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Paulo César de Oliveira
A África subsaariana é, de longe, o local onde mais ocorrem abusos dos direitos humanos. Exceto, talvez, por alguma coisa de culinária ou artesanato, não tem quase nada para ensinar ao restante do mundo. Ao contrário, muitos países africanos dependem de ajuda externa para comer.
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Paulo César de Oliveira
A infibulaçao feminina -praticada em sociedades tradicionais de 27 países africanos - está entre estes valores?
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Luis Nunez
Não são NADA imprescindíveis!
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ROBERTO GENERALI BURGESS
Sim. Vamos aprender sobre direitos humanos e respeito às leis... com a África! rsrs
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Joel Domingos
Inicialmente, devo destacar que é um desconhecimento total do senso de identidade dos povos nativos daquele continente, ao tratá-los como africanos, como se fossem um só povo ou um só país. São mais de 50 países, havendo, em alguns, etnias e culturas tão diversas que é uma ofensa considerá-lo como um povo só, ainda que habitando o mesmo país. Os hutus e tutsis que o digam (não devemos chegar a tanto, nem validar o genocídio tutsi).
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Luis Nunez
Verdade, os mais de 50 países só têm uma coisa em comum: são todos pobres. O menos pobre tem um PIB per capita que é metade da do Brasil (que é pobre tb). Continente atrasado, violento, miserável, cheio de guerras.
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Joel Domingos
Mais do mesmo identitarismo militante por parte da articulista. O simples fato de o ocidente ter avançado na militarização e na tecnologia não o converte automaticamente em carrasco da história. A raça humana é uma só. Os genes da maldade, se houverem, são distribuídos democraticamente em todas etnias. O avanço na tecnologia também rendeu frutos como descoberta de vacinas, técnicas cirúrgicas, dentre inúmeros benefícios em todos os campos do saber e da atividade humana. (continua)
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Joel Domingos
(continuação) A colunista revela-se um tantinho míope ao enxergar apenas os aspectos nefastos dos avanços do ocidente. Daria uma monografia escrever sobre o tema. Não obstante a África do Sul ter gerado o Ubuntu, também a Dinamarca deu nascimento ao Hygge. Há o Lagom, Ikigai, o Wabi sabi, o Yaokwa... O mundo todo está coalhado de práticas belas. Sem falar na universal Regra de Ouro, ou Lei da Reciprocidade. (continua)
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Joel Domingos
(continuação) Não fiquemos cingidos a cultivar o revelho Complexo de Vira-lata denunciado por Nelson Rodrigues. De modo muito resumido, baixa autoestima. Pinçar do Antigo Testamento a expressão "o olho por olho, dente por dente" é uma atitude deveras odiosa, com o intuito deliberado de macular a cultura judaico-cristã. Omitiu o amor incondicional propagado pelo Cristo, pelo qual devemos amar os nossos inimigos e oferecer a outra face. Fico por aqui.
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paulo werner
Parabéns pelo artigo, especialmente por tocar numa ferida aberta. Muitos verão identitarismo militante (bizarro, não?!), outros ficarão com a acusação de idealização ingênua, mas a desconstrução da brasilidade ocidental, judaica e cristã é hj tarefa das mais nobres e enriquecedoras. As comemorações (silenciosas ou abertamente desavergonharas) da moralidade policial o prova inequivocamente.
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Cleomar Ribeiro
... e aqueles soldados 'gentis ' com foices de Cabo curto a cortar cabeças, pernas e braços do humanos, a meninas viram suas escravas sexuais, o ouro va Vai para os coronéis, o sangue aduba a terra, na terra não se planta para alimentar a população local. Nåo traga Estes soldados para cá! Pessoal, os identitários estão tentando trazer os operadores de foices de Cabo curto para ajudá-los na tomada de poder!Eles estão planejsndo a ascensåo a qualquer custo! Os mestiços serão as primeiras víctimas
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José Cardoso
Os africanos são tão humanos como nós. São capazes de amor e ódio. Idealizá-los não deixa de ser uma forma de racismo. Não são nem menos nem mais humanos.
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paulo werner
Existem diferenças abissais quando o assunto é amor à violência e culto ao militarismo. Mesmo entre os europeus, as variações são enormes. A colunista levanta o tema da invisibilidade africana num Brasil que se pretende ocidental, judaico (pasme!) e cristão, mesmo quando apresenta oportunamente a máscara da miscigenação e da pluralidade étnica.
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Fabrício Schweitzer
Sim, só a arteducação pode humanizar uma sociedade; não me parece haver outro caminho.
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