Juliano Spyer > Acampamentos para jovens evangélicos são abadá de Deus Voltar
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Desde que seja de sexo diferente, pois caso contrário é detonado pelos evangélicos ou Mandando para cura gay.
Quereres dizer que se o indivÃduo não for do batucagem, nem LGBTQIA+ não é democrático? Que cabecinha...
Nunca imaginei que chegando ao fim primeiro quarto do século XXI a caretice chegasse aos nÃveis atuais. Estou com 66 anos e estou cada vez mais só, diante desse conservadorismo reinante. Viva Janis Joplin, Caetano, Mutantes, Novos Baianos, antes da Baby virar pastora, Zé Celso e quem mais chegar.
todo namoro, é época de "recrutamento e seleção" é lógico que as pessoas sempre tendem a procurar alguém com quem tenha afinidade - religiosa, polÃtica, social, educacional, salarial, racial . Não há nenhum pecado nisso .
Afinidade racial? Que absurdo!
crianças de menos de dez anos de idade fazendo pedágio nos sinaleiros das esquinas ás dez horas da noite para angariar fundos para o retiro ? Isso é crime - exploração de menores . Eu - e meus filhos- participamos de culto infantil e juventude evangélica - na ieclb- mas nunca participamos desse tipo de exploração de menores .
fui censurado .
Arranjar parceiro ou parceira da mesma igreja? Vão ser limitados assim na conchinchina. Cruzes. Quero muita distância desses crentes limitadÃssimo!!!
Colunista resolveu não falar nada do silêncio que o público evangélico, especialmente os "altos" pastores, sobre o que a PF descobriu sobre as tramoias do coiso?
Pra mim, meu caro, já seria excelente se, em tais retiros, a prosa não tivesse de se dar aos berros, porque a banda roça a cento e dez decibéis; se, ademais, a trilha fosse melhor - que tal bons sambas, que existem, ao invés de samba ruim e breganejo? - imaginaria ótima oportunidade pra côrte, mesmo. Infelizmente, no que tange à qualidade da música, temo que eu já esteja errando grosseiramente: não somente a garotada deve ouvir a porcaria geral, como a especÃfica "gospel" é de doer. Pena.
O ato falho é que abadá é aquela coisa terrivelmente excludente de Salvador, que separa os supostos eleitos da massa dos comuns. O carnaval crente pode ter beijo e baba, mas como descrito involuntariamente no artigo, é pura alienação.
Tenho 3 filhos e ficaria muito p se um deles frequentassem esses acampamentos, pra ouvir blá blá blá de pastor, ouvir essa tel música gospel que e horrorosa e ouvir essa pregação conservadora e ridÃcula!
Perdão por usar seu espaço de resposta, Lúcio, mas os comentários do Benassi são às vezes de uma lucidez ofuscante! ;)
Lucio, prezado, não há o que os proteja de ouvir blá blá blás horripilantemente epidérmicos e degradantes, bem como música idem, fora do retiro espiritual, infelizmente (mas fico feliz que você não os mande pra lá, evidente). E Elizeu, faço apenas um reparo em sua consideração: não há ex-guei, como se fôra uma troca de carreira (sou ex-professor). Se a pessoa encontra forma de ajustar-se à vida tendo relações agora com mulheres, ele é... uma pessoa, ainda. Provavelmente a mesma.
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Puxa, como é bacana ser evangélico! Frequentar apenas ambientes seguros, tanto fisicamente quanto ideologicamente. Às vezes dá até para descolar uma evangelicazinha, namorar (com muito respeito!) casar e ter algumas crias, todas evangélicas, logo dizimistas e eleitoras dos futuros Bozos. Maravilha, vou à IURD hoje mesmo gritar "Aleluia!" e pingar um dÃzimo esperto na sacolona dos "obreiros"!
Agora faz uma colona sobre o inelegivel
Uma maneira de pessoas se encontrarem e fazer muito sexo. Para gerarem outros evangélicos tap ados que enxergam uma pessoa boa no gen ocida milic iano.
Joaquim, prezado, esqueceu d uma coisa: sexo *escondido*. No que tange as brincadeiras fornicativas, não tem religião tradicional que não embace.
Você disse o que eu queria dizer... Matou a pau...
Bem descrito, o que conheço de histórico dos retiros é mesmo encontros católicos é do mesmo jeito. Tenho amigo que casou começando a namorar no ambiente descrito. Normal, busca de quem é conhecido, conhecer num meio que confia. Aplicativo não dá isso, vida noturna também não.
O problema é o nÃvel intelectual dessa turminha "religiosa". O menor possÃvel.
Não vivem a margem, não. Eu acho o seguinte: cada um faz o q quer e pronto: quem é do bloco, vai para o bloco. Quem é do retiro, vai para o retiro. Quem não é de nada, faça o nada. Bora ser feliz, distrair , descansar ou o quiser.
"Eba Eba, oba oba. Eu tô com a Érica e não abro. Essa Muié não é boba!" É isso mêmo. E música ruim vai ter em qualquer lugar, salvo as pouquÃssimas exceções. Divirtam-se como puderem.
Eu não bebo álcool e me visto de forma modesta e conservadora porque eu quero. Bem ao contrário da maioria dos evangélicos que conheço que enchem a cara, usam drogas e são super fogosos, mas aceitaram Jesus e se acham Santos, esta coluna é um desserviço!
Coitados, vivem à margem da sociedade.
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