Tostão > Futebol brasileiro precisa de assistência psicológica constante Voltar
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Tostão é perfeito em suas análises, como também era João Saldanha e alguns poucos outros. Acho apenas que depois da safra de 2002, os únicos craques que poderÃamos, com um pouco de boa vontade, denominar fora de série, seria Neymar e Vini Junior. Vários excelentes, também com boa vontade, tivemos e temos nesse perÃodo, mas nada parecido com Nilton Santos, Didi, Garrincha, Pelé, Tostão, Carlos Alberto, Gerson, Rivelino, Romário, Roberto Carlos, Zico, os 2 Ronaldos, Rivaldo. Podem haver outros.
Se o Tite tivesse tido esse pensamento na copa...Rodrygo e Vinijr são velocistas nas pontas,. Com um bom lançador no meio teriamos ido bem mais longe.
No Robertão ou Brasileiro de setenta, jogaram todos os craques tricampeões mundiais, espalhados entre os clubes participantes. Além deles, o inúmeros craques não convocados, do mesmo nÃvel técnico e que em alguns casos eram até melhores. E também craques estrangeiros, como Cejas, Andrada, Ramos Delgado, Forlan, Doval, Reyes, Pedro Rocha e outros. ImpossÃvel comparar. O futebol brasileiro hoje é secundário, um mero exportador de matéria prima. Não há psicólogo que resolva.
Obrigado, Tostão! Vc fez parte de uma geração que pensava, jogava por amor, profissão e pelo paÃs. Não é nostalgia da minha parte considerar que naquele momento tudo era mais serio e ao mesmo tempo simples, mais humilde. O próprio Vini, citado aqui, parou com o passinho, a dancinha boba e entendeu o mercado serio em que esta inserido. O Brasil ta enterrado na ignorância e estupidez. Nosso povo e paÃs não são mais relevantes no mundo. Somos resumidos a crias, passinhos e, ainda melhor, julietes!
Como sempre brilhante! Meu Ãdolo sempre escrevendo muito bem!
A analise do Tostão serve a todos os setores da vida brasileira. Não é só o futebol que precisa de assistência psicológica constante.
Sr. Tostão, Os males apontados em seu artigo – deixar espaços entre os setores, trocar poucos passes e não pressionar para recuperar a bola -, a meu ver, são de responsabilidade dos treinadores. Assim pergunto: “por que os clubes, ou a seleção olÃmpica, não investem em profissionais capazes”? O esporte, notadamente o futebol, é muito mais abrangente e lucrativo, parece-me, do que carnaval. Abraços, João Carlos.
Discordo. Precisa menos corrupção, menos lavagem de dinheiro, menos negociatas que afundam os clubes. Empresários e dirigentes inescrupulosos usam clubes apenas para ganhar milhões. Nada justifica pagar milhões para qualquer treinador ou jogadores que sequer sabem jogar bola. Muito jogador medÃocre ganhando valores inexplicáveis, uma total falta de respeito ao torcedor. Tô fora disso....
precisamos parar com esse absurdo de pagar duzentos mil reais ao mês para adolescentes semi alfabetizados .
Enquanto pessoas pagarem dezenas, centenas de Reais pra assistirem jogos de futebol, na maioria, de péssima qualidade. Os garotos continuarão ganhando bem. Quanto ao semi-alfabetizado, isso é o grande problema do Brasil, não do futebol.
Realmente. Meninos que nasceram para serem tudo na vida, menos jogador de futebol, ganhando uma fortuna.
Brasil, campeão olÃmpico de dancinha do Tik Tok
Money, Money, Money! A sociedade do espetáculo e o mundo das estrelas! BBB! e mundos paralelos! Enquanto isso, as torcidas se enfrentam nos estádios para extravasar as frustrações e a vontade de ser e pertencer a alguma coisa! É o "capetalismo"!
A CBF acabou com o futebol brasileiro As convocações mostram o poder e influência de empresários e patrocinadores, convoca-se bagres desconhecidos que jogam em timecos do exterior, técnicos incompetentes, falta de tempo para treinos completam o quadro do caos Não conseguimos vencer nem a Venezuela, meu Deus!
Futebol tinha é que acabar. É algo tão atrasado e sem sentido como enforcar alguém em praça pública. É anacrônico, medieval e doentio. O mundo seria melhor sem essa palhaçada.
Bem feito que perdeu! Minha Pátria no Futebol se chama Santos, a seleção da cbf não me representa. E este ano fará dez anos que o Deus do Futebol fez Justiça ao injustiçado Barbosa e seus colegas na Copa de Cinquenta.
Longo é a séria a, bastava um só turno, os estaduais devem ficar e ser melhorados, mas o problema ao meu ver é de foco, nenhuma comissão técnica brasileira consegue hoje extrair o máximo de técnica dos jogadores devido ao individualismo, não conseguimos formar equipes, pois quem manda no jogador são seus empresários, "olha, jogue pra vc, apareça". Logo o delegado jonh kennedy, só faltou carregar uma bola pra ele sozinho em campo, depois disse se sentir envergonhado, olha os taypes, triste.
Tostâo só exagerou no “estamos entre os melhores”.
Como sempre batendo um bolão Tostão. Tem o fundamental que é a educação. Entrevista um juvenil boliviano e ele dará argumentos do jogo e seus fundamentos e visão geral. Brasileiro só desculpas esfarrapadas, cabelo nevado e dancinhas ridÃculas. Depois o apoio psicológico. Só salvava pela inigualável técnica individual. O mundo mudou.
O problema do futebol brasileiro está na formação dos seus jogadores, que desde muito cedo são treinados submetidos a profissionais com o mindset de boleiro. As atitudes dos jogadores já adultos pelos campos, principalmente do Brasil, deixa evidente que formamos boleiros, não atletas profissionais. Nossos técnicos também são boleiros, talvez por isso não têm espaço nas grandes praças do futebol. Há poucas exceções para essa regra, nosso momento reflete isso.
Concordo. Infelizmente no Brasil o futebol é apenas para os desesperados, menos educados, acho incrÃvel que os clubes sejam obrigados a cuidar da educação de seus atletas. Boleiros predadores. E há ainda a religião que infantiliza. E tome de falar que Deus vai ajudar, sabe o que faz etc. Para os pastores e boleiros, quanto mais ignorantes melhor.
Caro Tostão ótimo artigo,quanto a valência psicológica uma das componentes dos quatro pilares do futebol nos tempos mais recentes,junto com a técnica ,tática e fisica formam grandes equipes atuais nos campeonatos top 3,liga Inglesa,liga Alemã e liga Espanhola.No Brasil que parou no tempo do Imperador a psicologia devia ser aplicada do presidente ao porteiro do clube.
Na minha opinião, o problema é que os jogadores ficaram sensÃveis demais, chorões demais. Qualquer bobagem que fazem e dá certo, levantam as mãos pro céu ou se ajoelham, chorando. Os jogos no Brasil parecem mais cultos sem pastorÂ…não tem cabeça que resista a tanta fragilidade emocional ligada a certas crenças.
É o carnaval, pra quê mesmo?
Uma pausa para reflexão, parar de pensar a bobagem que o nosso futebol ainda é o melhor do mundo. Quem vive de passado é museu.
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