A nova Roma EUA e a nova Cartago governada por Putin, tocam fogo no mundo e apoiam seus amigos criminosos. lsreI, Arábia, Síria, Venezuela... Século XXI, a ciência avança e o ser humano retroage.

José! Lembre-se que, se não fosse o medo dos EUA com a bomba atômica, a Rússia transformaria a Europa no que são hoje seus aliados, tratados na coleira a chicotadas. Veja a invasão da Ucrânia, um país independente que Putin não tolerou a insolência de querer ser livre. Imagine se a Rússia tivesse o poderio americano, o que seria feito das nossas crianças?

Maria! Que outros países você gostaria que estivesse em pé de igualdade com os EUA: a Rússia? a China? a Coreia do Norte? o Irã? Será uma boa ideia? Falar em igualdade aqui é fácil, não tem consequências, só que eu consigo imaginar como seria. Faça esse exercício mental por um instante, sem preconceitos!

Enquanto os estados inteligentes fazem politica econômica nos temos bolsonaro e lula. Perdidos.

Parabéns! Tanto Bolsonaro quanto Lula se conduzem mal nas relações internacionais, guiando-se por suas ideologias, sem respeito ao que pensa a maioria do povo brasileiro. Acham que são monarcas e não presidentes!

Presenciamos mudanças na geopolítica e economia global. O setor de armamentos e a economia cibernética são prósperos, junto à economia da fraude. Leis no ocidente valem só no ocidente. Há nada a fazer a não ser atentar aos riscos e se precaver nas ondas gigantes. Imprevisibilidade domina. Nossa política local, e conflitos, são como uma luta entre aves, cobras, lagartos e aranhas que habitam um grande quintal primitivo e mal conservado.

O Senhor da Guerra (USA) não gosta de crianças.

Excelente artigo, obrigado.

Para desapontamento do editorialista e contrário à sua tosca recomendação, estamos seguros que a importante atuação diplomática do governo Lula e Itamaraty não será pautada pela eventual pressão interna de um grupo de antidemocratas. Não sabemos a serviço de quem estes bolsiminianos e sua midia estão servindo, mas sabemos que Lula continuará conduzindo nossa política externa pela defesa dos interesses econômicos do Brasil.

Presidente Eisenhower dos estadunidenses, com a autoridade de comandante militar herói da segunda guerra mundial, no seu discurso de final de governo, disse que a maior ameaça à paz mundial, naquele momento, era o complexo industrial-militar de seu país. Vemos que conhecia por dentro. Infelizmente, o presidente general Einsenhower tinha razão, a ameaça continua!

Acho engraçado que a maioria dos comentários falem sobre o imperialismo dos EUA e sobre a escala da violência e do armamentismo, mas ninguém sugeriu uma solução. Vou perguntar uma coisa: quem gostaria que a Rússia ou a China ou a Coreia do Norte estivesse no lugar dos EUA, mesmo com todos os defeitos que lhe atribuem? Quem foi o estadista comunista onde devemos recordar como exemplo para a população? Lenin? Stalin? Mão? Pol Por? Fidel Castro?

O mundo anda doidão. Não é lacração. Temos um comediante à frente de um governo altamente corrupto (corrompido, inclusive, pelo filho do Biden e sua indústria de guerra), que foi conivente com neo-n4 zis tas promovendo chacinas, que por sua vez deu ao proto-ditador russo ocasião para a guerra, e esse comediante está vendo sua nação ser triturada, e de quebra afundando a Europa, e nós, sábios de plantão, achamos que o certo é beber do ódio vendido na imprensa.

Editorial propositalmente omite informações cruciais. São mais de 800 bases militares estadunidenses distribuídas pelo planeta. Só esse dado é suficiente para se compreender o que está acontecendo. Metade das 20 maiores empresas fabricantes de armas estão nos EUA. O percentual da defesa no PIB é de 13% e só perde para a indústria bilionária da saúde(18%). O planeta se tornou um barril de pólvora, mas pertencente ao império que fomenta os conflitos com interesses econômicos.

Como é bonito testemunhar a humanidade se desenvolvendo. Dinheiro, poder, luxo e ostentação. É nóis (sic).

Não é coincidência, é o crescimento da extrema direita e sua visão nacionalista doentia e xenófoba.

TSFINALMENTE AGORA "O QUE A FOLHA PENSA" está próximo de uma análise mais sensata sobre a insegurança mundial, do qual nos aproxima, com guerras terrivelmente absurdas na Ucrânia se defendendo da Rússia, de Israel exterminando com o povo palestino em Gaza, pra matar o Hamas entre outras 'barbáries guerrilhas' nos países africanos e asiáticos. Realmente o Mundo não 'pára' com a violência entre os povos, que compõe a Humanidade!!!

Importante o alerta da Folha. O mundo está se transformando rapidamente e nossa política internacional precisa estar atenta a isso. Acabou o tempo de conforto gerado pela globalização. A violencia está reocupando seu lugar. O Brasil precisa se preparar para o que estar pra vim.

O grande e maior problema mundial chama-se iunaitsteites, país que se põe como polícia do planeta, suscita derrubadas de governos, amplifica as guerras e espalha o sofrimento e a morte mundo afora. Some-se o militarismo e o direitismo e, pronto, aproximamo-nos rapidamente do terceiro conflito mundial.

Guerra só serve para as fábricas bélicas, só isso. Os motivos são inventados e criados

Um aspecto interessante é que desde o início da era atomica fala-se que o final dos tempos está próximo, que o relógio do juízo final se aproxima cada vez mais das zero horas, que há um enorme risco de confronto entre as potências, que o aquecimento global vai inundar áreas costeiras e aumentar a fome , mas no entanto o mundo segue seu curso normal sem nada de excepcional acontecendo. O que acontece? O nosso grande estadista, defensor dos pobres e da igualdade está por trás de tudo isso

Os editoriais desta folha são, quase sempre, escrito por pessoas desqualifidas para análises reais, e só destilam ideologias direitistas conservadoras e irreais. O causador de todos os problemas é o imperialismo ianque, por sinal em decadência.

É assunto de europeus, árabes e asiáticos. Como na WW2, envolver -se com uma ação pífia, mas permanecendo longe das intrigas.

Isso é novidade?

Trata-se, na verdade, da ganância imperialista pelo mundo da produção e do consumo; uma vez que o capitalismo - um regime que busca lucros acima de tudo - promove destruições em massa, do planeta e, por conseguinte, de toda a humanidade.