Cida Bento > Valores de sociedades tradicionais africanas são imprescindíveis para educar e humanizar Voltar
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A Ãfrica subsaariana é, de longe, o local onde mais ocorrem abusos dos direitos humanos. Exceto, talvez, por alguma coisa de culinária ou artesanato, não tem quase nada para ensinar ao restante do mundo. Ao contrário, muitos paÃses africanos dependem de ajuda externa para comer.
A infibulaçao feminina -praticada em sociedades tradicionais de 27 paÃses africanos - está entre estes valores?
Não são NADA imprescindÃveis!
Sim. Vamos aprender sobre direitos humanos e respeito à s leis... com a Ãfrica! rsrs
Inicialmente, devo destacar que é um desconhecimento total do senso de identidade dos povos nativos daquele continente, ao tratá-los como africanos, como se fossem um só povo ou um só paÃs. São mais de 50 paÃses, havendo, em alguns, etnias e culturas tão diversas que é uma ofensa considerá-lo como um povo só, ainda que habitando o mesmo paÃs. Os hutus e tutsis que o digam (não devemos chegar a tanto, nem validar o genocÃdio tutsi).
Verdade, os mais de 50 paÃses só têm uma coisa em comum: são todos pobres. O menos pobre tem um PIB per capita que é metade da do Brasil (que é pobre tb). Continente atrasado, violento, miserável, cheio de guerras.
Mais do mesmo identitarismo militante por parte da articulista. O simples fato de o ocidente ter avançado na militarização e na tecnologia não o converte automaticamente em carrasco da história. A raça humana é uma só. Os genes da maldade, se houverem, são distribuÃdos democraticamente em todas etnias. O avanço na tecnologia também rendeu frutos como descoberta de vacinas, técnicas cirúrgicas, dentre inúmeros benefÃcios em todos os campos do saber e da atividade humana. (continua)
(continuação) A colunista revela-se um tantinho mÃope ao enxergar apenas os aspectos nefastos dos avanços do ocidente. Daria uma monografia escrever sobre o tema. Não obstante a Ãfrica do Sul ter gerado o Ubuntu, também a Dinamarca deu nascimento ao Hygge. Há o Lagom, Ikigai, o Wabi sabi, o Yaokwa... O mundo todo está coalhado de práticas belas. Sem falar na universal Regra de Ouro, ou Lei da Reciprocidade. (continua)
(continuação) Não fiquemos cingidos a cultivar o revelho Complexo de Vira-lata denunciado por Nelson Rodrigues. De modo muito resumido, baixa autoestima. Pinçar do Antigo Testamento a expressão "o olho por olho, dente por dente" é uma atitude deveras odiosa, com o intuito deliberado de macular a cultura judaico-cristã. Omitiu o amor incondicional propagado pelo Cristo, pelo qual devemos amar os nossos inimigos e oferecer a outra face. Fico por aqui.
Parabéns pelo artigo, especialmente por tocar numa ferida aberta. Muitos verão identitarismo militante (bizarro, não?!), outros ficarão com a acusação de idealização ingênua, mas a desconstrução da brasilidade ocidental, judaica e cristã é hj tarefa das mais nobres e enriquecedoras. As comemorações (silenciosas ou abertamente desavergonharas) da moralidade policial o prova inequivocamente.
... e aqueles soldados 'gentis ' com foices de Cabo curto a cortar cabeças, pernas e braços do humanos, a meninas viram suas escravas sexuais, o ouro va Vai para os coronéis, o sangue aduba a terra, na terra não se planta para alimentar a população local. NÃ¥o traga Estes soldados para cá! Pessoal, os identitários estão tentando trazer os operadores de foices de Cabo curto para ajudá-los na tomada de poder!Eles estão planejsndo a ascensÃ¥o a qualquer custo! Os mestiços serão as primeiras vÃctimas
Os africanos são tão humanos como nós. São capazes de amor e ódio. Idealizá-los não deixa de ser uma forma de racismo. Não são nem menos nem mais humanos.
Existem diferenças abissais quando o assunto é amor à violência e culto ao militarismo. Mesmo entre os europeus, as variações são enormes. A colunista levanta o tema da invisibilidade africana num Brasil que se pretende ocidental, judaico (pasme!) e cristão, mesmo quando apresenta oportunamente a máscara da miscigenação e da pluralidade étnica.
Sim, só a arteducação pode humanizar uma sociedade; não me parece haver outro caminho.
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