Ives nunca foi um jurista com jota maiúsculo. Ao contrário, "interpreta" leis segundo suas simpatias ideológicas

“ jurista “exclusivo das Forças Armadas. Um exemplo perfeito do artigo do Hübner nesta edição .

Impressionante que esse senhor da extrema-direita, conhecido defensor e apoiador de golpes militares, ainda venha a público para defender as suas opiniões contrárias à democracia!

Amputação de direito, seria impedir a pessoa de se candidatar, o que não ocorre. O que se quer impedir é o militar da ativa de entrar na política, e nossa história confirma, que isso seria extremamente saudável para a nossa democracia.

Depois dos militares, políticos, pastores, empresas de comunicação e empresários financiadores do golpe, será preciso abrir também uma agenda para atender os articulistas jurídicos da intentona bolsonarista.

Não chamaria de segunda categoria, e, sim sem categoria. Um bando de golpistas

Grande FSP estou aguardando a publicação do meu comentário a cerca de duas horas atrás.

O jurista parece ainda acreditar que o golpe é possível e, portanto, o lugar que lhe foi prometido pelo Bolsonaro seria um objetivo alcançável. Não poder se candidatar a um mandato político não faz ninguém ser rebaixado à segunda categoria, nesse caso, ao contrário, coloca ordem na república ao evitar que os guardiões das nossas armas as usem para benefício próprio ou para atentar contra a democracia. É cansativo ver esse senhor propagando a visão da extrema direita radical como se fosse normal.

Ouvir Ives Gandra sobre assunto jurídico é perguntar Putin sobre direito à diversidade. Não tem ideia onde passou!

Ouvir Ives Gandra sobre assunto jurídico é perguntar Putin sobre direito à diversidade. Não tem ideia onde passou!

Lá vem esse cidadão querendo emendar o golpe de janeiro para poder justificar a quartelada. Em seguida vai dizer que não houve tentativa alguma de golpe e que estavam todos lá por engano, pensaram que iriam para a município de Caldas Novas pegar um balneário e que as sedes do poderes eram hotéis.

O sr Ives Gandra sempre muito próximo da extrema-direita, procura dar suposta erudição jurídica para sustentar as posições controversas e retrógradas do extremismo de direita , à moda Olavo de Carvalho , o auto-intitulado filósofo!

Verdade. São todos de primeira categoria, com muitos privilégios inclusive previdenciários (para familiares dos punidos, para filhas que têm filhas e que nunca se casam etc.). Se querem candidatar-se, têm mesmo que se transformarem em cidadão de segunda classe, como nos outros, Nada mais correto e natural.

Pô Folha pega mal dar ouvidos para conhecido golpista, como o Yves. Tanta gente interessante para entrevistar

Parecer de quem? Ah do ives granda. Sei, sei.

Depois a FSP quer fingir algum respeito à democracia. Do contrário, qual é o sentido ou justificativa de dar espaço pra golpistas terem voz no debate público. Esse Ives é a figura que, jurídico e ilegalmente atribui às forças armadas um "poder moderador" sobre a República no Brasil, de intervenção nos poderes. De onde ele retirou essa tese? A educação impede uma resposta... Mas não foi da Constituição!!

falou o oráculo do bolsonarismo

Isso acontece na carreira do Ministério Publico, para disputar uma eleição pública, procuradores e promotores devem pedir exoneração do cargo, com exceção daqueles que ingressaram na carreira antes da promulgação da Constituição em 1988, de acordo com a Emenda Constitucional 45/2004, quer dizer que Promotores e Procuradores são cidadãos de segunda classe? A mesma regra tem quer aplicada aos militares.

A FSP cada vez mais chafurdando na lama. O q faz um veículo de imprensa ter essa posição ?

Esse velhaco deveria estar preso junto com os demais golpistas. Foi ele que plantou a besteira de "Poder Moderador e artigo um quatro dois" na cabeça truculenta de várias gerações de militares adeptos da tortura. Militar da ativa tem é que estar no quartel ou em missão, não mamando duplamente em ambas as tet... do Estado.

Se perguntado, acho o Ives "Freisler" Martins teria boas justificativas legais para a escravidão e a solução final. Porque ainda o ouvem?

Já erra ao dizer que os militares serão transformados em cidadãos de 2ª classe. São cidadãos que tem benesse que nenhum cidadão comum tem. Se expulsos, a família recebe a pensão, mordomias, etc. E atualmente não servem para muita coisa, a não ser planejar golpe.

O Ives é hegeliano , consegue dar uma explicação lógica para um fato contraditório. O militar ao escolher a carreira de antemão saberá que optar pela política encerra a vida militar. É da lógica que a carreira militar se diferencia das demais por ser atividade que tem a legitimidade da força. Assim o desligamento impede a possibilidade do uso da força para impor suas ideias políticas. Exemplo recente confirma o acerto do projeto de Lei. Ives calado passa por jurista.

Já já vai fazer companhia para Olavo. E o Brasil será um lugar melhor.

Esse é o mesmo que quis dar legitimidade ao artigo 142 como uma intervenção militar sendo um poder moderador. Entende muito de constituição esse golpista que compõe a caterva. Esse tipo de gente não deveria ter voz na imprensa séria, tem que cair no ostracismo e deixar pregando só para os convertidos. Pior ainda é o Estadão que fez uma entrevista com ele para expôr essas ideias e ainda comparar o 8 de janeiro com manifestações do PT e MST.

Um fato inteiramente previsível não é notícia. Neste caso, só haveria algum material para notícia se o assim chamado jurista tivesse emitido uma opinião oposta. É meio bobo de tão redundante noticiar que um 'advogado bolsonarista deu parecer favorável a tese bolsonarista'.

Gandra Martins sempre foi o que é. Vivandeira e lambe botas de milico.

Desde que o cara perdeu a eleição a folha virou latrina das opiniões dos cúmplices.

Esse sujeito não cansa de passar vergonha? Denominá-lo de “jurista” é uma afronta ao universo jurídico do país. E o jornalista poderia também ocupar seu tempo com personagens menos inúteis.

... tem-se que proibir militares e pastores de terem acesso a cargos eletivos e comissionsdos no Estado!... Estes agentes estão sempre em ressonância com seus iguais e seus superiores, estão sempre em relação de compadrio com seus iguais!...

Tal restrição ocorre em quase toda democracia, sobretudo nas mais maduras. No Brasil, os militares querem todos os direitos dos civis e os privilégios da caserna. Diziam que a reserva não é o mesmo que aposentadoria para escapar à reforma previdenciária, ao mesmo tempo que a equiparavam a reserva à aposentadoria para acumular vencimentos.

Se tira o contexto histórico e coloca-se o Ives golpista pra falar. Essa é a folha golpista de sempre, com seus financeiristas fascistas e corruptos.

Militares foram retirados da reforma trabalhista, que tirou direitos de todos. Acho que é o contrario hein! Demonstra a falta de escrúpulos de alguns.

Magistrados não podem concorrer. Para isso, precisam pedir exoneração. A imprensa ainda dá espaço a Ives Gandra, é serio isso Folha de SP?

Ives Gandra e Mourão juntos...kkk...só rindo mesmo.

Magistrados também não podem concorrer. E daí? Tanto eles como os militares tem direitos até de mais, principalmente na aposentadoria. É cada uma...