Alvaro Machado Dias > Entrevista de Putin a Carlson foi peça de propaganda, mas expôs seu raciocínio da guerra Voltar

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  1. Tadêu Santos

    O WLADIMIR PUTIN ""É MAIS NAZISTA"" QUE O WOLODYMYR ZELENSKY. Certamente que o camarada Lula da Silva não concorda, mas se o questionamento fosse ao presidente Lula da Silva 3, o mesmo deveria responder diplomaticamente, que os chanceleres é que têm aptidão legal de responder!!! A IA desviou pra moderação prévia...ou seja, uma forma de CENSURA.

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  2. Matheus Battistoni

    Bobagem. Putin ajudou a Síria a conter o avanço do Estado Islâmico e da Frente al Nusra, grupos financiados e armados por Israel. Houve um golpe na Ucrânia organizado pela CIA. Colocaram um israelense no poder, Zelensky. Ele atacou as províncias russas do leste da Ucrânia. Putin teve que reagir militarmente. O poderio russo diminuiu e Israel aproveitou para atacar os palestinos, para expandir sua fronteira. Inglaterra e Estados Unidos são controlados por Israel.

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    1. Matheus Battistoni

      Russofobia pode, né, Flávio? O holocausto russo matou 27 milhoes de pessoas, quatro vezes e meia a mais do que o judaico. Que Israel controla os Estados Unidos é óbvio, basta ver os bilhões de dolares anuais doados pelos americanos ao país, sem nenhuma contrapartida. Essa história de antissemitismo é desculpa esfarrapada dos israelenses para cometerem atrocidades contra os palestinos.

    2. FLAVIO CALICHMAN

      Comentário completamente dissociado dos fatos e saturado do mais puro suco de antissemitismo e de paranoias conspiratórias de suposta dominação mundial. Inacreditável que alguém veicule esse tipo de coisa em uma seção de comentários de um jornal sério, não estamos em 1920 mas em 2024. Um descalabro absoluto.

  3. Felipe Vasconcelos

    Na verdade, não precisa nem de legendas. A entrevista foi dublada por uma intérprete do Ministério de Relações Exteriores da Rússia. (isso, por si só, já demonstra a peça de propaganda).

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  4. Marcelo Silva Teixeira

    uma mera menção na entrevista que mostra os rumo do mundo nos primeiros decênios do século XXI,

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  5. Marcelo Silva Teixeira

    uma mera menção na entrevista que mostra os rumo do mundo nos primeiros decênios do século XXI,

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  6. José Cardoso

    Uma questão importante é não limitar a posição russa ao Putin. Por mais que haja perseguição à oposição e censura aos meios de comunicação, vale a máxima de um personagem de Aldous Huxley no início dos anos 30: todo governo, mesmo Mussolini e Stalin é de certo modo representativo. Putin espelha uma certa vontade de seu povo, como Salazar espelhava a vontade do povo português de continuar tendo um império colonial por exemplo.

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  7. Antônio João da da Silva

    Quando os países da ex-união soviética aderiram a Otan, nada impedia que a Rússia também entrasse para a Otan, durante décadas a Otan estava em retrocesso, desarmando-se em todos os cantos. A indústria da guerra, de todos os países, precisa prestar contas.

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  8. Mariano Barbosa

    Mais um texto como eu gosto: com uma posição informada que não sucumbe à ideologia. Jornalismo deveria ser sempre assim. Putin é um phi lantra mas não o único a incendiar o coreto. Saudações cinzentas.

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    1. Geilson Silva

      É verdade, excelente texto, imparcial

  9. Custódio Contraponto

    Prezado colunista, como assim: "pesquisas mostram que o neonazismo é mais presente em vários outros países". Qual país teve a pachorra de integrar milícias abertamente neo-n4 zis tas (que promoveram mas.sa.cres e exter.mínios de oponentes) ao seu governo, como fez a Ucrânia ???? Se me falar um só, neste século, nunca mais palpitar política pelo resto de minha vida! Não, essa n4-zi-fi-ca-ção do governo ucraniano não justifica a guerra, mas é muito grave, não dá para rela tivizar.

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    1. Luiz Alberto Brettas

      Boas observações e perguntas, Custódio. Citar que existem neonazistas em outros países é estúpido demais. Afinal, claro que não seria razoável invadir, por exemplo, a Alemanha (pois há neonazistas lá em profusão - quietos, mas vivos)...

  10. Custódio Contraponto

    Se lembram quando a Polícia Civil do RS prendeu ucranianos que estavam recrutando jovens para milícias neo- n4 zis t4s uns anos atrás ? Bobagenzinha, né?

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  11. Custódio Contraponto

    O massacre de Maripol e séries de assassinatos no Donbass, promovidos por grupos neo - n4 zis t4s, que depois passaram por um tempo a integrar o governo, não significa que a Ucrânia era n4 zis ta. Significa que foram coniventes e receptivos a esse tipo de gente. Não seria motivo para guerra, mas o proto-ditador russo aproveitou essa situação, e outras, e no fim não sei quem ganha mais com a guerra (e com o consequente declínio da Europa): se os EUA ou potências emergentes...

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  12. JULIANO OLIVETTE

    Justamente o grande problema é esse, como chegar a um acordo de paz com um invasor que pode se levantar amanhã e começar a guerra novamente por qualquer justificativa? Eu vejo como única opção a Ucrânia uma grande operação contra a Criméia, seria a única ameaça que Putin realmente se forçaria a negociar e buscar alguma solução definitiva. Para quem não acredita que a Ucrânia pode fazer uma grande operação contra a Criméia, basta ver a quantidade de embarcações russas ao fundo do mar.

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  13. Paloma Fonseca

    Na mente do ditador russo há um continuum histórico de povos em torno de uma Rússia integral (incluindo os ucranianos); a memória muito forte da invasão do território da então União Soviética pela Alemanha nazista; enxerga-se como um príncipe russo salvaguardando os povos irmãos das investidas do Ocidente (União Europeia, Otan, nazismo). Não há moralidade na invasão da Ucrânia ou em querer subverter o pacto estabelecido entre os europeus após a Segunda Guerra Mundial.

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  14. Paloma Fonseca

    Um acordo de paz com a potência invasora (Rússia) acaba sendo desfavorável ao povo que sofreu a invasão (ucranianos). Desse ponto de vista, reconheço a dignidade e altivez da Ucrânia e aliados ao se defenderem por meio de armas para combater o inimigo. No entanto, supondo que eu fosse ucraniana (ou palestina), meu caminho seria outro: a fuga em busca de refúgio ou permanecer em minha terra sem pegar em armas, haja vista meu pacto espiritual pela não violência.

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    1. Enrique Castro

      Se tiver interesse, leia o A Desordem Mundial, do Prof. Moniz Bandeira, de 2016. Nele uma bela explicação dos motivos desta guerra (e outras). Publicado em 2016, isto é, 6 anos antes do início da ação militar. Atenção à parte do Maidan, especialmente ao papel da Sra. Vitória (tem fotos). Depois da leitura entenderá qual a origem da "invasão", o papel do "invadido" e o que está em jogo. Por último, vendo telejornais não irá entender muito, são feitos para distrair do que é importante.

  15. Paulo César de Oliveira

    Não seria melhor deixar a Rússia exercer o seu papel natural de potência dominante no leste da Europa permitir que ela traga a Ucrânia para sua área de influência? Qualquer coisa eh melhor do que essa guerra inútil. Rússia e Ucrânia deveriam fazer parte da União Europeia, com russos podendo morar na Ucrânia e vice-versa. Paz e prosperidade.

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  16. Enrique Castro

    Para tratar do meu coração eu escolho um cardiologista. Seria interessante que geopolítica fosse discutida por especialistas. Um neurocientista discutindo geopolítica? Temos no Brasil especialistas excelentes na matéria, mas raramente são convidados para discutir na TV ou escrever nos jornais. Chamar a entrevista de propaganda dá uma ideia do grau de especialização na matéria do colunista. É como um dentista tratando do meu coração.

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  17. Julio de Almeida

    Deixa eu ver se entendi: o próprio cara da Ucrânia na negociação disse que os gringos se negaram a apoiar a paz? Isso é de cair o c... da bunda!

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    1. Enrique Castro

      Explicado muito claramente pelo ex-embaixador espanhol Zorrilla em video publicado em janeiro de 2024. Diz exatamente o que aconteceu na Turquia e o papel do BJ. E como diz o VP... onde está BJ agora? Procure o video, disponível no tube (em espanhol). Um especialista que sabe das coisas.

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