donetsk, que tem maioria russa e já manifestaram por plebiscito a intenção de aderir à Rússia. Zelensky descumpriu o Acordo de Minsk e atacou os russos do Donbass, gerando a resposta militar do Putin. A situação é semelhante ao separatismo albanês do Kosovo. O mundo inteiro apoiou os separatistas albaneses, mas agora ataca os russos. Lugansk e Donetsk são da Rússia por direito.

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  32. Hernandez Piras

    Pois há gente da esquerda brasileira referindo-se a Tucker como um "grande jornalista". Afinal, ele se prestou ao papel de repórter chapa branca para Putin. E, infelizmente, há muita gente na nossa esquerda que só concebe o jornalismo como veículo de discurso oficialista.

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