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Nilton Silva
O ser humano tem todo direito de escolher ser tratado desse ou daquele jeito ou mesmo de não receber tratamento algum. Óbvio, só que, infelizmente, não.
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marcia horta
Anne, a partir desta reportagem, estou te colocando nas minhas orações! Parabéns pela coragem !
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JULIANA K
Eu tb!!! Tenho um amigo que está na mesma caminhada!! Mudou de tratamento há alguns meses Parabéns pela coragem e determinação Que Deus abençoe!!!
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CLESIA SOUZA P LIMA
Minha irmã teve câncer de ovario em 2017. Fez 4 sessões de quimioterapia, cirurgia e mais duas sessões de quimioterapia. Está em remissão desde 2018. Foi tratada em hospital universitário.
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Maria da Conceição Pereira Saraiva
Um tanto de irresponsabilidade nesta reportagem. Na verdade retrata a existência de novos tratamentos em casos dificeis e não uma desistência de tratamento "toxico" o que dá impressão que seria pior do que curar o câncer. Seria sempre bom passar textos sobre saúde por epidemiologista bons que poderiam contribuir para não publicação de manchetes sensacionalistas.
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Laura P
epidemiologista não trata câncer.
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João Batista de Junior
Entendo os dois lados.
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Felipe Vasconcelos
Essa série "Eu desisto" tem bastante retórica, inclusive com esse artigo falando sobre "desistir de tratamentos ineficientes". A paciente não "desistiu da vida" ou "de lutar". Ela busca qualidade de vida. Além do mais, imagino que uma quimioterapia deva atuar junto com cuidados de saúde mental (incluindo assistência espiritual, a depender do paciente).
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Diogo Ferraz
Reportagem importante, mas péssima a qualidade da redação. Há vários erros no título e no texto.
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Marcelo Magalhães
Talvez valha a pena explorar um pouco mais os cuidados paliativos. Por exemplo, os tratamentos propostos já são paliativas, pois não curam. Assim, os cuidados paliativos atendem às demandas dos pacientes, sem submetê-Los a protocolos engessados que atendem às demandas da indústria. Ou seja, o paciente que não tem possibilidade de cura de uma doença recebe cuidados paliativos. Naturalmente que algo pode acontecer, como a descoberta de novos tratamentos (Car-T, transplantes etc) e tudo muda.
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Fernando Gabriel
Péssima reportagem sobre um assunto tão delicado. E para que uma manchete que não corresponde ao conteúdo? Prática, aliás, muito comum nesse jornal.
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Marcos Santos
Há um erro grosseiro na reportagem, ao sugerir que a paciente não está fazendo nenhum tratamento ativo quando, ao lermos, aprendemos que esta usando niraparibe. Sugiro, urgentemente, uma revisão médica das matérias publicadas aqui.
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Fernanda F
Não sugeriu falta de tratamento ativo, mas interrupção de tratamentos ineficientes e o questionamento de tratamentos protocolares que não enxergam os pacientes como indivíduos.
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Maria Lopes
Acho que vc não leu tudo. Ela desistiu de quimioterapia e de tratamentos ineficientes .
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ANT NIO LUCAS ARA JO NETO
A reportagem aborda um tema interessante, porém ao meu ver com um ponto de vista pouco esclarecedor. O niraparibe não constitui uma terapia alternativa, mas sim terapia padrão de manutenção em casos de tumores de malignos de ovário de alto grau e também possui efeitos colaterais deletérios, tais efeitos devem estar no escopo de atenção do oncologista. A reportagem faz crer que o niraparibe é de alguma maneira superior ou uma alternativa à quimioterapia. Na verdade se complementam.
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