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  1. Adalto Fonseca Júnior

    De uns tempos pra cá ficou evidente a invasão a tudo que me é particular e único que representam as redes sociais então simplesmente não me importa mais. O esvaziamento da bagagem inútil é confortante e saudável. Me sinto menos manipulado. Não que acredite ser possível não ser manipulado em tempos em que lutar por discernimento se tornou uma luta a ser travada diariamente mas ter privacidade é reconfortante.

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  2. LAURO César de Brito Fernandes Vieira

    Tinha quase 12 anos de uso de Instagram. No Natal passado abandonei. Já daz mais de 45 dias que não uso. Uma verdadeira mudança de vida. Usava desde a época do lançamento. Quando tempo perdido, meu Deus.

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  3. João Rosa de Castro

    Olá, Joanna. Passei um bom tempo publicando apenas amenidades nas redes sociais. Depois decidi publicar apenas poesia, que, de resto significa não muito mais do que um véu para os segredos. O romancista João Ubaldo Ribeiro dizia que "tudo na vida era secreto". Retomei esse aforismo, que esquecera, com a leitura do seu artigo. O eco? É este mesmo: continuar com a publicação do enigma da poesia e manter o segredo até mesmo do meu silêncio.

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  4. Leticia de Castro Araujo

    Amei esse texto até porque quem é amigo de verdade tem interesse em lhe encontrar pessoalmente e não só pelas redes.

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  5. Ana Carolina Santin Guerra

    Ótima reflexão. Nos condicionados a postar, explicar e contar tudo. Pra quê? Tenho usado cada vez menos o Instagram, tanto para postar quando para ver. Estamos todos reféns de um ego que precisa de likes todo dia? A quem interessa de verdade o que postamos? Ao algoritmo e quem ganha dinheiro com nossos dados sem dúvida e a algumas poucas pessoas, talvez. O mais provável é que amanhã já se esqueceram.

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