Ambiente > Por que a proibição de sacolas plásticas não funcionou na Califórnia Voltar

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  1. Ernesto Pichler

    O plástico, em sacolas e de qualquer forma, tem que ter um uso intensificado por ser um grande sequestrador de carbono. Para isso, porém, tem que ser totalmente coletado pós uso e enterrado em aterros sanitários onde não se deteriore nunca.

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  2. Aderval Rossetto

    Egoístas hipócritas estão matando o planeta com seus carrões bebedores.

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  3. Amisa Guimaraes

    Fundamental fazer campanhas de conscientização!! Ensinar a reciclar. As pessoas são desinformadas.

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  4. José Cardoso

    Enquanto a maior parte das embalagens dos produtos for de plástico, acabar ou não com as sacolas faz pouca diferença. Lembro quando óleo e leite condensado eram vendidos apenas em latas de aço.

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  5. Ricardo Corbett

    consciência é o que falta. Cada cidadao em SP consome 1500 sacolas descartaveis por ano. multiplique isso pelo numero de habitantes e verao um verdadeiro absurdo. Como uma pessoa sai pra fazer compras sem se preocupar como ira transporta-las?

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  6. Alexandre Sartori Barbosa

    Demoraram dez anos para perceber o óbvio. Aqui no Brasil a ideia não deu certo porque, ao cobrar por sacolas plásticas, o cliente passou a comprar menos, resultando na volta das sacolas numa composição mais fina. O capitalismo adora pregar essas peças em nome de algo nobre por teoria.

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  7. Antônio Augusto Soares

    Plástico é embalagem, difícil não usar. A questão é descartar com critérios corretos.

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    1. Ernesto Pichler

      Perfeito, Soares. Veja meu comentário acima.

  8. Fernando Dolci

    O caminho não seria o incentivo à reciclagem? Templos de seitas tem isenção fiscal, porque não isentar e até subsidiar a reciclagem? Uma solução simples, cobrem-se impostos dos que se dizem pas tores e injetem a grana na reciclagem.

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  9. Joao Pinheiro

    No Brasil, em média, a reciclagem de plásticos não passa de 2%.

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    1. Ernesto Pichler

      Nem todo plástico é reciclável. Mesmo o reciclável pode ser reciclado uma ou duas vezes, depois é resíduo sólido. O que importa é a coleta completa de resíduos sólidos, e destinação correta do coletado: reciclagem, incineração ou aterro.

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