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  1. Aderval Rossetto

    Importante edificar instalações sobre aterros nas baixadas pois se devem atentar que as inundações serão o mais comum em desastres climáticos.

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  2. Marcelo Magalhães

    Artigo muito interessante que demonstra desde o início que a pegada de carbono é forte nas classes ricas, mas a suas consequências caíram mais sobre as classes pobres. Não é à toa, a destruição do planeta é secundária à predação capitalista. A exploração da classe trabalhadora está nessa mesma toada. Assim, mais uma vez, há evidências científicas de que o capitalismo vai destruir o planeta e os que vão sofrer mais serão os trabalhadores e pobres. As desigualdades são a maior praga do mundo.

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  3. Marcos Benassi

    Aos leitor@s que quiserem um exemplo daquilo para o que chamo a atenção abaixo, espiem no artigo da Cecília Machado, nesta mesma edição de hoje da folha. Pra não ser sençurado e depender da agilidade/boa vontade da Equipe de Tortura da phôia, boto o link em comentário a está mensagem. Mas se procurarem pela autora na busca da folha - ou no índice de textos - encontrarão.

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    1. Marcos Benassi

      Solta o link de vocês mesmo, por gentileza, pessoal. É pra contribuir na discussão. https://www1.folha.uol.com.br/colunas/cecilia-machado/2024/02/mudancas-climaticas-e-a-economia.shtml

  4. Marcos Benassi

    Prezadíssim@s, espantou-me a pequena ênfase nas questões efetivamente relacionadas à saúde pública: perdoem-me se incorro em erro, mas o saneamento, a qualidade da água e da comida, uma vida urbana que envolve quatro ou mais horas de deslocamento em ônibus horríveis e alguns eticéteras mais, são muito mais relevantes, do ponto de vista populacional, do que a estrutura dos hospitais. Que, em metade do exemplo, dizem respeito à ganância corporativa, no caso, da Braskem. Será isso mesmo?

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