Mundo > Pedidos brasileiros de cidadania por via judicial sobrecarregam e irritam prefeituras na Itália Voltar
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É só mudar a legislação que concede cidadania a perder de vista em antepassados. Limitando ao máximo aos netos já resolvem o problema. Quem tem bisavô, triavô e outros dinossauros como ascendentes não tem ligações afetivas com o paÃs de origem destes.
É demorado mas evita a burocracia americana na obtenção de visto. Apesar dos protestos do prefeito eles estão faturando alto com a arrecadação das taxas e o aumento da quantidade de turistas deixando euros por lá. Vale a pena ter dupla cidadania.
Eu tenho a cidadania desde 94. Levei mais ou menos uns 3 anos para finalizar todo o processo junto ao consulado italiano em Curitiba. Não precisei recorrer a advogado$$$.
Em princÃpio, quem tem que correr atrás é o próprio interessado . Descobrir a cidade onde o avô/bisavô nasceu , Ir atrás de certidões de nascimento, casamento , falar -no idioma deles- com funcionários de cartórios de cidadezinhas do interior que nem sabem onde fica o Brasil , descobrir a data em que o nosso avô chegou ao Brasil e o porto de entrada . tudo é demorado e difÃcil.
Sr. Prefeito, bem vindo ao "jeitinho" brasileiro.
A situação parece mesmo complicada. quem tem direito à cidadania italiana, certmente vai correr atrás, mas o Consulado precisa agilizar os documentos. É óbvio que esses municÃpios/comunes não estão preparados para uma demanda tão grande.
Então a tal judicialização é só uma forma de furar a fila da via convencional? Neste caso está errada. Deveria restringir somente para casos em que haja a necessidade de uma decisão judicial para corrigir alguma injustiça.
O jeitinho brasileiro em a(c)ção
Exato !
Vontade de ser carcamano é maior que ser brasileiro. A maioria nem sabe falar português quanto mais italiano. RisÃvel.
Ana Maria, essa palavra, carcamano , é pejorativa .
Ana Maria, reveja seu conceito de imigrante. Visite a região sul do Brasil.
Você não deve ter ascendência italiana, senão não escreveria isso.
Chega a até ser engraçado ler os comentários a essa notÃcia, de um lado os recalcados que não têm direito à cidadania italiana, apoiam o prefeito citado na reportagem; de outro lado, os que têm, ou provavelmente têm, a cidadania italiana condenando o prefeito.
Na minha opinião, tinha de acabar com essa coisa de concessão de cidadania por conta de antepassado de um século, e sim manter apenas para descendentes até determinado grau. E outra: para que ter a cidadania sem se tornar cidadão, ou seja, sem morar naquela localidade, fazer parte dela, se integrar a comunidade e pagar impostos? É apenas pela motivação (que até pode ser vista como mesquinha) de obter facilidade para circular na Europa e não precisar de visto para os EUA.
Você é bastante limitado, me surpreende que leia jornal.
Desde quando usufruir seus direitos significa tirar vantagem?
Pagar impostos? Deixa isso pros italianos residentes , a maioria dos “novos” italianos quer mesmo é tirar vantagem.
Esse prefeito ou não conhece a história da imigração italiana no Brasil ou tem fotos de Benito Mussolini em casa
O que tem a ver conhecer história e fer "fotos"ds Missokini em casa? Ele administra o municÃpio e não tem condições de trabalhar nessas condições. A cidadania de estrangeiros dwve ser feita nos consulados. É issomo que ele quer.
Ah, Bárbara, então você realmente acredita que o prefeito é inepto e ignorante? Sim, desisto deste debate rasteiro, sobretudo porque já tenho a minha cidadania garantida por processo judicial. Aliás, a única maneira de se conseguir quando o ancestral é mulher é pela via judicial, caso você não saiba. No meu caso, tive uma avó que era filha de italianos. Se tivesse tido um avô na mesma situação, a cidadania seria obtida pela via não judicial, simples assim. Seja mais feliz e menos agressiva! Bye!
Keila, eu enviei um comentário em resposta à leitora abaixo mas o jornal até esse momento não publicou, pelo visto um das distrações dela é afrontar outros leitores.
Marina, você falta com a verdade, pois jamais me valho da expressão mimimi. Prefiro nhenhenhem ou chororô, e certamente foi uma destas que usei pra me referir à sua vitimização sobre ser, supostamente, ''perseguida pela censura da Folha''. Chamar isso de agressão revela sua extrema sensibilidade pessoal (estranhamente, logo você, que põe em dúvida os estupros e torturas perpetrados por integrantes do Jamás contra judias, dizendo que não foram comprovados). Sensibilidade seletiva.
Keila, essa Barbara me agrediu duas vezes sobre um comentário que fiz sobre as regras do jornal, ela escreveu que era “mimimi” .
Carlos, ri (de verdade) da sua última frase. No mais, não há agressividade nos meus comentários, mas a firmeza de quem não compactua com soluções simplistas de gente que não tem contato com o problema, está a milhares de km de distância, mas mesmo assim se julga apta a afirmar 'é simples, é só fazer isso, next!', e, pior, depois tem a empáfia de debochar de uma palavra que usei como se houvesse erro, mas ao ser alertada de que o uso está certo, fingir que não leu e mudar totalmente de assunto.
"Assistindo" a discussão, fico a imaginar quão triste e dura tem sido a vida da Bárbara, para "debater" com tamanha virulência e agressividade. E, muito pior, por tão pouco! Que fenômeno maluco é este, de pessoas cultas e educadas produzirem no ambiente on-line ataques tão virulentos e agressivos. Fui... antes que sobre para mim!
Nem uma palavra sobre sua insipiência quanto ao acerto de 'insipientes'? Sobre você debochar do que escrevi, mas logo se dar conta de que a errada era você? A arrogância de quem perdeu o rebolado! É sério que você não notou que ironizei sobre os prefeitos serem insipientes, já que você ofereceu uma solução simplista que qualquer criança do Vêneto poderia dar? E eu estou lá preocupada com sua cidadania? Se passa vergonha em português, deve passar ainda mais em outras lÃnguas! Next! :)
Estão sentindo na pele a carga de trabalho a que o brasileiro é submetido.
São hoje cidades diminutas com população anciã e quase sempre em decréscimo. O prefeito poderia lançar programas de home office e facilidades para empreender e aposto que alguns oriundo iam topar repovoar a terra dos nonni..
O problema é deles, os italianos! Os brasileiros estão no seu direito!!
Resumindo: brasileiro enche a paciência onde quer que vá, ou até que não vá. Bisonho.
Com cidadania Italiana há mais de 20 anos e falando a lÃngua local, eu fui muito bem recebido em todos os lugares onde estive e tenho estado na Itália nesses quase dois anos estudando aqui na Europa, onde permaneço até agora. Em home office estive em boa parte dos paÃses Europeus e posso dizer que hostilidade e xenofobia eu tenho visto muito em Portugal, que durante muito tempo foi o segundo paÃs mais pobre da Europa ocidental. O protesto dele não ter a ver com xenofobia, mas à carga de serviço.
Pois, porque vc's praticamente têm invadido Portugal e não se adaptão... e ainda por cima exportam o vosso "bom comportamento, muito cÃvico" . Mas é engraçado, vêm brasileiros de todo o canto da Europa, tratar dos seus documentos em Portugal... e outra Portugal em termos de PIB PPP, superou a Itália, essa treta q somos pobrezinhos, deve ser é do seu intelecto, bem pobre.
Por mais que nos intitulemos descendentes disso ou daquilo, somos brasileiros. Sempre seremos vistos como brasileiros e não conseguiremos apagar nossa origem. Se alguém quer tentar a vida em outro paÃs, salvo raras exceções, vá preparado para o preconceito e a xenofobia. É isso que mostra a reportagem.
Não vejo nada que me envergonhe de ser brasileira, pelo contrário., tenho orgulho enorme do Brasil! Se há xenofobia, preconceito, a ignorância é dos outros, não minha. Vi muito estrangeiro bem limitado em viagens que fiz. Logo, não devemos nada a ninguém. Estrangeiros vieram e vêm nos expoliar até hoje. Se alguém quer reivindicar cidadania e as prefeituras estão lotadas, essa pessoa deve ter o seu direito respeitado e as prefeituras que se organizem para trabalharem mais.
Não considero que seja xenofobia o que mostra a reportagem. Considero muito precioso e desejável seguir sendo brasileiro, apesar de ter uma segunda cidadania. Isto é fundamental. Amor e gratidão ao paÃs em que nascemos e crescemos e que acolheu nossos antepassados à procura de um futuro melhor. Muito obrigada, Brasil. Que mora no meu coração.
Se os consulados tivessem um serviço decente não haveria necessidade de judicialização. Mas a fila é imensa e parece que não há muito interesse da Itália em conceder novas cidadanias. É muito pouco caso com os descendentes.Apesar de ser filho de italianos, só peço cidadania se minha filha e netas quiserem.
O que vem a ser cidadania ? Como cidadão temos deveres e direitos, quem mora tem que arcar com os deveres e direitos mas quem só quer um passaporte e não vai morar e/ou trabalhar no local , óbvio que vai ser visto como um reles malandro .A prefeitura vai ter que gastar dinheiro público de cidadãos da cidade para contratar funcionários para resolver um problema de quem não mora na cidade , O sangue te qualifica como descendente não cidadão mas enfim pela lei é um direito… mas moralmente …
O que é moral então ? Minha esposa é judia polonesa, sua familia foi praticamente dizimada, seus parentes foram feitos prisioneiros, seus bens confiscados, sua cultura arrancada , sua liberdade destruida e sua cidadania perdida.
Penso que o problema é das prefeituras com o governo e não com o público que pede a cidadania. Se os consulados não demorassem tanto não haveria a necessidade de judicialização.
"Insipientes"... desisti!
Você poderia ter consultado um dicionário antes de mostrar sua insipiência e passar vergonha em público.
Desista mesmo, Keila. O negócio está muito feio pro seu lado. Aulete: insipiente. Que não tem saber, sapiência; Tolo, nééésciooo, simplório: Era um rapaz tÃmido, bobo, insipiente; Que não tem sensatez nem prudência; sem juÃzo.
Depois de Portugal, logo será a Itália a apresentar xenofobia contra brasileiros, e pelo mesmo motivo, com igual responsabilidade dos brasileiros em ambos os casos.
Discordo do que pensa o sr Prefeito, primeiro é um direito reparatório , segundo eu realmente não vou morar na Itália poque acredito que passei da idade para isso, mas tenho 2 filhas que podem render muito além de novos herdeiros.
Concordo no termo reparatório, muitos se viram obrigados a imigrar da Itália por motivos de fome e guerras.
Reparação de que? Os italianos imigraram para o Brasil em busca de melhores condições de vida, não foram forçadamente levados, arrancados de sua terra natal como foram os africanos por séculos.
Se no Brasil parece de nascer gente, com o tempo ia esvaziar. Quem pode sai fora.
Sim, daqui a uns 100 mil anos, ficaria totalmente vazio.
Minha filha mora há sete anos na Europa . Tem graduação , mestrado e doutorado em renomada Universidade brasileira . Lá ela é pesquisadora em conceituada Universidade europeia há três anos . Além do português, fala alemão e inglês e está estudando com afinco o difÃcil idioma do paÃs onde vive .Já tem passaporte, doc. identidade e carteira de motorista europeus. Voltará ? não sei ! pretende voltar ? Não sei ! Consegue emprego por aqui ?
A prefeitura da Miami brasileira abriu concurso para médico - cinco mil e quinhentos reais de salário mensal. Quem vai aceitar isso numa cidade onde aluguel de apartamento de cinquenta m 2 custa três mil reais ?
Caro Jean - concursos com disputa de quinhentos candidatos por vaga e dez mil de salário bruto ? melhor ficar por lá !
Foi aberto um monte de concursos públicos, recentemente. Ou seja, se tá difÃcil de emprego normal, pode estar mais fácil pelos concursos, rs rs
O ônus do bônus.
Como diria o filósofo: "Cada um com seus problemas".
Quero o meu passaporte italiano porque quero morar uns tempos na Itália para melhorar o meu parlato italiano. Só isso! Até porquê não tenho dinheiro para viajar tanto. Estou na fila do judiciário e vou esperando com esperança!
É fácil resolver: cobre impostos!
Reclamam de que? Nossos antepassados vieram para a América porque a penÃnsula não oferecia condições mÃnimas de sobrevivência. É um direito legÃtimo dos descendentes. A Itália faz parte da nossa formação cultural.
o texto traz uma argumentação muito válida, da autoridade italiana . Há muitos brasileiros que apenas querem o passaporte italiano para morar na França, Alemanha, Bélgica, Suécia, EUA , Nem pretendem morar na Itália !
A menos que o brasileiro com cidadania italiana tiver alguma formação excepcional, ele será sempre o trabalhador de segunda classe. Conheço muitos assim. Insistem mais para aprender a lÃngua.
Num mundo globalizado, o que há de errado nisso ?
Se 1,4 milhão de italianos emigraram ao Brasil nos anos 1900, isso representa mais de 4% da população italiana à época, de cerca de 33 milhões de pessoas. Receber essa quantidade de gente vindo em condições de fome também foi um desafio enorme para pequenas cidades no interior de Minas Gerais, São Paulo, Rio Grande do Sul, Santa Catarina e Paraná, dentre outros. O artigo omit3 o impacto que aqueles que têm a cidadania italiana reconhecida na economia do paÃs.
Everton, peço que não misture momentos históricos e etinias com a escravatura no Brasil, comentei que o fato reparatório se deu devido em devolver os direitos de cidadania aos Italianos da época que foram retirados, se quer era permitido pelo governo Vargas, falar ou cantar canções em Italiano, fomos perseguidos politicamente pelo fato da Itália não ser ainda unificada e ter feito parte do eixo durante a grande Guerra.Não fiz referencia alguma a escravidão do Brasil.
A diferença é que vieram para o Brasil para trabalhar e hoje muitos só querem a regalia do passaporte italiano.
Eu sou bisneto de um romagnolo sim, com muito orgulho e estou na fila do judicial em um tribunal de Bologna. Há dois anos espero uma simples ordem de citação das autoridades e continuarei a esperar. Consigo ler quase tudo mas tenho alguma dificuldade na fala, natural da idade. E entendo perfeitamente a posição das autoridades do Veneto: é impossivel cumprir os prazos estabelecidos em lei.
Enfim um comentário bem sóbrio.
Melhor seria o prefeito contemplar os interesses legÃtimos de um terço dos eleitores que estão no Brasil
A minha mulher, bem como, meus filhos poderiam ter requerido a cidadania italiana. Nunca se interessaram. Não é verdade que todos os descendentes de italianos que estão no Brasil tem interesse em requerer a cidadania italiana. Mas, que tem esse direito, não pode ser impedido de exercê-lo, inobstante o problema que possam causar em pequenos municÃpios da Italia. Trata-se de um problema administrativa, que meia-duzia de funcionários a mais resolvem. Basta boa vontade, parece que não há.
Exatamente Luiz, pelo tempo de espera nos consulados já dá para perceber que não há boa vontade alguma.
Tenho três filhos com cidadania italiana. Eu não tenho. Os brasileiros são tratados no Bia consulado da Itália em SP pior do que bicho. Passei por isto porque eu tinha que assinar a papelada. Constrangedor e humilhante. Boa sorte pra quem vai.
Catzo
Fale em Italiano e veras a diferença no trato
Isto serve para os que possuem o hábito de reclamar do serviço público do Brasil! Vai numa repartição italiana!
Para requerer cidadania suiça , o interessado, além de toda a burocracia documental, precisa fazer uma prova escrita em um dos três idiomas locais ALE-FRA-ITA . Por aqui há bisnetos de italianos que não falam uma palavra em italiano e querem virar cidadãos italianos .
Não é só falar. Desconhece a cultura italiana. Nunca assistiram um filme de Fellini, Scola, etc.... meu teste para eles são: você sabe quem foi Savanarola? Umberto Eco? Pois falar de Croce seria demais.
Carlos - Suiça é Suiça; Brasil é Brasil . eles vendem serviços bancários, nós vendemos soja em grão .
Deveriam aprender no local onde pretendem residir, assim como os gringos fazem aqui no Brasil. Não falam um OI no nosso idioma (e ainda esperam que falemos os deles), mas ao longo do tempo aprendem enquanto residem aqui.
O prefeitinho não tem nada que reclamar. Pelo "jus sanguinis", esses requerentes, desde o nascimento, são tão italianos quanto esse prefeitinho. Que se mude, então, a concepção jurÃdica vigente acerca do direito à nacionalidade italiana; do contrário, resta acatar as decisões judiciais, sem chorumelas, sem ataques aos advogados especializados nessa área e sem xenofobia.
Uma ex colega de serviço minha, gaúcha, foi mãe pela primeira vez há pouco mais de um ano. O bebê nasceu no RS, mas já tem passaporte italiano . Ela está errada ? não creio ! Minha filha tem passaporte europeu há cerca de oito anos e mora há sete por lá . Trabalha em conceituada Universidade europeia . Não creio que pretenda voltar, apesar da neve e do frio de quinze abaixo de zero feito ontem . .
Sua ex-colega está apenas exercendo um direito, pois, tanto ela quanto o bebê, por lei, já nasceram italianos "pelo sangue".
Eu só sei que estou na fila! Que não dificultem agora picoleto!
falas italiano ?
O mais triste disso tudo : O Estado brasileiro gasta fortunas com esses jovens - em Universidades Públicas - graduação, mestrado, doutorado - e depois eles vão embora por um motivo muito simples - Desilusão porque aqui não encontram emprego . centenas de milhares de pais brasileiros viram seus filhos irem embora - América do Norte, Europa, ´Ãsia, Austrália .
Não é só de emprego. Também é segurança, corrupção, gasto público ineficiente, elites que capturam o orçamento, desincentivo ao empreendedorismo... Quem busca outra cidadania quer deixar uma porta aberta.
Ótima oportunidade para melhorar o sistema...
continuando - se houvessem empregos dignos por aqui, esses milhares de jovens não iriam embora .
ótima oportunidade para o Brasil virar um paÃs decente e ter emprego digno para seus jovens . Se houvessem empregos digonos por aq
Essa postura de prefeitos italianos é um desrespeito com brasileiros. O Brasil foi e é um paÃs receptivo com eles. Nos perÃodos de guerra, recebemos os italianos que vieram em busca de segurança e paz. Se não estão satisfeitos, contratem servidores ou pressionem por uma mudança na Constituição para usarem apenas o critério territorial para nacionalidade, mas não coloquem a população contra os brasileiros, numa atitude xenofóbica. Um paÃs envelhecido que precisa de gente jovem sendo arrogante.
Denise, talvez você precise rever seus conhecimentos sobre a imigração italiana no Brasil.
Me desculpe mas você está equivocada, os Italianos foram tratados pior que animais, não receberam nada do que o estado Brasileiro havia prometido, no Rio Grande do Sul viveram na selva à base de pinhão, fomos proibidos de falar a lingua Italiana e perseguidos pelo governo Vargas onde alguns como meu avô, obrigado a migrar novamente para a Argentina por perseguição politica.
Simples, contrate mais servidores para trabalhar na prefeitura. Next!
''Para cada problema surgido na administração pública de pequenos municÃpios do Vêneto, surge um par de brasileiros se julgando gênios com uma solução simples.'' Barão do Bananal
Bárbara, a Keila está certa! Desnecessária essa sua ironia. Basta, sim, contratar mais servidores para este tipo de trabalho. E não criar este clima xenofóbico que alguns prefeitos criaram, o que é um desrespeito com nós brasileiros que sempre acolhemos muito bem, desde a guerra, os italianos aqui no Brasil. Simples assim. Next!
Tragam um prêmio de Administradora Pública do Século pra ela! Conhecedora das regras de funcionamento e meandros pra contratação de pessoal dos mais recônditos municÃpios italianos, esta brasileira oferece uma aula gratuita que, embora com apenas meia dúzia de palavras, ficará marcada na História como a mais revolucionária lição dada aos insipientes administradores italianos.
A lei do retorno
Quando os antepassados migraram para o Brasil, fugindo das péssimas condições da Itália, ninguém de lá, reclamou! Agora vem com esta baboseira, decorrente da inépcia da Prefeitura! Se o Poder Judiciário determinou, é porque realmente tinham direito!
Fugindo sim, e também estimulados a fazer isso pelo estado italiano. Tem razão, chegou a hora do paÃs de Dante pagar a conta.
Mas as prefeituras não cobram taxas para a emissão desses certificados?
*existem outros complicadores
Certo, Marcelo. Agradeço pelas respostas e esclarecimentos. Concordo com a premissa e a lógica do seu raciocÃnio, apenas me pergunto o porquê daquelas prefeituras não resolverem os problemas de forma tão fácil como, a princÃpio, pode nos parecer que seria. Concluo que ou se trata de extrema má vontade por parte de várias municipalidades, ou existe outros complicadores que desconhecemos. Abraço.
Barbara, não sei te dizer. Só me ative a um princÃpio universal do Direito Tributário: as taxas, diferentemente dos impostos, são vinculadas à prestação de um serviço determinado pelo ente público e se destinam à sua remuneração. É assim no mundo todo. No caso da Itália, o meu comentário inicial foi uma pergunta mesmo, pois não sei se é cobrada taxa pela emissão de certidões de nascimento. Se não é deveria ser, pois se trata de um serviço oneroso e que deveria ser pago pelo interessado.
Marcelo, não sei se as prefeituras de fato recebem essas taxas, ou se as taxas são direcionadas a outros entes da República; se os eventuais valores cobrados pelas prefeituras, ou repassados a elas pela União, são suficientes para cobrir gastos de novas contratações de pessoal; se as regras pra contratação de pessoal são assim tão simples como você crê, ou se devem observar fatores diversos como, por exemplo, um ''teto'' em razão do Ãnfimo número de moradores. Se souber, peço que me diga.
Ué, Bárbara, e as taxas servem para quê, se não para remunerar os serviços prestados? Se elas constituem uma receita, não deveriam em tese cobrir os custos do serviço (o que inclui a contratação de servidores e estrutura para tanto)? Se não estão sendo aplicadas para essa finalidade e se a estrutura permanece a mesma apesar do aumento de receita, para onde será que o dinheiro das taxas está indo? Para onde será, hein?
Como essas supostas taxas mudam o problema da sobrecarga de determinações judiciais a prefeituras tão pequenas, com pouquÃssimo pessoal no setor administrativo, e a questão relativa ao número de eleitores nesses municÃpios relatada ao final da matéria?
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