Opinião > Priorizar a educação exige mais investimentos Voltar
Comente este texto
Leia Mais
Quer saber como anda a educação pública no Brasil? Pergunte ao professor.
Usar Coreia e Noruega como base e comparacao com o Brasil e' para terminar conversa!
Alguém acredita que a folha se preocupa com a educação pública? (Abner Nazaré Cândido)
É mais um especialista comentando, no dia seguinte tudo será uma estrada do nada para lugar algum. Oais engraçado é que ninguém pergunta ao professor na sala de aula,sem mais comentários.
Miriam e Nélson... Obrigado pelas verdades que desmentem o editorial da Folha que, como sempre, defende posições das instituições privadas, que tem como meta formar mão de obra para auferir lucros aos donos do capital e não para formar cidadãos pensantes e universitários. Para eles, filho de pobre não necessita de curso superior.
Discordando respeitosamente dos Reis da brincadeira e da confusão, convido os crÃticos deste belo artigo a prestar mais atenção nas escolas públicas que frequentam (pelo menos quando do processo eleitoral bianual). O Brasil precisa de aumentar (e muito) o volume de investimento em educação básica pública, quem discorda disso pensa que escolas confortáveis, com profissionais bem pagos,bons laboratórios e bibliotecas, alunos bem alimentados (para dizer o básico) devem continuar a ser para poucos.
Como proporção do PIB, o gasto do Brasil com educação não é tão pequeno. Mas, por outro lado, se quisermos realmente dar um salto, não tem jeito. Temos que gastar mais que os outros e melhor. Se os pedagogos saÃssem de cena, tudo ficaria mais fácil. Temos que focar no ENEM. Se ensinarmos "para passar no ENEM", será possÃvel ter metas objetivas para escolas e professores. Aliás, o certo seria termos exames nacionais a cada dois ou três anos, funcionando como uma bússola.
Em aproximadamente vinte anos o Brasil quadriplicou o investimento em educação, porém a qualidade continuou estagnada, não houve avanço, as pesquisas apontam a péssima percepção adquirida pelos alunos, o que indica que não é dinheiro que está faltando para a educação, como sugere o artigo.
A saúde privada recebe 55% da verba pública da saúde e atende 25% da população rica, que tem menos problemas de saúde. O SUS recebe 45% da verba da saúde e atende 75% da população muito doente pelos vários anos em regime de desigualdades, submetida inclusive à fome. A pergunta que precisa ser feita é quem faz a melhor gestão dos recursos? O capitalismo sempre usa dessa estratégia já que possui grandes bancos de dados e extrai informações que lhe favorece.
Os editoriais da FSP são repletos de falácia .
Prezados Dona Miriam e Seu Nelson, excelente texto. Todavia, aparece em contraposição à porcaria de editorial deste jornal, o que é um desperdÃcio de debate: o jorná tem um corpo editorial lamentável, o qual, se o taxarmos de "tecnicalóide", estaremos elogiando. Prós leitores medianamente melhorzinhos, sua epidérmica é legendária, e mergulha no ridÃculo. Mas agradeço pela reflexão e pelos dados trazidos, poderão ser muito úteis em discussões menos pedestres, movidas pelos articulista e leitores.
Ops, bati o olho e me dei conta da descorreção: é "epidermia", não epidérmica. Fora outras pequenas KHagadinhas dessa desinteligência ortográfica do espertofone...
Busca
De que você precisa?
Fale com o Agora
Tire suas dúvidas, mande sua reclamação e fale com a redação.
Opinião > Priorizar a educação exige mais investimentos Voltar
Comente este texto