Cotidiano > Superlotação e empurra-empurra criam mal-estar nos blocos em São Paulo Voltar
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Puxa vida. É quase como se o meio da cidade não fosse o lugar adequado pra esse tipo de evento. #smh
Deixai toda a esperança, vós que entrais em um megabloco do carnaval de São Paulo.
Ivete já percebeu que, em Salvador, os blocos pagos estão com os dias contados. Diplomática, que é, já está pavimentando o caminho pra só puxar trio pipoca. Considerando a animação dos foliões do seu Coruja (predominantemente de homens gays, turistas) que quase não se mexem durante o percurso e a poluição visual causada pelo excesso de convidados em cima do trio, não fará falta.
Pra Folha, o carnaval raiz de Pernambuco, que valoriza a cultura e os ritmos locais, é bairrismo. Então tá. Bom mesmo é bloquinho de São Paulo com musica sertaneja.
Infelizmente, pela sua própria grandeza, tudo em são Paulo tem prazo de validade. Já amei seu carnaval quando era pequeno, poucos blocos com pouca gente. Mas de repente, viraram mega aglomerações insuportaveis, cansativas, tensas, resumindo: programa de doido. Resultado. Tudo menos esse tipo de carnaval, obrigado.
Superlotação, suor próprio e de outras pessoas escorrendo, gente se acotovelando, vontade de mhhijar sem ter onde, preços nas alturas, calor insuportável, tombos na rua. Como dizia uma veya comendo mheldha de colherzinha, gosto é gosto.
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