Hélio Schwartsman > Batalhas pela memória Voltar
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A novidade é a posição hipócrita das grandes potencias e a debacle de uma ordem internacional de defesa dos povos . Eua, Inglaterra,,entre outros , sustentaram a carnificina de Is , fecharam os olhos e ouvidos para BN , até que se chegou a uma situação limite, em que o genocÃdio é inquestionável. Ainda assim , continuam enviando armas
Armas, dinheiro, logÃstica, inteligência de guerra, apoio diplomático, bloqueios na ONU e discurso dúbio, sempre em favor do opressor mais forte.
Sugiro ao autor desse texto perguntar a um judeu que tem parentes que sofreram os horrores da guerra se a memória do holocausto está se apagando para ele ou para seus ascendentes.
Isso foi a quase 80 anos atrás. Ainda tem alguem?
Memória a parte, ser massacrado no passado não dá direito a massacrar no presente. Fora extremistas dos dois lados. Paz só com diálogo e coexistência pacÃfica.
Ter sofrido um hipocausto não autoriza Israel a praticar outro.
BN e seus ministros são o novo AH e seus generais. O H ficou na memória por oitenta anos. E o novo H.
Devemos é nos preocupar com os massacres aqui mesmo em nosso quintal. com o crime organizado, novo cangaço. violência no transito. latrocÃnios, feminicÃdios. que se multiplicam exponencialmente sem que nenhuma providência seja tomada
Isso porque um genocÃdio não justifica o outro, e a ganância econômica sempre os marcou.
Velho discurso antis semita.
Racista. Mesmo que fosse verdade que todos eles fossem gananciosos, essa caracterÃsticas não diminuiria o valor desse povo. Todos os povos merecem respeito, igualmente. Generalizações comportamentais sobre um povo tendem a ser falaciosos. Seu ódio não lhe permite enxergar, uma pena. Discurso de ódio não tem faz moralmente melhor que ninguém, by the way.
Não é só a distância temporal. Estão permitindo que Netanyahu se identifique com o povo de Israel e cometa atrocidades em seu nome, invocando a mrmoria do Holocausto como justificativa. Estão acusando de antissemitismo quem critica os massacres e defende os direitos do povo palestino. Quanto mais tempo durar essa confusão, quanto mais a pilha de cadáveres aumenta, maior é o dano para a imagem de Israel e do povo judeu.
Brilhante e memorável! O fator segurança que Israel mais invoca a seu favor para não viabilizar a consolidação do Estado Palestino como seu vizinho, é o mesmo que o atormenta por não fazê-lo. Que Deus nos ilumine a todos e abraços fraternos em agnósticos e ateus! Namastê!
Empiricamente a conclusão é de que a terceira geração perde a memória. A primeira luta contra as opressões, a segunda usufrui, e a terceira que não dá importância simplesmente a destrói. Não sem a preciosa ajuda de elementos da primeira que ficam desgostoso e até negam a memória do passado. Inventam um passado idÃlico que não existe.
Texto genial, ponto de vista interessante que provavelmente será favorável aos palestinos na efetivação de um futuro estado.
Texto genial nao. Texto atrasado. Até as formiguinhas em Jerusalém já sabiam disso.
Emquanto isso o morticÃniio continua acelerado.
Massacre armenio, escravidão, massacre bolchevique.. e por aà vai. Todos devem ser lembrados.
Esse discurso surrado de dois Estados não resolverá o impasse que dura setenta anos. E, enquanto a nação mais poderosa do planeta escorar e apoiar todas e quaisquer transgressões do estado judaico, nenhuma ação ou medida irá se tornar efetiva e a paz continuará sempre distante.
Dois Estados: um soberano, Israel; o outro dividido, subordinado e escravizado, em vias de genocÃdio.
Este impasse tem mais de cem anos. Começou bem antes de 1948. Pesquise Ma ssacr e de Hebron, como ilustra ção.
Desculpe, mas uma coisa é o holocausto, um dos maiores crimes racistas cometidos no século XX ser contra ou crÃtico é cometer o crime do anti-semitismo Outro é o crime que o governo de Israel está cometendo em Gaza. O que significa ser antissionista, que não é crime. Muito cuidado para não confundÃ-los
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